O MIRADOUR(O)NLINE pode revelar que os quatro temíveis cadastrados que na última sexta-feira se escapuliram das celas do Comando da Polícia da República de Moçambique (PRM) na cidade de Maputo, pouco antes de deixarem aquelas instalações, tentaram, mas sem sucesso, serrar também as grades dos restantes compartimentos prisionais que funcionam no mesmo edifício de um piso, com a intenção de libertar os restantes indivíduos ali detidos.
Caso a operação tivesse resultado, um recluso a fugir dali seria Aníbal António dos Santos Júnior, vulgo Anibalzinho, líder da quadrilha que a 22 de Novembro de 2000 assassinou o jornalista Carlos Cardoso, e deixou inválido o seu motorista, Carlos Manjate.
Informações em nosso poder indicam que, quando Belmiro Justino, Manuel José, Luís dos Santos Samuel Tomás e Amálio Samuel Pinto, agora em parte incerta, conseguiram sair da cela onde se encontravam encarcerados, trataram de serrar as restantes grades das outras celas, com o intuito de libertar todos os detidos. Porque a operação se afigurava complexa, desistiram e abandonaram o edifício de um andar onde se localizam as celas, retirando-se de seguida das instalações do Comando sem que "ninguém se apercebesse".
Anibalzinho foi conduzido às celas do Comando da PRM após fugir duas vezes da cadeia de máxima segurança da Machava, vulgo BO. A este local, também têm sido conduzidos outros indivíduos tidos como perigosos. Entretanto, cinco agentes da Polícia foram já detidos em conexão com a fuga dos quatro cadastrados. A Polícia não revelou a identidade dos colegas ora detidos, indicando que a sua prisão preventiva permitirá investigar melhor o sucedido, bem como responsabilizar os seus autores.
O quinteto de polícias estava escalado para trabalhar naquela sexta-feira, tendo três deles faltado e dois comparecido no seu posto. Mesmo assim, o duo presente não foi capaz de se aperceber do movimento estranho que antecedeu a fuga, muito menos da fuga dos criminosos do comando. O assaltante Manuel José foi detido na posse de 12 armas de fogo, enquanto que os restantes foram neutralizados a protagonizar assaltos na via pública.
Caso a operação tivesse resultado, um recluso a fugir dali seria Aníbal António dos Santos Júnior, vulgo Anibalzinho, líder da quadrilha que a 22 de Novembro de 2000 assassinou o jornalista Carlos Cardoso, e deixou inválido o seu motorista, Carlos Manjate.
Informações em nosso poder indicam que, quando Belmiro Justino, Manuel José, Luís dos Santos Samuel Tomás e Amálio Samuel Pinto, agora em parte incerta, conseguiram sair da cela onde se encontravam encarcerados, trataram de serrar as restantes grades das outras celas, com o intuito de libertar todos os detidos. Porque a operação se afigurava complexa, desistiram e abandonaram o edifício de um andar onde se localizam as celas, retirando-se de seguida das instalações do Comando sem que "ninguém se apercebesse".
Anibalzinho foi conduzido às celas do Comando da PRM após fugir duas vezes da cadeia de máxima segurança da Machava, vulgo BO. A este local, também têm sido conduzidos outros indivíduos tidos como perigosos. Entretanto, cinco agentes da Polícia foram já detidos em conexão com a fuga dos quatro cadastrados. A Polícia não revelou a identidade dos colegas ora detidos, indicando que a sua prisão preventiva permitirá investigar melhor o sucedido, bem como responsabilizar os seus autores.
O quinteto de polícias estava escalado para trabalhar naquela sexta-feira, tendo três deles faltado e dois comparecido no seu posto. Mesmo assim, o duo presente não foi capaz de se aperceber do movimento estranho que antecedeu a fuga, muito menos da fuga dos criminosos do comando. O assaltante Manuel José foi detido na posse de 12 armas de fogo, enquanto que os restantes foram neutralizados a protagonizar assaltos na via pública.
Fonte: NOTÍCIAS / M I R A D O U R (O)NLINE - CANAL NOTICIOSO - MOÇAMBIQUE - MMVII
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