- António Janeiro
"MOCAMBIQUE PARA TODOS,,
VOA News: África
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Relatório do Governo de Sofala sem consenso
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Carta do meu amigo Nelson (8)
Oi amigo Dede!
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Governo preocupa-se com povo quando está a procura de votos

Uma boiada ou “Revolução Verde” comprometida
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Manifestação programada para dia 3 de Março próximo na Beira em Sofala

- Alegados desmandos na Direcção Provincial da Agricultura de Sofala levam funcionários a planearem manifestação no próximo dia 3 de Março, sob lema: Deus Acuda DPA-Sofala, sem tréguas, face ao relaxamento, passividade do Governador da Província, Alberto Vaquina e dos vários ministros “patetas” e “ambiopes” que já passaram pelo Ministério da Agricultura.Tudo indica que, definitivamente, o caos está instalado na Direcção Provincial da Agricultura de Sofala, sob liderança do “mano” Limba, como tem sido apelidado incluindo pelos próprios colegas.Na sequência do alegado mau ambiente que caracteriza o funcionamento da instituição, O Autarca recebeu ontem uma informação indicando que terá lugar no próximo dia 3 de Março de 2008, na entrada principal do prédio Governo da Província de Sofala um insólito Abaixo Assinado dos funcionários, amigos e ex-colegas da Direcção Provincial de Agricultura de Sofala (DPA).A mesma acrescenta que a manifestação se circunscreve no âmbito da Campanha Deus Acuda DPASofala, sem tréguas, face ao relaxamento, passividade do Governador da Província, Alberto Vaquina e dos vários ministros “patetas” e “ambiopes” que já passaram pelo Ministério da Agricultura.“Apelamos a todos tranquilidade, pois, procedimentos legais estão sendo acautelados e tratados ao pormenor” – acrescenta.O objectivo principal inscrito para essa manifestação visa exigir a demissão do actual Director Provincial da Agricultura de Sofala. “Caro amigo, colega e/ou ex-colega da Direcção Provincial de Agricultura de Sofala, sabemos que está descontente com a forma como a DPA está sendo gerida, portanto, está convidado para a manifestação que tem como objectivo exigir a demissão do Mano Limba, Director Provincial de Agricultura de Sofala”.Os promotores da iniciativa fazem questão de referir que o acto será televisionado e documentado, “pois, pretendemos, em Sofala, fazer uma revolução. Razão de o convite ser extensivo também à toda imprensa (falada e escrita)”.Em curso, segundo ainda apurámos, decorre em paralelo o arrolamento/ cadastramento de irregularidades ocorridas na DPA, pela Inspecção Geral das Finanças (IGF). Num texto bastante extensivo que não cabe nem em cinco edições deste diário, os mentores da manifestação referem que a Direcção Provincial de Agricultura de Sofala está moribunda e prepara-se par o velório a julgar por aquilo que são as suas obrigações como instituição e mais ainda para responder o apelo de ser a base de desenvolvimento do país.Indica que o descontentamento, esse, reclamado, por outras vias, vai desde o agente de serviço, guarda, até aos engenheiros agrónomos que exercem algumas funções de hierarquia.E explica que tudo começa com a troca de coelho por lebre. “Era já previsível e denunciado o carácter da lebre atribuída à DPA Sofala. Não nos admira. É o preço da indicação de figuras mediante afinidades, influencia, amiguismos” – salienta.Trata-se de uma matéria bastante complexa e sensível, e que ataca de forma directa algumas figuras de proa do Governo.O AUTARCA/Retidado daqui - 22.02.2008
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Distrito moçambicano do Búzi pretende vir a produzir biodiesel
O administrador assegurou igualmente que a fábrica de açúcar da Companhia do Búzi (CB) será transferida para uma outra área pois as actuais instalações estão seriamente ameaçadas devido a erosão.
Sérgio Moiane afirmou ao Notícias que decorrem neste momento iniciativas visando identificar as rotas de comercialização de coco em toda a província que garantirá a produção do referido combustível, para além de terem sido plantados 400 hectares de jatrofa para o mesmo efeito.
"A Companhia do Búzi está a preparar-se para produzir a prazo o biodiesel a partir de coco e, por isso, está a definir tudo incluíndo a comercialização da matéria-prima para além de já ter plantados 400 hectares de jatrofa", disse.
De acordo com Moiane, aquela indústria para além de comprar cocos dos produtores também prepara a produção local com a introdução de viveiros.
Para além disso, segundo a fonte, a mesma empresa espera ainda aumentar as áreas de cana sacarina numa altura em que também já está garantida a colocação no mercado de uma bebida designada por Búzi-Rum.
O administrador do Búzi afirmou igualmente que a fábrica será definitivamente transferida para um outro local com 50 hectares devido ao facto de as actuais instalações se encontrarem seriamente ameaçadas devido a erosão.
Fonte: Macauhub
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quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Crime violento cresce e Máximo Dias opina
O índice de criminalidade com recurso a armas de fogo está a subir. A origem deste fenómeno que repentinamente passou a atemorizar os cidadãos de uma forma geral e em particular os de Maputo e Matola, ainda é desconhecida das autoridades policiais do País. O ministro do Interior, José Pacheco, tem um "Plano de Combate à Criminalidade" para ser implementado dentro de três meses mas não se sabe se a este não sucederá o mesmo que a tantos outros "planos que sucumbiram nas gavetas". O prazo dado pelo ministro se nos ativermos ao momento em que Pacheco fez a promessa, já está inclusivamente a esgotar-se e o crime vai indo de vento em poupa. A viúva do primeiro presidente de Moçambique independente, Graça Machel, numa deposição de flores por ocasião da passagem do sexto aniversário da enigmática morte do Siba Siba Macuacua, disse, através dos órgãos de comunicação social, que "Moçambique deve deixar de ser um país onde os criminosos não têm rosto". Os criminosos que abateram Siba-Siba Macuácua continuam sem rosto no país de Graça Machel governado há 32 anos pelo seu próprio partido. Está assim por entender porque razão as coisas estão a piorar em matéria de crime violente.
O político da oposição e advogado Máximo Dias, convidado pelo «Canal de Moçambique» a dar os seus comentários perante o cenário sombrio de criminalidade vivido actualmente no Grande Maputo, afirmou que na sua óptica – "na minha óptica" – "a pobreza absoluta por um lado, o descontrolo e a incapacidade material dos elementos de segurança, nomeadamente, a Polícia da República de Moçambique (PRM), os Serviços de Informação e Segurança do Estado (SISE), a Força de Intervenção Rápida (FIR) e Polícia de Investigação Criminal (PIC), por outro lado, criam um ambiente propício à existência de associações de malfeitores e de criminosos individuais".
Máximo Dias não se ficou por ali. Disse ainda que "desta forma ilícita e condenável os criminosos procuram sobreviver ou conseguirem aumentar as suas riquezas ilícitas".
Entretanto, sempre a surpreender, Máximo Dias afirma que "este cenário é facilitado pelo movimento de globalização, nomeadamente a livre circulação de pessoas e bens no mundo de hoje".
Na sua avaliação do actual estado de choque vivido em Maputo entre os malfeitores e os agentes da lei e ordem, cuja vítima é a segurança dos cidadãos, o advogado e presidente do MONAMO, Máximo Dias, considera que "para além de todo este cenário triste, a corrupção institucionalizada ajuda, no pensamento dos criminosos, na prática de vários tipos de crimes".
"No pensamento dos criminosos, em caso de cometimento destes e daqueles crimes, de certa forma inquietantes, no nosso país a punição não existe, e se existir será muito suave", explica.
Num outro contexto, Máximo Dias viria a considerar que os crimes que têm estado a inquietar o país, em particular as províncias de Maputo e Maputo-Cidade "têm como efeitos a morte e a insegurança de pessoas e bens, o que tem também um reflexo muito negativo na economia moçambicana, principalmente, porque afasta os pequenos e médios investidores que por sua vez, devido à insegurança deixam de investir e dessa forma também aumentam o desemprego e, consequentemente agravam a pobreza".
Fonte:CANAL DE MOÇAMBIQUE
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Venezuela: Chávez apresenta projecto de reforma constitucional
O PRESIDENTE da Venezuela, Hugo Chávez, apresentou, ontem, o seu plano de reforma constitucional, para incorporar à Carta Magna o seu projecto do "socialismo do século XXI", que inclui, entre outras coisas, o conceito de reeleição presidencial por tempo indefinido.
"Estamos a polir e a dar os últimos retoques" na proposta presidencial de reforma que será apresentada ao Parlamento", acrescentou.
O Presidente venezuelano disse que passou "horas e horas analisando documentos e velhas constituições" para preparar a sua iniciativa.
Segundo Chávez, a reforma tem três eixos principais: modificar a administração política territorial, denominada de "nova geometria do poder"; criar o "Poder Popular", expressado nos Conselhos Comunais; e a reeleição presidencial contínua.
Chávez, na presidência há oito anos, pretende com a reeleição indefinida, ficar no poder até 2021.
O Presidente venezuelano afirmou que cada vez que se mete na reforma constitucional, "cada vez a quero mais. Aqui, eu a tenho em várias versões, grande, pequena, e mais um montão de papéis em que estamos a trabalhar".
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Para pulverização intradomiciliária: Sofala introduz novo insecticida
AS autoridades de Sofala vão introduzir, na próxima campanha de pulverização intra-domiciliária, contra o mosquito "anapholys", principal causador da malária, o uso DDT, um insecticida considerado altamente eficaz pelo facto de, para além de eliminar o vector da doença, tem a capacidade de matar outros insectos similares.
Esta informação foi nos facultada por Juvenal de Amos, coordenador provincial do Programa de Combate à Malária, Tuberculose e HIV/SIDA, junto à direcção de tutela em Sofala, que falava ontem, em Nhamatanda durante o seminário de capacitação de jornalistas em matérias do género.
Trata-se de um evento que envolve mais de duas dezenas de profissionais de comunicação social provenientes das províncias de Gaza, Inhambane e a própria anfitriã que é organizado pela Malária Consortium, uma organização britânica.
Durante a sua intervenção, Amos, um dos oradores no evento, anunciou que a província de Sofala vai banir o uso do insecticida ICON e para sua substituição passará a utilizar o DDT para responder às exigências da população local que alegava, entre outras coisas, que o produto em uso não matava os mosquitos, facto com que alguns moradores não colaborassem no processo.
Contudo, a fonte clarificou que tal acontece, porque o ICON só elimina o mosquito "anapholys".
ssegurou, no entanto que esta dúvida passará para a história com a introdução do DDT que tem a capacidade de eliminar todos os insectos desta família e outros, que incluem a barata.
Hoje, os jornalistas vão visitar algumas unidades de Saúde e projectos ligados à luta contra a Malária e HIV/SIDA.Yahoo! oneSearch: Finally, mobile search that gives answers, not web links.
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
Praças e ruas municipais: É preciso cautela na atribuição de nomes - Zandamela Juga, da Frelimo, sobre a estátua de Matsangaíssa
O PARTIDO Frelimo, em Sofala, considera "uma autêntica aberração à história mais recente do povo moçambicano" a atribuição do nome de André Matsangaíssa, suposto fundador da Renamo, a uma rotunda da cidade da Beira. Aquela formação política sustenta tal posicionamento afirmando que Matsangaíssa foi um bandido que sempre serviu os interesses dos ex-colonizadores que procuravam, através da guerra de desestabilização, retomar o poder e o comando dos destinos do nosso país.
O facto foi revelado por Zandamela Juga, chefe do Departamento de Mobilização e Propaganda da Frelimo em Sofala, que falava em conferência de Imprensa, que tinha como objectivo denunciar alegadas irregularidades que estão a ser cometidas pela Renamo na gestão dos municípios de Marromeu e da Beira.
Na conversa com jornalistas, Juga apontou, entre outros aspectos, o descontentamento da Frelimo em relação ao que chamou de atropelos das leis que gerem o funcionamento das autarquias e o bom nome do povo moçambicano. "Quando chamamos aos elementos da Renamo de Matsangaíssa, ficam zangados porque sabem muito bem que os seus feitos não lhes dignificam. Não podemos dar nomes de bandidos a uma praça pública. Isto é mau e atenta à honra do povo moçambicano", anotou. Referiu, igualmente, que esta atitude está senso tomada sem respeitar o preceituado na lei. Para tal, reiterou que a Frelimo não vai "arredar-pé" no sentido de trabalhar para que a estátua de Matsangaíssa não seja erguida.
Refira-se, no entanto, que a edilidade lançou, recentemente, o lançamento da primeira pedra para a construção do referido monumento.
"O Ministério da Administração Estatal não vai, certamente, aprovar esta decisão da Assembleia Municipal da Beira de erguer o monumento em memória de André Matsangaíssa numa das nossas praças. Não estamos contra a vontade de atribuir nomes a ruas e praças, mas é preciso respeitar a lei e também atribuir nomes com enquadramento na história do nosso povo", referiu Zandamela Juga.
Fonte: Notícias
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