A atribuição do Prémio Mo Ibrahim a Joaquim Chissano é um "justo reconhecimento" do contributo do ex-chefe de Estado moçambicano para a paz e o desenvolvimento do seu país, afirmou hoje o Presidente da República português, Cavaco Silva.
O MIRADOUR(O)NLINE pode revelar que em mensagem de felicitações hoje enviada ao vencedor do Prémio da Boa Governação da Fundação Mo Ibrahim, Cavaco Silva destaca, em particular, o contributo "para a causa da paz, da reconciliação nacional, da democracia e do progresso económico e social". "Esta decisão honra a Fundação Mo Ibrahim e constitui o justo reconhecimento do contributo de Vossa Excelência", afirma o Presidente português na mensagem hoje divulgada, em que deixa felicitações, em nome pessoal e de Portugal.
Dirigindo-se ao "Caro Amigo" Chissano, Cavaco transmite ainda a "mais alta consideração e estima pessoal" ao ex-chefe de Estado moçambicano, agraciado na segunda-feira com o prémio de cinco milhões de dólares (3,5 milhões de euros). O prémio foi anunciado pelo ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan, também presidente do júri que escolheu o vencedor, que elogiou os contributos do ex-chefe de Estado moçambicano para a paz.
O júri notou o facto de, durante os seus dois mandatos (1994-2005), Moçambique ter saído da guerra civil e "firmado uma economia estável com um crescimento robusto e crescente investimento directo estrangeiro", tornando a economia moçambicana "uma das emergentes histórias de sucesso em África". À liderança de Chissano foi atribuído o aumento do número de crianças com acesso à educação e as melhorias no sistema de saúde nacional, além de uma maior participação das mulheres na vida política e económica.
Foram igualmente elogiados os esforços realizados no combate à epidemia de HIV/SIDA. Reivindicado pelo seu mentor, o empresário Mo Ibrahim, como "o maior prémio do mundo", a iniciativa recebeu o apoio de ex-líderes internacionais, como Nelson Mandela, Bill Clinton e Tony Blair. A cerimónia oficial de entrega do prémio decorrerá em Alexandria, Egipto, no dia 26 de Novembro.
O MIRADOUR(O)NLINE pode revelar que em mensagem de felicitações hoje enviada ao vencedor do Prémio da Boa Governação da Fundação Mo Ibrahim, Cavaco Silva destaca, em particular, o contributo "para a causa da paz, da reconciliação nacional, da democracia e do progresso económico e social". "Esta decisão honra a Fundação Mo Ibrahim e constitui o justo reconhecimento do contributo de Vossa Excelência", afirma o Presidente português na mensagem hoje divulgada, em que deixa felicitações, em nome pessoal e de Portugal.
Dirigindo-se ao "Caro Amigo" Chissano, Cavaco transmite ainda a "mais alta consideração e estima pessoal" ao ex-chefe de Estado moçambicano, agraciado na segunda-feira com o prémio de cinco milhões de dólares (3,5 milhões de euros). O prémio foi anunciado pelo ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan, também presidente do júri que escolheu o vencedor, que elogiou os contributos do ex-chefe de Estado moçambicano para a paz.
O júri notou o facto de, durante os seus dois mandatos (1994-2005), Moçambique ter saído da guerra civil e "firmado uma economia estável com um crescimento robusto e crescente investimento directo estrangeiro", tornando a economia moçambicana "uma das emergentes histórias de sucesso em África". À liderança de Chissano foi atribuído o aumento do número de crianças com acesso à educação e as melhorias no sistema de saúde nacional, além de uma maior participação das mulheres na vida política e económica.
Foram igualmente elogiados os esforços realizados no combate à epidemia de HIV/SIDA. Reivindicado pelo seu mentor, o empresário Mo Ibrahim, como "o maior prémio do mundo", a iniciativa recebeu o apoio de ex-líderes internacionais, como Nelson Mandela, Bill Clinton e Tony Blair. A cerimónia oficial de entrega do prémio decorrerá em Alexandria, Egipto, no dia 26 de Novembro.
Fonte: NOTÍCIAS LUSÓFONAS / M I R A D O U R (O)NLINE - CANAL NOTICIOSO - MOÇAMBIQUE - MMVII
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