"MOCAMBIQUE PARA TODOS,,

VOA News: África

terça-feira, 31 de maio de 2011

Milhares de estudantes da Universidade Mussa Bin Bique podem perder ano lectivo ao meio

José Abudo

Na universidade Mussa Bin Bique luta-se pelo poder. Há duas direcções paralelas, lideradas por dois reitores opostos, e ambos se dizem legítimos para estar à frente da instituição. O ex-ministro da Justiça e actual juiz conselheiro do Tribunal Administrativo, Dr. José Abudo, é acusado por uma das facções de usar as suas “influências políticas” para atormentar a direcção eleita para dirigir aquela instituição de ensino superior. Enquanto se luta pelo poder, milhares de estudantes inscritos naquela universidade têm a sua situação académica indefinida.
Segundo escreve o jornal Canalmoz, a qualquer momento a universidade pode ser encerrada por ordens do Governo.
Tudo começou em Agosto de 2009, quando uma nova direcção foi eleita para dirigir o Centro de Formação Islâmico (CFI), instituição que tutela a Universidade Mussa Bin Bique. O CFI é que nomeia o reitor e os demais elementos de direcção da universidade. Até então, José Abudo era presidente do CFI desde a sua fundação. Para que houvesse eleições, foi preciso a intervenção judicial do Tribunal Judicial da Cidade da Beira, uma vez que o elenco anterior, liderado pelo ex-ministro da Justiça, “queria perpetuar-se no poder”. O blogue Campus desenvolve a notícia no elo precedente.

Director da AIM acusado de gestão danosa


O Director da Agência de Informação de Moçambique (AIM), Gustavo Mavie, é apontado como o protagonista de vários actos de gestão danosa na instituição que dirige.

Segundo o semanário "Público", Mavie terá solicitado adiantamentos salariais sem reembolso, terá criado uma delegação fantasma da AIM em Londres e mantém nos quadros da Agência um jornalista estrangeiro em situação laboral ilegal.

Organização da Juventude Moçambicana saiu cabisbaixa [Na Zambézia]

Organização da Juventude Moçambicana (OJM), tentou organizar no passado sábado(28), claro diga-se sem sucesso, seguindo a agenda nacional do partido, um debate sobre a revisão constitucional. Uma matéria sensível e como o assunto toca também a juventude, não foram muitos que vieram. Sala repleta de crianças das escolas secundárias, como ilustra a imagem, e um presidium sem norte para guiar o debate.
Logo a prior para quem entende o jogo político deste país, podia ver que tudo aquilo tinha um fim. Desviar atenções da juventude. Mas mesmo assim, os jovens presentes não perderam oportunidades de enxovalhar aqueles que pensavam que toda juventude estava a sonecar.
Quando o tema foi introduzido, claro esta dita revisão da Constituição da República, por sinal a lei mãe do nosso belo Moçambique, houve um bocadinho de receio, porque o documento a ser discutido não estava disponível para os presentes. Ou seja, maior parte dos presentes nem sequer tinham domínio da lei mãe.

Embaixada da Suíca reforça capacidade do município da Beira na protecção costeira

A Embaixada da Suíça acaba de colocar à disposição das autoridades municipais da Beira três milhões, duzentos e cinquenta mil dólares norte americanos no âmbito do seu contínuo apoio aos esforços da segunda maior autarquia do país de se proteger contra os efeitos da erosão costeira.
Com o efeito, foi formalizado na manhã da última sexta-feira, no salão nobre do Conselho Municipal da Beira, um acordo de concessão do valor, rubricado pelo presidente do município, Daviz Simango, e a Embaixadora da Suíça em Maputo, Therese Adam.

"Cesta básica" deve ser repensada, afirma representante do FMI

[Fonte: TIM]

Continuam as incertezas em relação à implementação, com eficácia, da ‘cesta básica’ recentemente aprovada pelo Governo, cuja entrada em vigor está prevista para o mês de Junho. De acordo com o representante residente do FMI em Moçambique, Victor Lledó, é preciso que o Governo moçambicano potencie o sistema de protecção social básico contudo afirma que a ‘cesta básica carece de reestruturação’ e que, por isso, ‘deve ser repensada’.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

PALESTRA SOBRE A CRISE NO NORTE DE AFRICA

CONVITE PARA PALESTRA
O Centro de Estudos Moçambicanos e Internacionais (CEMO) em parceria com a Embaixada da República Democrática e Popular da Argélia tem a honra de convidar o público em geral a participar numa palestra cujo o tema será: “Crise politica no norte de África e o seu impacto na consolidação das democracias africanas - O caso da Argélia”

ORADOR: Ahmed Lakhar Tazir - Sua Excelencia Senhor Embaixador da República Democrática e Popular da Argélia em Mocambique
COMENTADOR: Antonio Gaspar - Centro de Estudos Estrategicos e Internacionais - (CEEI)- TBC
COMENTADOR: Fernando Lima - Media Coop/SAVANA - TBC
MODERADOR: Manuel de Araujo - Centro de Estudos Mocambicanos e Internacionais (CEMO)

A palestra irá decorrer no Sindicato Nacional de Jornalistas sito na Av. 24 de Julho nº 231, na Terça-feira, 31 de Maio de 2011,pelas 16 horas.
Para mais informacoes, contacte-nos por e-mail: cemode@teledata.mz ou ligue para 820903040
A sua presenca sera digna do nosso maior apreço.

O Presidente
Manuel de Araujo

Racismo e xenofobia ameaçam moçambicanos na Alemanha

Com incidência na cidade de Dresden, Estado de Saxónia
A Embaixada moçambicana na Alemanha apela a todos os moçambicanos que viajam para aquele país a contactá-la para se informarem dos locais onde podem frequentar e os que devem evitar.
Os cerca de 160 moçambicanos que residem no Estado de Saxónia, cidade de Dresden, na Alemanha, dizem ainda sentir na pele actos de racismo e xenofobia perpetrados por cidadãos alemães. Apesar disso, os nossos compatriotas - como é o caso de Emiliano Chaimite, de 49 anos de idade e natural de Quelimane, que reside na Alemanha há 25 anos - garantem que a solução não é virar as costas, mas enfrentar a situação.
Chaimite trabalha num hospital público em Dresden como enfermeiro cirurgião. Exerce igualmente as funções de presidente do Sindicato de Trabalhadores Estrangeiros na Saxónia, e é ainda membro do maior sindicato da Alemanha, a GBD. Conforme contou ao “O País”, o racismo sente-se até dentro dos sindicatos. Numa pesquisa recente, efectuada pela GBD, conclui-se que 13% dos sindicalistas eram racistas e xenófobos. Por isso, Chaimite diz que “a minha missão aqui na Alemanha é combater estes males. Se um dia eu sair daqui, será o dia da grande vitória para eles e eu não quero dar-lhes essa vitória, mas, sim, convencê-los que nós, os negros e estrangeiros, somos iguais a eles”, disse.
Um município com um histórico de racismo
 O racismo em Dresden já foi  muito crítico, principalmente, nos anos 90 do século passado, logo a seguir à queda do muro de Berlim. Aliás, foi nessa altura que um grupo de jovens da extrema-direita atacou, mortalmente, o cidadão moçambicano Jorge Gomandai, que hoje é símbolo da luta contra o racismo e xenofobia na Alemanha, tanto mais que o Conselho Municipal de Dresden atribuiu seu nome a uma praça no centro da cidade.
A cada 6 de Abril, dia da sua morte, a cidade pára para celebrar a sua morte, reunindo todos os movimentos e partidos da esquerda. Para além de ter sido instituído um torneio de futebol, disputado pelas equipas do Estado de Saxónia, denominado Jorge Gomandai-Cup.
 Entretanto, isso não é suficiente para acabar com a aversão aos estrangeiros, muito menos a negros. Em todo o caso, os moçambicanos residentes na Saxónia comprometem-se a continuar a combater a mentalidade dos nativos daquela região.
Se é verdade que a xenofobia, muitas vezes, se relaciona com o desemprego e o custo de vida, então a luta será difícil, porque em toda a Saxónia existem mais de 400 mil desempregados, e a educação não está em condições de responder cabalmente às exigências do mercado de emprego, que é muito exigente, pois é basicamente de alta tecnologia. Os sindicatos estimam que 10% dos alunos que saem do ensino básico não conseguem concluir cursos técnicos-profissionais, ficando, por isso, muita gente sem qualificação para o emprego.
 Outra razão que poderá agravar a xenofobia na Saxónia é a abertura, desde o 1 de Maio passado, do mercado de emprego da União Europeia (UE). É que isso significa que qualquer cidadão de um país-membro pode trabalhar em qualquer outro país da UE sem precisar de qualquer tipo de autorização e beneficiar dos mesmos direitos que os trabalhadores locais têm, facto que pode não ser tolerado pelos alemães.
 A comunidade moçambicana revelou as suas preocupações a um grupo de 12 jornalistas provenientes de Moçambique, Brasil e Angola, que estão na Alemanha para um seminário que incluiu a visita aos principais jornais, revistas, televisões e rádios e correspondentes de principais media internacionais sediados em Berlim, Dresden e Hamburgo, centros históricos, e o Porto de Hamburgo - o terceiro maior da Europa.
 Refira-se que este grupo também foi alvo de alguns pronunciamentos xenófobos por parte de um grupo de jovens, em Dresden. Os tais jovens pronunciaram uma palavra em alemão, que significa “macacos”, em clara alusão aos quatro negros que fazem parte do referido grupo de jornalistas, e por terem, também, percebido que o grupo falava uma língua que não era alemã.
A xenofobia e o racismo preocupam, igualmente, as autoridades municipais de Berlim. Franz Schulz, vice-presidente do Conselho de Kreuzberg, parte de Berlim que acolhe emigrantes, diz que apesar de Alemanha albergar estrangeiros há mais de 30 anos, o seu povo ainda não consegue conviver com culturas diferentes.

Desigualdade na distribuição de riquezas: risco à paz e democracia

Segundo o filósofo, docente e investigador Severino Ngoenha


Severino Ngoenha disse ainda que o nosso país é eminentemente de injustiça social, facto que leva a uma permanente violência entre diferentes estratos sociais.
A deficiente distribuição de riqueza ainda é um risco iminente à paz e democracia em Moçambique. Quem assim o diz é o filósofo e docente universitário severino Ngoenha, durante uma palestra que orientou, organizada pelo Parlamento Juvenil.

Joseph Blatter teria doado R$ 1,6 milhão à Concacaf

Pouco depois de ser suspenso pelo Comitê de Ética da Fifa, Jack Warner - presidente da Concacaf - denunciou que Blatter teria dado 1 milhão de dólares (R$ 1,6 milhão) à Confederação comandada por ele. Warner, que também é vice-presidente da Fifa, afirmou através de comunicado que estava chocado e surpreso com a suspensão.
- Nas alegações que fiz, indiquei ao Comitê de Ética que em Miami, durante o congresso da Concacaf, no dia 3 de maio, Blatter doou 1 milhão de dólares à entidade - afirmou o dirigente, dizendo ainda que Michel Platini, presidente da Uefa, estava presente à reunião - bem como Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa.
Warner esclareceu que Valcke disse a ele que Blatter não tinha permissão do Comitê de Finanças da Fifa para esse donativo, mas que "o dinheiro acabaria aparecendo".

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Corrupção e interferência da Frelimo no Estado continuam os maiores desafios

Auto-avaliação de Moçambique no âmbito do MARP
“Identificámos, igualmente, alguns desafios, tais como conflito entre o Estado e o partido, altos índices de corrupção, violência doméstica, elevada taxa de analfabetismo e a dependência externa”, MARP.
O combate aos elevados índices de corrupção, dependência externa, analfabetismo, violência doméstica, bem como a imiscuição do partido Frelimo no Estado são alguns dos desafios que Moçambique ainda tem pela frente. Esta posição foi defendida ontem por Amós Sawyer, membro do painel de personalidades do Mecanismo Africano de Revisão de Pares (MARP) e responsável pelo acompanhamento da operacionalização deste processo no país, no âmbito do lançamento do relatório de auto-avaliação de Moçambique.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Militar ruandês indiciado de tentiva de assassinato


A Policia de Investigação Criminal (PIC), em Nampula, esta no encalço de um cidadão ruandês, identificado pelo nome de Niyomugabo Jelard, por sinal militar no activo do exército daqueles pais africano, indiciado de imigração ilegal e tentativa de assassinato contra Gaspar Nsengimana, um cidadão burundês estabelecido na cidade capital daquela província e que explora o ramo transporte público de passageiro.
Segundo consta de um processo registado com o número 02/PIC/011, Niyomugabo Jelard foi alegadamente contratado a partir de Ruanda por Esperança Uwingeneye, também de nacionalidade ruandesa e esposa de Gaspar Nsengimana, para supostamente assassinar aquele. Niyomungabo Jelard entrou no território moçambicano, concretamente no centro de requerentes de asilos de Maratane, em Nampula, no mês de Abril findo, fazendo se passar por refugiado oriundo da região dos grandes lagos, onde permaneceu alguns dias e depois mudou-se para a casa de um Congolês de nome Ngango Shabani. Foi Shabani que, desconfiando de algumas acções e roupas com características militares, que se encontravam na pasta do seu “inquilino”, decidiu denuncia-lo as autoridades policiais do centro de Maratane.

Moçambique condena intervenção militar contra Kadafi

Crise na Líbia O ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Oldemiro Baloi, disse que o governo moçambicano se distancia da acção militar da Nato na Líbia por extravasar o âmbito da Resolução do Conselho de Segurança da ONU, que deu aval para a imposição de uma zona de exclusão aérea, visando a protecção de civis.
“Dissociamo-nos completamente de todos os actos que têm estado a acontecer, para além da letra da resolução relativa à exclusão aérea. Agora são ataques para destruir a base de infra-estruturas da força aérea e com outros objectivos militares”, disse Baloi para depois acrescentar que “há vozes que não se coibiram mesmo em afirmar que o objectivo era a mudança do regime com indicações claras de caça ao homem”, defendeu àquele governante
Sobre um possível exílio de Kadafi no país, Oldemiro Baloi disse que para já acreditava “numa solução que não tenha de sair do país. Mas depois ele é que pode escolher para onde quer ir… se escolher Moçambique havemos de analisar nessa altura”. OPaís

Renamo diz que MDM sempre foi um grupo de insatisfeitos

Ainda de acordo com Mazanga, este comportamento pode vir a confirmar as motivações que levaram Ismael Mussá a demitir-se do cargo de secretário-geral
No momento da crise do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), a Renamo diz nunca ter visto este como um partido, mas sim “como um grupo de insatisfeitos”. Esta opinião foi emitida pelo membro da Renamo, Fernando Mazanga, ao comentar sobre a acumulação, por parte de Daviz Simango, de cargos de presidente e de secretário-geral do MDM. “Não me surpreende que isso aconteça, uma vez que até me custa aceitar o MDM como um partido político, pela forma como foi criado. O projecto do MDM é réplica da Renamo”, disse. O País

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Sobre a procura de um/a Secretário/a-geral do MDM

…há que ser inteligente e escolha do Miradouronline é Maria Moreno

Ficou claro que a composição da cúpula do MDM saída do seu Conselho Nacional foi abertamente nacional (regionalista não foi?) e, um tanto ou quanto, alinhado segundo uma  meritocracia (parentes não entraram?) para fazer face aos desafios da actualidade. Daí que assistimos o senhor Lutero (irmão mais velho do Eng. Davis) ser nomeado chefe de bancada do MDM mesmo sem ter renunciado do seu Partido, o senhor Ismael Mussa, natural de Sofala e tantos outros nos cordelinhos de poder do MDM. Tudo isto já atirou muitas achas à fogueira porque fez retroceder a democracia interna do partido e detrimentou a indicação de figuras mais sábias, mais avisadas, e mais informadas do movimento.

Não seria esta a oportunidade do Eng. Daviz Simango resolver esse problema tornando o Partido mais inclusivo, mais nacional e mais meritocrático? O Miradouronline tem informação que o lugar de Secretário Geral está nas mãos do Eng. Simango (temporariamente?). Porque não avançar agora com o nome da antiga Maria Moreno, antiga chefe de bancada da Renamo? Moreno é uma figura consensual, respeitável e inteligente para tal posto de SG no MDM. O que pensa Eng., embora estejamos a saber que está a remeter este assunto urgente para o CN e afirmar que não há crise no MDM. (Miradouronline, 25.05.2011) 

Em marcha plano para neutralizar base da RENAMO em Marínguè


O SISE (Serviço de Informações e Segurança do Estado) e a Polícia da República de Moçambique (PRM) estão a preparar um plano com o objectivo de “neutralizar” a base que a RENAMO conserva em Marínguè, onde supostamente estão cerca de 450 homens armados.

A elaboração do plano, descrito como “estratégico”, está a ser coordenada pelo Presidente da República, Armando Emílio Guebuza (AEG), que também pretende acompanhar a sua execução.
AEG sujeitou o estudo/ delineamento do plano a uma “orientação basilar” que consiste em evitar e/ou não pretextar nenhum afrontamento com o líder da RENAMO, Afonso Dhlakama.
É dada preferência a um diálogo com o mesmo, com base no argumento de que uma linha de boa vontade pode não só propiciar um compromisso sobre Marínguè, como estimular Afonso Dhlakama a voltar a um diálogo mais vasto com a FRELIMO.
De acordo com linhas gerais previamente traçadas, o plano deve, na sua execução, realçar a “bondade” das razões que assistem o Governo, sem denotar hostilidade para com a RENAMO; paralelamente, deve sensibilizar as populações para tais razões e/ou captar o seu apoio activo.
Entre as acções previstas constam as seguintes:
– Ofertas de bens e equipamentos instintivamente associados a um modo de vida a uma melhoria de condições básicas (tractores, alfaias agrícolas, bicicletas, rádios e telefones).
– Construção ou melhoramento de estradas, escolas e hospitais; implantação de redes de abastecimento de água e energia.
2 . Afonso Dhlakama, que ultimamente se terá manifestado receptivo a uma reabertura de negociações com a FRELIMO (exige que sejam sérias e objectivas), reagiu ao assunto do plano sobre Marínguè dizendo que a população deve receber o que a FRELIMO lhe der, porque é “produto de dinheiro roubado ao povo”.
Em conversa privada recente com membros da sua segurança pessoal considerou, porém, que a FRELIMO não tem verdadeira intenção de renegociar o AGP e que a única solução será o recurso a meios de pressão mais incisivos. Critica também a comunidade internacional que acusa de se manter indiferente ante a “falsa democracia” em Moçambique.
CORREIO DA MANHÃ – 25.05.2011

Daviz Simango volta a ser premiado como melhor edil de Moçambique

Para além da Beira, Inhambane também foi premiada por ser “atracção turístrica”

Maputo (Canalmoz) – O Conselho Municipal da Beira (CMB), único município gerido pela oposição, que tem como presidente Daviz Simango, também presidente do MDM, acaba de ganhar três prémios nas categorias de limpeza, combate ao crime e boa administração.
A distinção é da PMR África, uma reputada organização internacional que promove a boa governação e liderança em África. Numa cerimónia onde foram também distinguidas empresas privadas de vários ramos e instituições de ensino superior, Daviz Simango arrecadou três distinções.
Falando ao Canalmoz, o presidente do Conselho Municipal da Beira disse que são prémios que ajudam e galvanizam a equipa de trabalho da edilidade.
Daviz Simango explicou que na actual conjuntura política a cidade da Beira é única alternativa que não está nas mãos do partido no poder e enfrenta muitos obstáculos.

Beira discriminada pelo Governo Central
Daviz Simango voltou a queixar-se do tratamento que a cidade da Beira tem merecido por parte do Governo Central em virtude de ser a única que está nas mãos da oposição. E mandou recados: “Se a nossa governação recebe prémios é um sinal de que estamos num bom caminho”.
“Estamos a servir de alternativa e estamos a funcionar, mesmo com as dificuldades que nos são impostas”, disse o engenheiro.
Ainda sobre os prémios e as dificuldades que a Beira enfrenta, quando a fundos do Governo Central, Daviz Simango disse que o Conselho Municipal se apercebeu perfeitamente da hostilidade que lhe é imposta pelo Executivo Central e logo arregaçou as mangas. “Em coordenação com o sector das finanças o Conselho Municipal maximizou suas capacidades de realização financeira”.
“Hoje o Conselho Municipal da Beira, devido à sua capacidade, só e só com receitas próprias consegue sobreviver. Paralelamente a isso, temos contactos com diferentes parceiros, nacionais e estrangeiros para manter funcional a nossa cidade”, disse.
Sobre projectos da edilidade, Simango anunciou que no dia 27 de Maio, o Conselho Municipal da Beira vai assinar um acordo com a cooperação Suíça, para apoio à protecção costeira. “Neste momento, estamos a montar uma draga não robusta, que vai ficar na costa para repor as dunas. Portanto, este é um esforço privado e do Conselho Municipal Beira”.

Um prémio para Inhambane
Por sua vez, o município de Inhambane arrecadou o prémio da categoria de “atracção turística”. Esta cidade concentra belas praias turísticas, das mais procuradas da África. (Matias Guente)

terça-feira, 24 de maio de 2011

Simango é presidente secretário-geral do MDM

Em Moçambique

O presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz Simango, assume interinamento o cargo de secretário-geral do partido desde que Ismael Mussá, anterior secretário-geral, deixou o cargo à disposição. Assim, Simango é cumulativamente presidente e secretário-geral do terceiro maior partido do país.

Daviz Simango negou que o seu partido esteja em crise, afirmando que “todo o trabalho dos vários órgãos continua a ser levado a cabo em vários níveis”. Simango afirmou que o ambiente político no MDM é muito saudável e a renúncia de Mussá não mudou nada nas actividades planificadas.“Diversos grupos de trabalho estão a trabalhar e nós também estávamos numa série de visitas às zonas norte e centro do país. (O País)

Reforçada capacidade logística das FADM


A CAPACIDADE logística das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) está cada vez mais reforçada, com a entrega, ontem, pelo Governo chinês, de diverso equipamento não letal, no âmbito das relações de cooperação existentes entre os dois países e povos.
Maputo, Terça-Feira, 24 de Maio de 2011:: Notícias
 
O equipamento, avaliado em 10 milhões de yuanes (o correspondente a 1,5 milhão de dólares norte-americanos), é constituído por tecidos para uniforme, botas, peúgas, mochilas, capas de chuva, boinas, mantas, cinturões e marmitas.
Trata-se de uma oferta que faz parte das doações anuais da China a Moçambique para o sector da defesa, em cumprimento dum protocolo assinado em Beijing em 2009, aquando da visita que o titular da pasta da defesa nacional, Filipe Nyusi, efectuou à China, sobre assistência militar gratuita às FADM.

TS mexe no "caso Aeroportos": Ex-Ministro preso e penas reduzidas


O EX-MINISTRO dos Transportes e Comunicações, António Munguambe, recolheu ontem à Cadeia Central de Maputo, para cumprir quatro anos e cinco meses de prisão efectiva, em cumprimento do acórdão do Tribunal Supremo recaído sobre o recurso da sentença do “Caso Aeroportos”. Na sequência do acórdão, os cinco co-réus do processo viram reduzir drasticamente as penas que haviam sido fixadas em Fevereiro de 2010 pelo Tribunal de Primeira Instância.
Maputo, Terça-Feira, 24 de Maio de 2011:: Notícias
 
António Munguambe foi preso na tarde de ontem na sua residência em Maputo, mediante um mandado de captura emitido pela justiça. Na sentença do Tribunal de Primeira Instância, Munguambe fora condenado à pena de 20 anos de prisão, sobre a qual a sua defesa interpôs recurso ao “Supremo”, que vinha reapreciando o processo desde então.

FADM recebe material chinês

Maputo, Terça-Feira, 24 de Maio de 2011:: Notícias
O Governo chinês acaba de fornecer às Forças Armadas de Defesa de Moçambique diverso equipamento militar não letal. 
NOTA: Pela brevidade desta notícia dá para desconfiar que seja não letal!

odacom é a melhor operadora de telefonia móvel em Moçambique


Pelo quinto ano consecutivo
A PMR África, entidade especializada em estudos de mercado, distinguiu a Vodacom como a melhor companhia de serviços de telefonia móvel em Moçambique, pelo quinto ano consecutivo. A empresa de telefonia móvel Vodacom foi distinguida com o prémio “Golden Arrow”, pelas suas qualidades de gestão e governação corporativa, categoria na qual a companhia obteve a pontuação mais alta.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

População queixa-se de falta de quase tudo no distrito de Inhaca

Presidência aberta do edil de Maputo
A população daquele distrito da cidade de Maputo queixa-se de falta de estradas, transporte, energia eléctrica, centros de saúde, entre outras infra-estruturas básicas.
Ter infra-estruturas ainda é um sonho no distrito municipal de Inhaca. As populações dos três bairros de Inhaca (Ribzêne, Inguane e Nhaquene) queixam-se da falta de um pouco de tudo. Os munícipes clamam por estradas asfaltadas, transporte público, expansão da energia eléctrica, construção de mais centros de saúde, entre outras infra-estruturas básicas.
Estas preocupações foram apresentadas ao presidente do Município de Maputo, David Simango, no decurso uma visita de trabalho de três dias.

Tofo-Tofo empresta sua performance a Beyonce

Beyonce não resistiu aos encantos coreográficos apresentado pelos Tofo-Tofo e convidou os dois elementos do grupo para gravarem consigo este vídeo
Os dançarinos moçambicanos Mário e Xavito, pertencentes ao grupo Tofo-Tofo, emprestaram o seu talento artístico à norte-americana, rainha do R&B, Beyonce. Tofo- Tofo, composto por jovens dinâmicos que adoptaram um estilo diferente de se apresentar em palco e que granjearam simpatia no mundo artístico nacional, rasgaram barreiras e, como resultado, são convidados especiais de Beyonce no seu mais recente vídeo da música “Run the World (Girls)”, integrada no último álbum da cantora.

domingo, 22 de maio de 2011

EDITORIAL: Um Governo ilusionista

Pode parecer que estamos a caricaturar. Mas, pelo contrário, esta é a realidade e nós apenas nos limitamos a dar visibilidade às costumeiras práticas enviesadas protagonizadas pelo Executivo liderado por Armando Guebuza, que, com o andar do tempo, vai zombando da desgrenhada miséria com que mais de 70 porcento da população moçambicana são obrigados a conviver diariamente.
Que o Parlamento moçambicano se equipara a uma orquestra onde cada instrumentista toca uma música diferente já é de senso comum. Até porque, de um lado, temos os “camaradas” mostrando o seu generalizado subdesenvolvimento político, sobretudo a sua cegueira partidária, aprovando tudo - mesmo quando se trata de assuntos que, de modo algum, beneficiarão o povo – que lhes chega às mãos, para a tristeza dos moçambicanos que lhes confiaram o destino da Nação e, consequentemente, das suas vidas.

ISCTEM melhor universidade


O INSTITUTO Superior de Ciências e Tecnologia de Moçambique (ISCTEM) foi reconhecido como sendo a melhor universidade do país, ao ser distinguido com o ouro pela organização “Performance Management Review (PMR), uma publicação regular focalizada na pesquisa de instituições que primam por excelência na gestão.
Maputo, Domingo, 22 de Maio de 2011:: Notícias
 
Depois de no ano passado ter arrecadado a prata, esta distinção coloca o ISCTEM no topo das universidades em Moçambique em termos de excelência na gestão e acontece num ano em que a instituição se prepara para comemorar o seu 15º aniversário, efeméride que será marcada pelo lançamento de novos cursos superiores e profissionalizantes.

sábado, 21 de maio de 2011

Moçambique “aparece mal na fotografia”

Moçambique figura entre os países africanos que ao longo dos últimos 20 anos se destacaram na repressão às liberdades de informação.
De acordo com um briefing paper recentemente publicado a nível mundial e cuja cópia está na posse do Correio da manhã, salienta-se, entre outras ocorrências, o assassinato do jornalista Carlos Cardoso, em Novembro de 2000, e o banimento da circulação de SMSs em Setembro de 2010.
Da autoria de Guy Berger, um respeitado docente de jornalismo na Universidade de Rhodes, em Grahamstown, Port Elizabeth, na África do Sul, sob encomenda do Media Institute os Southern Africa (MISA), o estudo destaca uma série de atropelos às liberdades de informação e expressão protagonizada por diversos regimes do continente africano, com saldo de 102 jornalistas mortos entre Outubro de 1992 e Setembro de 2010.

Polícia “corrupta e mal preparada”

O Centro de Integridade Pública (CPI), uma ONG que fiscaliza a acção do Governo moçambicano, acusou a polícia de usar “balas letais” nos tumultos de Setembro de 2010 e exigiu um inquérito à conduta das autoridades.
Num documento intitulado “Polícia sem Preparação, mal equipada e corrupta”, o CIP acusa ainda os agentes da lei e ordem de recorrer a balas de borracha e gases sem obedecer a regras elementares.
“Foram vistos agentes da polícia de proteção a usar armas letais do tipo AKM. A polícia foi vista a lançar quantidades enormes de gás lacrimogéneo para quintais em zonas residenciais, atingindo mulheres e crianças que nem sequer se tinham feito à rua. Há relatos de pelo menos uma morte originada por esse comportamento”, refere a organização, que tem como coordenador o jornalista Marcelo Mosse.
Por outro lado, balas de borracha foram disparadas directamente para as multidões, sem se observar as precauções obrigatórias, alega ainda o CIP.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

“Mexidas” na Educação

Zeferino Martins [TIM]

O MINISTRO da Educação acaba de fazer “mexidas” no quadro de direcção do pelouro que dirige, exonerando e nomeando novos directores.

Maputo, Quarta-Feira, 18 de Maio de 2011:: Notícias
 
Nesse contexto, Zeferino Martins exonerou Ernesto Muianga, do cargo de Director Nacional de Alfabetização e Educação de Adultos; Gilberto Botas, Director do Ensino Técnico Profissional; Armando Ubisse, Director-Adjunto de Programas Especiais; Carlos Chissano, Cremildo Binana e João Assale, Directores-Adjuntos de Planificação e Cooperação; Celeste Massute e Joaquim Matavele, Directores-Adjuntos dos Recursos Humanos; Abel Mondlane, Inspector-Geral Adjunto; e Eulália Maximiano, Assessora do Ministro. No quadro das nomeações, o Zeferino Martins indicou Abel Assis para o cargo de Director Nacional de Gestão e Garantia da Qualidade; e Remígio Rainde para Chefe de Departamento de Gestão do Livro Escolar e Materiais Didácticos. 

Conteúdo da revisão será conhecido na próxima sessão parlamentar


Eduardo Mulembué, Presidente da reforma constitucional


A comissão “ad-hoc” apresentou, ontem, o seu relatório da revisão da Constituição. As tarefas já desenvolvidas são, na essência, de planificação das actividades. A partir de Outubro próximo, a comissão vai à África do Sul e Tanzania inteirar-se das suas experiências em revisão constitucional.
A comissão “ad-hoc” com mandato para rever a constituição da República vai tornar público, a partir de Outubro próximo, o conteúdo da revisão. Ontem, o presidente da comissão, Eduardo Mulémbwè, apresentou o relatório das actividades já realizadas, desde que assumiu o cargo.
No âmbito desta revisão, a comissão “ad-hoc” vai escalar África do Sul e Tanzania para a busca de experiências neste sentido. Ora, entre  os dois países eleitos, a África do Sul tem algumas diferenças com o nosso país no que toca à eleição do presidente, o qual é eleito pelo parlamento, sendo que, no nosso, é pelo voto directo do povo.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Agregador de notícias de Moçambique – blogs e sites

Conhecer o agregador, que faz visualizar entre outros, o MiradourOnline por meio do elo a seguir: PNETmoçambique – agregador de notícias de Moçambique – blogs e sites.

Adiado Conselho Nacional do MDM

Sobrecarga de agenda do presidente
A liderança do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) adiou a sessão do Conselho Nacional do partido, alegadamente, devido à sobrecarga de agenda do secretariado e do respectivo presidente do partido, Daviz Simango. Inicialmente marcado para este mês, o Conselho Nacional do MDM deverá ter lugar no dia 4 de Junho próximo, na cidade de Pemba, província de Cabo Delgado. Falando à margem dum encontro com militantes e simpatizantes do partido no bairro de Magoanine “C”, na cidade de Maputo, o secretário para a mobilização e organização do MDM, Geraldo de Carvalho, nega ter havido qualquer influência da actual crise do partido para o adiamento do encontro, afirmando que se deveu a questões de sobrecarga de agenda do secretariado e do presidente do partido, Daviz Simango.

“A sessão do Conselho Nacional que teremos é ordinária e, por isso, não tem qualquer outra situação que poderia motivar a mudança de datas. Verificámos que o presidente ainda está numa digressão pela zona norte do país e o secretariado estava a tratar de outras questões pertinentes, razões pelas quais entendemos ser melhor adiar”, explicou.

“Dossier Mussá fora das prioridades de agenda”

Estranho ou não, Geraldo de Carvalho disse que o debate do dossier da renúncia a o cargo de secretário-geral, por parte de Ismael Mussá, e a provável eleição do seu sucessor não fazem parte das prioridades da agenda do Conselho Nacional.

Companhias aéreas registadas no país voltam à Europa em Setembro

Depois do banimento imposto pela UE em Abril passado [Opais]
Moçambique aguarda por mais uma avaliação da ICAO, em Agosto próximo. o director-geral do IACM diz que a retirada do país da “lista negra” é quase certa.

Dentro de quatro meses as companhias aéreas registadas no país poderão voltar a voar no espaço europeu. Depois do banimento imposto pela União Europeia (UE), em Abril passado, as linhas Aéreas e Moçambique (LAM), e as demais operadoras, vão retomar as suas actividades no velho continente, segundo revelou Alberto Mabjaia, director-geral do Instituto de Aviação Civil de Moçambique (IACM).

A retoma, de acordo com Mabjaia, vai depender da avaliação a ser realizada pela missão de validação do Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) em Agosto próximo. Apesar de faltar ainda esta etapa, o responsável diz que é quase certa a retirada de Moçambique da “lista negra”.

Alberto Mabjaia falava, recentemente, em Maputo, durante a assinatura de um acordo entre os Aeroportos de Moçambique (ADM) e o IACM. Trata-se de uma iniciativa que vai permitir que o IACM beneficie de quadros qualificados para a supervisão da indústria aeroportuária nacional. Ou seja, os ADM vão disponibilizar, numa primeira fase, cinco quadros para prestarem serviços ao IACM, mas mantendo o vínculo contratual com os ADM.

LDH compartilha da mesma posição com Amnistia Internacional

Segundo Alice Mabota
Em reacção ao relatório da Amnistia Internacional que, conforme anunciámos, acusa severamente a polícia moçambicana de uso excessivo da força nas suas actuações, a presidente da Liga dos Direitos Humanos (LDH), Alice Mabota, disse claramente que a sua posição era a mesma que a da Amnistia Internacional, sustentando que o documento não está a trazer assuntos fora do contexto daquilo que acontece em Moçambique, no que tange à atitude da polícia.

“A minha posição é a mesma que a da Amnistia Internacional, eles não estão a falar de algo que ouviram dizer (...), acompanhámos todos o que foi a actuação da polícia nas manifestações de 1 e 2 de Setembro de 2010. a polícia recorreu, muitas vezes, ao uso da força para dispersar os manifestantes”, lamentou Mabota.

Adiante, a responsável pelos direitos humanos no país considerou que a preocupação dos moldes de actuação da polícia moçambicana devia ser de todos os moçambicanos e não da Amnistia Internacional.

Há tranquilidade no país

Maputo, Segunda-Feira, 16 de Maio de 2011:: Notícias
O Ministro do Interior, Alberto Mondlane garante que o país está em paz e desfruta de um ambiente de tranquilidade, graças ao emprenho das forças da lei e ordem. POLITICA

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Obras da FIPAG: Maputo e Matola sujeitas à “lei seca”

MAPUTO e Matola voltarão a sofrer restrições no fornecimento de água, desta feita de forma severa, a partir de amanhã até o próximo domingo, para dar lugar às obras de expansão do sistema de abastecimento deste recurso, já na sua fase derradeira.

Maputo, Quinta-Feira, 12 de Maio de 2011:: Notícias
 
Informações do Fundo de Investimento e Património do Abastecimento de Água (FIPAG) indicam que esta será a penúltima paralisação temporária do sistema para execução de algumas operações na Estação de Tratamento de Água do Umbelúzi (ETA), em Boane, e nas condutas de transporte de água.

Rendimento escolar baixo em 2009 e 2010


O APROVEITAMENTO pedagógico baixou nos últimos dois anos no país, sobretudo a nível do ensino secundário geral, segundo o relatório sobre a matéria apresentado na última terça-feira ao Conselho de Ministros.

Maputo, Quinta-Feira, 12 de Maio de 2011:: Notícias
 
Enquanto isso, o Banco Mundial acaba de aprovar um crédito no valor de 71 milhões de dólares norte-americanos destinados a financiar a implementação do Plano Estratégico de Educação para o quinquénio 2011/2015, que dá particular enfoque às questões de aumento do acesso e melhoria da qualidade de ensino no país.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Sindicatos da FRELIMO dizem-se traídos por governo do mesmo partido


A Organização dos Trabalhadores Moçambicanos -- Central Sindical (OTM-CS), afeta à FRELIMO, partido no poder em Moçambique, criticou o governo do mesmo partido e alertou-o por não ter aprendido com os tumultos de setembro contra o aumento dos preços.
As críticas da OMT-CS contra o governo do partido que apoia, têm a ver com o executivo ter anunciado na última semana, em simultâneo, o aumento dos salários mínimos nacionais e do preço dos combustíveis.
"Sentimo-nos traídos porque tínhamos um mandato de negociar os salários mínimos e agora, para além de explicar aos nossos associados sobre os aumentos salariais, temos de explicar o que significa o novo aumento dos preços dos combustíveis", queixou-se o porta-voz OTM-CS, Francisco Mazoio. LUSA

Cabaz de compras criticado

Economista diz que que plano do governo é impossível de implementar. VOA
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AngolaDigital Digital News - Ex-director da Logispark diz ter sido demitido por ter mulher negra


O cidadão português Manuel Pereira, 40 anos, acusou na passada quinta-feira, 28, a direcção do grupo Bricomat de o ter despedido das funções de director-geral da Logispark por ter como mulher uma cidadã angolana de raça negra.


Pereira, que chegou à nossa redacção acompanhado da esposa Helena Miranda, 34 anos, garantiu a O PAÍS que já contratou um reputado advogado para levar a tribunal os seus antigos patrões e compatriotas, os irmãos Manuel e João Vaz, proprietários do grupo Bricomat.

Ele assegura que depois de trabalhar durante algum tempo como director-geral da Logispark, o centro de apoio logístico do grupo luso, as relações com os seus patrões azedaram-se em Março do ano em curso, logo que regressou das férias de natal e levou ao condomínio onde vivia a mulher, na altura grávida de quatro meses. AngolaDigital

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