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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Relatório do Governo de Sofala sem consenso


O INÍCIO, na segunda-feira,  da apresentação seguida de debate do relatório-balanço das actividades realizadas pelo Governo Provincial de Sofala ao longo do 1º semestre do ano corrente,  foi caracterizado por alguma divergência de opiniões das duas principais bancadas, nomeadamente da Frelimo e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), com a primeira, que é maioritária, a defender que o documento devia ser aprovado com os devidos esclarecimentos, enquanto a outra alegava que a informação contida não tinha argumentos convincentes sobre o trabalho desenvolvido pelo Executivo,  pelo que não devia ser aprovado.
Maputo, Quarta-Feira, 18 de Agosto de 2010:: Notícias

O ponto que mereceu acesas discussões foi o informe sobre o Fundo de Desenvolvimento Distrital, vulgo sete milhões de meticais. Segundo o Governo, no 1º semestre todo o valor disponível foi canalizado a todos os distritos num montante global de 94.9 millhões de meticais. Durante o referido período foi reembolsado apenas 1.9 milhão de meticais, perfazendo um valor acumulado de 10.92 milhões de meticais no período 2007 a 2009.
Outro aspecto que mereceu grandes debates  refere-se aos números, pois os membros do MDM queriam que o Executivo especificasse todos os pormenores por áreas, de modo a facilitar a sua percepção. Por exemplo, o Governo afirma no documento que foram planificados para este ano 19.711.091,69 contos e realizados no 1º semestre 11.473.363,98 contos, o que corresponde a 58,2 porcento. Aquela execução também significou um crescimento na ordem de 5,3 porcento em relação a 10.893.243,71 contos de igual período do ano passado.
A bancada do MDM chegou mesmo a pedir cinco minutos de intervalo para concertação de posições antes do início dos debates. Depois de terem retomado a sala, os membros desta formação política, nomeadamente Mouzinho Zacarias, Alberto Jossene, Muanansale José, Fernando Alberto e Amaro Figueira, intervieram para pedir alguns esclarecimentos ao Governo Provincial sobre a execução do seu plano de actividades, com destaque para os sete milhões.
Por seu turno, a bancada da Frelimo fez poucas intervenções, tendo o seu vice-chefe, Lourenço Magaço, sintetizado o sentimento dos seus correligionários,  afirmando não haver problemas para a aprovação do documento, mesmo reconhecendo haver necessidade de algumas correcções.
Sobre os sete milhões, António Gaudêncio, José Mauricio, Chigarire Manuel e André Madamua manifestaram a sua satisfação pelo facto deste fundo  estar a mudar a vida das populações nas zonas rurais. Apelaram para que o Governo continuasse com este programa, adoptando medidas que assegurem que os mutuários reembolsem com celeridade os valores a locados.
  • António Janeiro

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Carta do meu amigo Nelson (8)

Recorde aqui a antecedente a esta (7)


Oi amigo Dede!
Bom que a gente se encontra lá no Multiply nem? É que nesses desencontros ficaria chato se não ouvesse outro jeito.Estamos ainda na ressaca da victória de Obama. Daqui e dali vai-se dizendo um monte de coisa mas para mim fica gravada apenas uma. YES WE CAN.
A cidade onde moras faz mais um ano e tenho que te felicitar por isso. Numa altura em que as campanhas vão ao rubro e logo logo elegeremos os nossos “mayors”. Amigo é muita confusão já e fico me perguntando como será mesmo que isso vai acabar.
Li no último Magazine que Dhl[a]k[a]ma ameaça inviabilizar o processo caso os seus candidatos de Dondo Gorongosa e Manica sejam real e definitivamente excuídos da corrida. Eu não sei oque isso(inviabilizar) significa mas não gostei nadinha da conversa.
Amigo, Estive na Beira na passada Quinta feira e senti o “cheiro” forte da campanha eleitoral. Cartazes e desfiles um pouco por todo canto. O que estranhei foi “ausência” do candidato da RENAMO. Não me lembro de ter visto alguma cartaz T-shirt de Manuel Pereira. Lembrei-me primeiro que Dhl[a]kama dissera que a RENAMO não tinha dinheiro para essa campanha e depois lembrei-me que campanha não é só cartaz e T-shirt(?).Amigo vamos esperar para ver.Abraços daqui do Chitengo.
P.s: Vamos(Leões de Chitengo) disputar a final da taça distrital de Gorongosa. A rapaziada esta bem animada e a victória está bem

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Governo preocupa-se com povo quando está a procura de votos


- Acusam vítimas das cheias em Marromeu

As vítimas das cheias no Centro de reassentamento localizado no Bairro de Keneth Kaunda, no regulado Nhane, no distrito Marromeu, em Sofala estão agastadas com a indiferença do Governo perante a situação em que se encontram, e acusam o executivo de Armando Guebuza de preocupar-se com o povo apenas quando está à procura de votos nas eleições. Desde que as cheias inundaram as suas áreas de origem nas bermas do rio Zambeze, em Marromeu, vivem naquele centro de reassentamento do regulado Nhane, pouco mais de 50 famílias, que tem de contar com as suas próprias forças para sobreviverem num cenário de penúria por falta de apoio. O desabafo das vítimas das cheias no regulado Nhane, foi apresentado ao líder da Renamo, Afonso Dhlakama, durante a sua recente passagem por aquele ponto do país. "Desde que viemos para este lugar a fugir das águas, não temos apoio nenhum. Cada família tem que procurar sozinha, estaca, capim e outro material para fazer as suas cabanas. Nem sequer tendas para cobrir as cabanas que temos. Sempre que chove, as pessoas sofrem. Não temos comida e nem garantias de assistência médica. No meio do sofrimento não querem saber de nós, só procuram por nós quando precisam de votos" acusou uma das vítimas das cheias no meio de aplausos de outros populares que ocorreram ao local para dialogar com Afonso Dhlakama. O líder da Renamo que escusou-se a comentar o "ataque" contra o executivo de Guebuza, por considerar que não se deslocou àquele local para fazer política, prometeu interceder junto do Governo e das comunidades internacionais de modo a que as preocupações apresentadas tenham soluções urgentes. Leia + aqui o desenvolvimento do assunto. (Imagem: Canal de Mocambique)

Uma boiada ou “Revolução Verde” comprometida

Direcção Provincial de Agricultura de Sofala
Interpretar um Abaixo-assinado é necessário...

Por Noé Nhantumbo,

O conjunto de relatos que circula na Internet sobre a Direcção Provincial de Sofala referindo-se a desmandos e outros comportamentos pouco dignos do seu director, a corresponderem à verdade, são uma situação séria de falência governamental. Nada do que vem descrito e denunciando por alguém da DPA de Sofala é normal ou aceitável. Que as denúncias sejam produto ou resultado de um descontentamento de alguns funcionários não se pode duvidar. Alegar que haja mão de algum partido político é mais uma vez recorrer a existência de uma mão externa para explicar tudo o que acontece de maneira não prevista ou não conforme os desejos de quem governa. Se as coisas chegaram ao nível mencionado é porque muita gente andou distraída ou não quer ver.

O governo possui funcionários adstritos às Inspecções Gerais cujo trabalho é garantir que anormalidades como as referidas não aconteçam ou em caso de acontecerem sejam atempadamente corrigidas ou eliminadas. A casa está podre diriam uns. Lamentar este estado de coisas não basta. É urgente que a mão do governo, das autoridades responsáveis pela defesa do normal funcionamento os órgãos do Estado se façam presentes e actuem de maneira apropriada para acabar com desmandos graves e contrários a filosofia e prática de um governo sério e democrático. Não se pode fazer Revolução Verde ou desenvolver a agricultura do país quando seus dirigentes passam o tempo traficando influências e roubando do erário público.

Se é verdade que o governador da Província de Sofala e o director de Agricultura beneficiaram de gado destinado ao fomento pecuário, estamos em presença de mais uma boiada como aconteceu há alguns anos em Manica. Essa mania persistente roubar ao Estado, de apropriação indevida de bens do Estado não permite que os planos se realizem e mina a confiança do cidadão no seu governo o que por sua vez não facilita que a acção do governo tenha êxitos. Os bovinos do Estado não são para partilha entre chefes. A DPA, Ministério de Agricultura, O Governo central, devem rapidamente clarificar a situação e fazer funcionar a justiça. Funcionários suspeitos de corrupção activa se comprovado, devem ser exemplarmente punidos. Leia a parte complementar aqui.(Canal de Mocambique/Imagem de Elton B no seu blogue Vigilancia Constante).

Nota 01: Revolucao verde e' um assunto de gabinete. Para o consumo politico e diplomatico. Se calhar, nao houve consulta exaustiva sobre essa revolucao, o cidadao acabara' um sujeito passivo, 'a reboque da turma do camaradas.

Nota 02: Enquanto nao for reconhecido o trabalho do campones, revolucao ver vai ser uma miragem.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Manifestação programada para dia 3 de Março próximo na Beira em Sofala

- sob lema: Deus Acuda DPA-Sofala, sem tréguas, face ao relaxamento, passividade do Governador da Província, Alberto Vaquina e dos vários ministros “patetas” e “ambiopes” que já passaram pelo Ministério da Agricultura [o recem demitido foi Erasmo Muhate, na imagem].


O AUTARCA titula na sua edição de hoje o artigo: “Mano” Limba sob fogo cruzado” para os:
- Alegados desmandos na Direcção Provincial da Agricultura de Sofala levam funcionários a planearem manifestação no próximo dia 3 de Março, sob lema: Deus Acuda DPA-Sofala, sem tréguas, face ao relaxamento, passividade do Governador da Província, Alberto Vaquina e dos vários ministros “patetas” e “ambiopes” que já passaram pelo Ministério da Agricultura.Tudo indica que, definitivamente, o caos está instalado na Direcção Provincial da Agricultura de Sofala, sob liderança do “mano” Limba, como tem sido apelidado incluindo pelos próprios colegas.Na sequência do alegado mau ambiente que caracteriza o funcionamento da instituição, O Autarca recebeu ontem uma informação indicando que terá lugar no próximo dia 3 de Março de 2008, na entrada principal do prédio Governo da Província de Sofala um insólito Abaixo Assinado dos funcionários, amigos e ex-colegas da Direcção Provincial de Agricultura de Sofala (DPA).A mesma acrescenta que a manifestação se circunscreve no âmbito da Campanha Deus Acuda DPASofala, sem tréguas, face ao relaxamento, passividade do Governador da Província, Alberto Vaquina e dos vários ministros “patetas” e “ambiopes” que já passaram pelo Ministério da Agricultura.“Apelamos a todos tranquilidade, pois, procedimentos legais estão sendo acautelados e tratados ao pormenor” – acrescenta.O objectivo principal inscrito para essa manifestação visa exigir a demissão do actual Director Provincial da Agricultura de Sofala. “Caro amigo, colega e/ou ex-colega da Direcção Provincial de Agricultura de Sofala, sabemos que está descontente com a forma como a DPA está sendo gerida, portanto, está convidado para a manifestação que tem como objectivo exigir a demissão do Mano Limba, Director Provincial de Agricultura de Sofala”.Os promotores da iniciativa fazem questão de referir que o acto será televisionado e documentado, “pois, pretendemos, em Sofala, fazer uma revolução. Razão de o convite ser extensivo também à toda imprensa (falada e escrita)”.Em curso, segundo ainda apurámos, decorre em paralelo o arrolamento/ cadastramento de irregularidades ocorridas na DPA, pela Inspecção Geral das Finanças (IGF). Num texto bastante extensivo que não cabe nem em cinco edições deste diário, os mentores da manifestação referem que a Direcção Provincial de Agricultura de Sofala está moribunda e prepara-se par o velório a julgar por aquilo que são as suas obrigações como instituição e mais ainda para responder o apelo de ser a base de desenvolvimento do país.Indica que o descontentamento, esse, reclamado, por outras vias, vai desde o agente de serviço, guarda, até aos engenheiros agrónomos que exercem algumas funções de hierarquia.E explica que tudo começa com a troca de coelho por lebre. “Era já previsível e denunciado o carácter da lebre atribuída à DPA Sofala. Não nos admira. É o preço da indicação de figuras mediante afinidades, influencia, amiguismos” – salienta.Trata-se de uma matéria bastante complexa e sensível, e que ataca de forma directa algumas figuras de proa do Governo.O AUTARCA/Retidado daqui - 22.02.2008

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Distrito moçambicano do Búzi pretende vir a produzir biodiesel

O distrito do Búzi, na província moçambicana de Sofala, pretende produzir biodiesel a partir do coco e da jatrofa, afirmou ao jornal Notícias, de Maputo, o seu administrador, Sérgio Moiane.

O administrador assegurou igualmente que a fábrica de açúcar da Companhia do Búzi (CB) será transferida para uma outra área pois as actuais instalações estão seriamente ameaçadas devido a erosão.

Sérgio Moiane afirmou ao Notícias que decorrem neste momento iniciativas visando identificar as rotas de comercialização de coco em toda a província que garantirá a produção do referido combustível, para além de terem sido plantados 400 hectares de jatrofa para o mesmo efeito.

"A Companhia do Búzi está a preparar-se para produzir a prazo o biodiesel a partir de coco e, por isso, está a definir tudo incluíndo a comercialização da matéria-prima para além de já ter plantados 400 hectares de jatrofa", disse.

De acordo com Moiane, aquela indústria para além de comprar cocos dos produtores também prepara a produção local com a introdução de viveiros.

Para além disso, segundo a fonte, a mesma empresa espera ainda aumentar as áreas de cana sacarina numa altura em que também já está garantida a colocação no mercado de uma bebida designada por Búzi-Rum.

O administrador do Búzi afirmou igualmente que a fábrica será definitivamente transferida para um outro local com 50 hectares devido ao facto de as actuais instalações se encontrarem seriamente ameaçadas devido a erosão.

 Fonte: Macauhub



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quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Crime violento cresce e Máximo Dias opina

O índice de criminalidade com recurso a armas de fogo está a subir. A origem deste fenómeno que repentinamente passou a atemorizar os cidadãos de uma forma geral e em particular os de Maputo e Matola, ainda é desconhecida das autoridades policiais do País. O ministro do Interior, José Pacheco, tem um "Plano de Combate à Criminalidade" para ser implementado dentro de três meses mas não se sabe se a este não sucederá o mesmo que a tantos outros "planos que sucumbiram nas gavetas". O prazo dado pelo ministro se nos ativermos ao momento em que Pacheco fez a promessa, já está inclusivamente a esgotar-se e o crime vai indo de vento em poupa. A viúva do primeiro presidente de Moçambique independente, Graça Machel, numa deposição de flores por ocasião da passagem do sexto aniversário da enigmática morte do Siba Siba Macuacua, disse, através dos órgãos de comunicação social, que "Moçambique deve deixar de ser um país onde os criminosos não têm rosto". Os criminosos que abateram Siba-Siba Macuácua continuam sem rosto no país de Graça Machel governado há 32 anos pelo seu próprio partido. Está assim por entender porque razão as coisas estão a piorar em matéria de crime violente.
O político da oposição e advogado Máximo Dias, convidado pelo «Canal de Moçambique» a dar os seus comentários perante o cenário sombrio de criminalidade vivido actualmente no Grande Maputo, afirmou que na sua óptica – "na minha óptica" – "a pobreza absoluta por um lado, o descontrolo e a incapacidade material dos elementos de segurança, nomeadamente, a Polícia da República de Moçambique (PRM), os Serviços de Informação e Segurança do Estado (SISE), a Força de Intervenção Rápida (FIR) e Polícia de Investigação Criminal (PIC), por outro lado, criam um ambiente propício à existência de associações de malfeitores e de criminosos individuais".
Máximo Dias não se ficou por ali. Disse ainda que "desta forma ilícita e condenável os criminosos procuram sobreviver ou conseguirem aumentar as suas riquezas ilícitas".
Entretanto, sempre a surpreender, Máximo Dias afirma que "este cenário é facilitado pelo movimento de globalização, nomeadamente a livre circulação de pessoas e bens no mundo de hoje".
Na sua avaliação do actual estado de choque vivido em Maputo entre os malfeitores e os agentes da lei e ordem, cuja vítima é a segurança dos cidadãos, o advogado e presidente do MONAMO, Máximo Dias, considera que "para além de todo este cenário triste, a corrupção institucionalizada ajuda, no pensamento dos criminosos, na prática de vários tipos de crimes".
"No pensamento dos criminosos, em caso de cometimento destes e daqueles crimes, de certa forma inquietantes, no nosso país a punição não existe, e se existir será muito suave", explica.
Num outro contexto, Máximo Dias viria a considerar que os crimes que têm estado a inquietar o país, em particular as províncias de Maputo e Maputo-Cidade "têm como efeitos a morte e a insegurança de pessoas e bens, o que tem também um reflexo muito negativo na economia moçambicana, principalmente, porque afasta os pequenos e médios investidores que por sua vez, devido à insegurança deixam de investir e dessa forma também aumentam o desemprego e, consequentemente agravam a pobreza".

 Fonte:CANAL DE MOÇAMBIQUE

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Venezuela: Chávez apresenta projecto de reforma constitucional

O PRESIDENTE da Venezuela, Hugo Chávez, apresentou, ontem, o seu plano de reforma constitucional, para incorporar à Carta Magna o seu projecto do "socialismo do século XXI", que inclui, entre outras coisas, o conceito de reeleição presidencial por tempo indefinido.

"Estamos a iniciar uma nova era, rumo ao socialismo do século XXI, e constatámos, por exemplo, que as velhas estruturas ficaram intactas na Constituição" de 1999, declarou Chávez à televisão estatal na terça-feira.

"Estamos a polir e a  dar os últimos retoques" na proposta presidencial de reforma que será apresentada ao Parlamento", acrescentou.

O Presidente venezuelano disse que passou "horas e horas analisando documentos e velhas constituições" para preparar a sua iniciativa.

Segundo Chávez, a reforma tem três eixos principais: modificar a administração política territorial, denominada de "nova geometria do poder"; criar o "Poder Popular", expressado nos Conselhos Comunais; e a reeleição presidencial contínua.

Chávez, na presidência há oito anos, pretende com a reeleição indefinida, ficar no poder até 2021.

O Presidente venezuelano afirmou que cada vez que se mete na reforma constitucional, "cada vez a quero mais. Aqui, eu a tenho em várias versões, grande, pequena, e mais um montão de papéis em que estamos a trabalhar".


 
Fonte: Notícias

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Para pulverização intradomiciliária: Sofala introduz novo insecticida

AS autoridades de Sofala vão introduzir, na próxima campanha de pulverização intra-domiciliária, contra o mosquito "anapholys", principal causador da malária, o uso DDT, um insecticida considerado altamente eficaz pelo facto de, para além de eliminar o vector da doença, tem a capacidade de matar outros insectos similares.

 Com efeito, o referido processo poderá arrancar na segunda quinzena do próximo mês de Setembro, beneficiando as cidades da Beira e Dondo, o posto administrativo de Mafambisse e a vila sede distrital de Caia, regiões onde o índice da doença é bastante alto ao nível daquela província.

Esta informação foi nos facultada por Juvenal de Amos, coordenador provincial do Programa de Combate à Malária, Tuberculose e HIV/SIDA, junto à direcção de tutela em Sofala, que falava ontem, em Nhamatanda durante o seminário de capacitação de jornalistas em matérias do género.

Trata-se de um evento que envolve mais de duas dezenas de profissionais de comunicação social provenientes das províncias de Gaza, Inhambane e a própria anfitriã que é organizado pela Malária Consortium, uma organização britânica.

Durante a sua intervenção, Amos, um dos oradores no evento, anunciou que a província de Sofala vai banir o uso do insecticida ICON e para sua substituição passará a utilizar o DDT para responder às exigências  da população local que alegava, entre outras coisas, que o produto em uso não matava os mosquitos, facto com que alguns moradores não colaborassem no processo.

Contudo, a fonte clarificou que tal acontece, porque o ICON só elimina o mosquito "anapholys".

ssegurou, no entanto que esta dúvida passará para a história com a introdução do DDT que tem a capacidade de eliminar todos os insectos desta família e outros, que incluem a barata.

Hoje, os jornalistas vão visitar algumas unidades de Saúde e projectos ligados à luta contra a Malária e HIV/SIDA.
 
Fonte:Notícias

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quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Praças e ruas municipais: É preciso cautela na atribuição de nomes - Zandamela Juga, da Frelimo, sobre a estátua de Matsangaíssa


O PARTIDO Frelimo, em Sofala, considera "uma autêntica aberração à história mais recente do povo moçambicano" a atribuição do nome de André Matsangaíssa, suposto fundador da Renamo, a uma rotunda da cidade da Beira. Aquela formação política sustenta tal posicionamento afirmando que Matsangaíssa foi um bandido que sempre serviu os interesses dos ex-colonizadores que procuravam, através da guerra de desestabilização, retomar o poder e o comando dos destinos do nosso país.

O facto foi revelado por Zandamela Juga, chefe do Departamento de Mobilização e Propaganda da Frelimo em Sofala, que falava em conferência de Imprensa, que tinha como objectivo denunciar alegadas irregularidades que estão a ser cometidas pela Renamo na gestão dos municípios de Marromeu e da Beira.

Na conversa com jornalistas, Juga apontou, entre outros aspectos, o descontentamento da Frelimo em relação ao que chamou de atropelos das leis que gerem o funcionamento das autarquias e o bom nome do povo moçambicano. "Quando chamamos aos elementos da Renamo de Matsangaíssa, ficam zangados porque sabem muito bem que os seus feitos não lhes dignificam. Não podemos dar nomes de bandidos a uma praça pública. Isto é mau e atenta à honra do povo moçambicano", anotou. Referiu, igualmente, que esta atitude está senso tomada sem respeitar o preceituado na lei. Para tal, reiterou que a Frelimo não vai "arredar-pé" no sentido de trabalhar para que a estátua de Matsangaíssa não seja erguida.

Refira-se, no entanto, que a edilidade lançou, recentemente, o lançamento da primeira pedra para a construção do referido monumento.

"O Ministério da Administração Estatal não vai, certamente, aprovar esta decisão da Assembleia Municipal da Beira de erguer o monumento em memória de André Matsangaíssa numa das nossas praças. Não estamos contra a vontade de atribuir nomes a ruas e praças, mas é preciso respeitar a lei e também atribuir nomes com enquadramento na história do nosso povo", referiu Zandamela Juga.

Fonte: Notícias






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