Britanicos votaram ontem

Mas nao ha vencedor claro

"Acabam de ser anunciados os resultados das eleicoes parlamentares britanicas. Apesar da massiva participacao do eleitorado britanico nenhum partido esta celebrando victoria. Pelo contrario, divulgados os resultados uma incerteza geral paira no horizonte eleitoral e politico da sociedade britanica e negociacoes decorrem entre partidos com o objectivo de criar uma coligacao que possa formar um governo estavel e que responda aos desafios que a sociedade britanica enfrenta. Desde 1974 que a sociedade britanica nao passava por uma exeriencia desta natureza em que nenhum partido consegue maioria suficiente para formar governo.

De acordo com os resultados o partido Conservador obteve maioria parlamentar, tendo arrecadado 307 lugares, mais 90 em relacao a ultima eleicao, o que representa 36% dos votos denotando um crescimento de mais de 4 %. Por sua vez, o partido Trabalhista arrecadou 258 lugares, menos 87 lugares, representando cerca de 29%, denotando uma reducao de -6%. Os Liberais Democratas conseguiram 57 lugares, ou seja 23% do total de votos". Leia mais »

Sir Ian Blair renuncia ao cargo do Chefe da Polícia Metropolitana (Scotland Yard) de Londres

… seu contrato de trabalho ficou a meio (2010) e porque num encontro havido ontem com Boris Jonhson, o Edil de Londres (pelos Coservadores) ficou claro que não oferecia confiança para dirigir a polícia.

O Comissário da Polícia Metropolitana de Londres, RU, colocou a disposição o seu lugar hoje (2/10/2008). Disse ele que “estou renunciando nos melhores interesses dos povo de Londres e do serviço metropolitano das polícias.” O Sir Ian enfrentou o excesso do criticismo sua gestão de uma disputa do racismo com seu oficial de origem asiática mais sênior. Está também sob investigação sobre os contratos da polícia concedidos a um associado. O caso do brasileiro Juan Charles de Meneses que encontrou a morte no ‘tubo’ de Londres por ser confundido com um terrorista deve ter sido uma das razões para sua decisão de deixar a chefia da Scotland Yard.

Foto AFP

Naomi Campbell é presa em Londres

Top model agrediu um policial e foi retirada de um avião no aerporto de Heathrow. Modelo já foi condenada por bater em uma de suas funcionária com um celular.

A top model britânica Naomi Campbell, de 37 anos, foi presa nesta quinta-feira (3), no aeroporto de Heathrow, em Londres. Segundo a agência Associated Press, a modelo agrediu um policial e teve de ser retirada de um avião.
Naomi é uma das principais modelos do mundo, e foi a primeira top model negra a estampar a capa das edições inglesa e francesa da revista Vogue. Ela faz parte do time das supermodelos dos anos 80, que inclui nomes como Linda Evangelista, Cindy Crawford, Claudia Schiffer e Elle MacPherson.
Além do destaque no meio fashion, Naomi também é conhecida pelo seu temperamento explosivo. Em março do ano passado, ela foi condenada prestar serviços comunitários - trabalhou durante cinco dias como faxineira em uma garagem de Nova York - por agredir sua empregada doméstica com um telefone celular. Fonte: Goblo Foto: Reprodução.

NOTA: Segundo a BBC-FOUR, Naomi Campbell foi liberta provisoriamente esta manha da estacao policial onde estava sob custodia, devendo a investigacao prosseguir para o apuramento da causa que levou a modelo agredir o agente policial.

Princípe Harry diz sua abrupta retirada do Afeganistão ser ‘vergonha’

Depois de ter servido clandestinamente no Iraque por quatro meses, o Princípe Harry disse na chegada em Londres que a sua retirada abrupta de Afeganistão de ‘vergonha’ num ataque implicito as médias que divuldaram sua presença na frente de batalha, tornando vulnerável as forças dos insurgentes talibãs. O Ministério da Defesa está por decidir onde é que poder servir sem desrupção dos objectivos das missões. Imagem retirada daqui documenta o Principe 'borracho' [bebado] nas ruas de Londres.

Sob o fogo cruzado do Ocidente, as companhias aereas nao sao imunes dum Zimbabwe que vai do mal ao pior

Transportadora aérea britânica põe fim a carreira para Harare - Zimbabwe
O MIRADOUR(O)NLINE pode informar que a «British Airways» pôs termo aos voos que vinha efectuando entre Londres e Harare desde a assinatura dos acordos de Lancaster House em 1979 e que permitiram o país ascender à Independência internacionalmente reconhecida a 18 de Abril de 1980. Aquela companhia de aviação era a única transportadora de voos intercontinentais a operar com destino a Harare. Em 1989, um total de 18 transportadoras aéreas escalava o aeroporto da capital zimbabweana, mas gradualmente os passageiros, na maior parte turistas, foram deixando de visitar o Zimbabwe devido à situação de insegurança e à crise económica reinantes neste país. O último voo da «British Airways» para Harare foi efectuado no último domingo.
Entretanto, há notícias de que a transportadora etíope, «Ethiopian Airlines», tenciona pôr termo aos voos entre Adis Abeba e Harare a partir do dia 15 de Novembro por razões que se prendem com a crise económica que o Zimbabwe atravessa. O regime de Mugabe apelou à companhia de aviação etíope para reconsiderar a sua decisão como forma de colmatar o crescente isolamento do país.
A transportadora nacional zimbabweana, «Air Zimbabwe», não possui capacidade para assumir o controlo dos trajectos anteriormente preenchidos pela «British Airways» dado que possui apenas duas aeronaves de longo curso, uma das quais é periodicamente requisitada pela Presidência da República sempre que o chefe do regime de Harare efectua visitas ao estrangeiro.
A par desta caótica situação, a «Air Zimbabwe» corre o risco de vir a ser impedida de voar para países europeus caso não satisfaça os requisitos de uma auditoria efectuada pela ICAO nos dias 23 e 26 do corrente.
A retirada de transportadoras áreas que voavam com destino a Harare obriga os passageiros nacionais e estrangeiros a depender dos países vizinhos para voos intercontinentais.

Fonte: CANAL DE MOÇAMBIQUE/ SW Radio Africa/ M I R A D O U R (O)NLINE - CANAL NOTICIOSO - MOÇAMBIQUE - MMVII

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Britânicos enfrentam retirada “feia e embaraçosa” no Iraque

UM conselheiro militar dos Estados Unidos afirmou que as tropas britânicas enfrentam uma retirada "feia e embaraçosa" do sul do Iraque nos próximos meses, noticiou ontem um jornal diário londrino.

Stephen Biddle, membro de um grupo que no ano passado aconselhou no Iraque o general norte-americano David Petraeus, disse ao Sunday Times que os rebeldes e as milícias planeiam atacar os soldados britânicos com emboscadas, bombas na estrada e rockets, quando iniciarem a retirada.

"Será uma retirada dura. Eles querem dar a imagem de uma derrota britânica", disse Biddle ao jornal. "Vai ser feia e embaraçosa."

O Sunday Times cita também um oficial britânico de alta patente que terá dito que as tropas do Reino Unido perderam o controlo de Basorah, a principal cidade do sul do Iraque.

"Lamento ter de dizer que a experiência de Basorah está perto de se tornar um enorme disparate, em termos de história militar", disse o oficial. "Os rebeldes estão a preparar o tiro (…) e, no pior dos cenários, expulsar-nos-ão do sul do Iraque."

O Ministério da Defesa britânico, citado pelo mesmo jornal, afastou a hipótese de derrota. "Embora as milícias estejam a tentar reivindicar que 'nos estão a expulsar', estão a falhar o seu objectivo", disse a fonte do ministério ao Sunday Times.

As forças britânicas já estão a alterar as suas missões, deixando os combates para passarem a ajudar as forças iraquianas no sul do país e prevê-se que os britânicos transfiram o controlo de Basorah para as tropas iraquianas nos próximos meses.

O Primeiro-Ministro britânico, Gordon Brown, prometeu fazer em Outubro uma declaração sobre o futuro dos cinco mil militares britânicos na região. Já morreram 168 britânicos desde a invasão de Março de 2003.

DOZE MORTOS EM BAGDAD

Entretanto, doze 12 pessoas morreram e outras 45 ficaram feridas ontem num ataque com obuses de morteiro e em confrontos armados subsequentes entre tropas norte-americanas e insurrectos na zona leste de Bagdad.

Segundo fontes da polícia iraquiana, vários obuses atingiram edifícios no bairro de Al-Ubeidi, uma zona habitacional de maioria xiita nos arredores da capital, onde posteriormente se registaram combates entre tropas dos Estados Unidos e as milícias xiitas do Exército de Al-Mahdi, dirigido pelo líder Moqtada al-Sadr.

Estes incidentes integram-se na vaga da violência sectária entre sunitas e xiitas que agita a capital, apesar do plano de segurança reforçada ali em vigor desde 14 de Fevereiro para pôr termo à insegurança em Bagdad e seus arredores
Fonte: Notícias

M I R A D O U R O - bloge noticioso-MMVII

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