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domingo, 31 de agosto de 2008

Dono do Website Ingushetia crítico ao regime de Moscovo morto hoje



…na Rússia. Um sinal para os moz-bloggers. Que ter um blog pode ser um perigo de vida, sobretudo num ambiente em que o poder do dia é intolerante as vozes que lhe são crícicas.

O proprietário de um site da Internet da oposição incómoda ao regime de Moscovo na região de Ingushetia de Rússia, Yevloye, foi um crítico vocal do líder apoiado pelo Kremlin Murat Zyazikov de Ingushetia. O dono da página da Internet da oposição situada na região incómoda de Ingushetia de Rússia foi mortalmente atingido hoje domingo, após polícias o deterem, seus colegas informaram.

Magomed Yevloyev, proprietário do site de Internet de Ingushetiya.ru, era um crítico vocal da administração apoiada por Kremlin da região, que é acusada por críticos de esmagar o dissentes e o discurso livre. Interfax citou o escritório de acusação russa, como tendo dito que uma investigação na morte tinha sido lançada.

Uma postagem na página de Yevloyev, que foi objecto de tentativas oficiais repetidas de o encerrar, informa que o blogário encontrou a morte após polícias o deterem, quando aterrou no aeroporto de Ingushetia. A postagem ainda informou que Yevloyev, foi submetido a um exame no hospital mas morreu dos ferimentos contraidos. O site convidou também “todo o aqueles que não são indiferentes” a sua brutal morte a recolher para uma demonstração em Nazran, a cidade a mais grande de Ingushetia.

Confira aqui e aqui a esta notícia dramática, que não pode passar indiferente aos moçambicanos, sobretudo, quando, no país os jornais independentes e blogues andam, sob forte e crescente ataque do regime do dia de Maputo.

sábado, 3 de maio de 2008

Liberdade de imprensa ameaçada em Moçambique


No âmbito das comemorações do dia da liberdade de imprensa, a UNESCO veio ao público denunciar a tentativa de ‘gente do poder’ de escamotear a verdade proibindo o trabalho jornalístico. O que foi destacado nestas comemorações foi o esforço do Governo de Moçambique de travar, fazer um blackout sobre as manifestações do 5 de Fevereiro último.
Um dos ‘ferrenhos’ adeptos da turma dos camaradas e Reitor da Polítecnica Lourenço do Rosário frisou que há “actos de caciquismo, sobretudo nas províncias” e atacou o sistema que ele ajuda a crescer que “foi visível o constrangimento de certa Imprensa para divulgar os actos violentos registados a 5 de Fevereiro, na sequência do aumento dos preços dos alimentos e combustíveis. Razões de ordem filosófica ou de interesse político estariam por detrás” (Sic.) num aparente apontar de dado acusador aos mídia estatal como o Notícias, a RM, e a TVM que nada passavam nos seus programas senão música e filmes bem assim de programas não relacionados com o que estava a acontecer.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Frelimo confisca material de jornalista

Em Mocimboa da Praia
O SNJ, que três dias antes celebrou os trinta anos da sua existência e até ofereceu um diploma de honra ao presidente da Frelimo, repudia o acto da «Sagrada Família»
Maputo (Canal de Moçambique) – Dois membros do Comité Distrital do Partido Frelimo, em Mocimboa da Praia, na Província de Cabo Delgado, num acto típico do «quero, posso e mando», confiscaram, no passado dia 14 de Abril, "um bloco de notas, cassetes áudio e gravador" do jornalista Pedro Rafael, afecto à Rádio Televisão comunitária de Mueda, refere um comunicado do Sindicato Nacional dos Jornalistas (SNJ). Aquele jornalista ter-se-ia deslocado para aquele distrito para reportagem rotineira e em passagem por um local onde decorria uma reunião pública promovida pelo partido Frelimo. Foi o seu pecado. E logo uma reunião promovida pelo Comité Central... (até o voo da LAM que vinha de Pemba na quarta-feira passada teve que esperar na pista trinta minutos pelos membros do CC)… De acordo com a nota do Secretario Executivo do SNJ, antes de ser confiscado o material de Pedro Rafael, este foi ameaçado e forçado a "os seguir e a um alegado interrogatório fora do local do comício". "Duas horas depois do sucedido", prossegue a nota de repúdio à violação da Lei de Imprensa emitida pelo SNJ, "o equipamento confiscado foi devolvido ao repórter". Este acto de «quero, posso e mando», ocorreu três dias depois de o SJN ter comemorado 30 anos da sua existência. A celebração de efeméride, bastante pomposa, decorreu nas instalações do grupo MBS e o presidente da República e o Partido Frelimo foram agraciados com «diplomas de honra». A atitude do partido Frelimo em Mocimboa da Praia, também conhecido como a «sagrada família» fere a Lei de Imprensa em vigor no país – 18/91 – mais concretamente os artigos 27 (direitos dos jornalistas no exercício da sua função), e 29 (livre acesso às fontes de informação). Serve ainda de referência dizer que o secretário-geral do Sindicato Nacional dos Jornalistas (SNJ) é simultaneamente chefe da redacção da Rádio Moçambique. O «Canal de Moçambique» tentou contactar o secretário- geral do partido Frelimo, Filipe Paúnde, afim de lhe dar oportunidade de explicar esta prática que se pensava ultrapassada e conforme aqui se regista está de volta ao País. Canal de Mocambique
(Luís Nhachote) Foto Jornal Conversa Pessoal

sábado, 20 de outubro de 2007

Liberdade de imprensa

O Miradour(O)nline pode informar que Moçambique desceu 28 lugares no Ranking mundial sobre a liberdade de imprensa elaborado pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF), uma organização fundada em 1985 e que tem como principal desiderato a defesa da liberdade e do direito à informação.

Fonte: Imensis

terça-feira, 16 de outubro de 2007

MISA saúda escolha de Moçambique para as celebrações centrais do 3 de Maio


O MIRADOURO pode revelar que o Instituto de Comunicação Social da África Austral em Moçambique (MISA-Moçambique) saúda a decisão da UNESCO de fazer de Moçambique o País-sede das celebrações do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa de 2008, em todo o mundo.

No final da sua Assembleia Geral anual ordinária, este fim-de-semana, em Maputo, o MISA Moçambique emitiu um comunicado de imprensa em que "congratula-se com a decisão da UNESCO de fazer do nosso País a sede central das celebrações do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a ser assinalado no dia 3 de Maio de 2008".
"A decisão da UNESCO neste sentido traduz o reconhecimento internacional ao desenvolvimento de um espaço de liberdade de expressão e de liberdade de imprensa em Moçambique, como resultado da luta dos profissionais do sector, visando encorajar os órgãos de soberania e os poderes públicos em geral a preservarem um quadro constitucional e legal favorável ao exercício daqueles direitos fundamentais", diz o comunicado de imprensa do MISA-Moçambique.
O documento salienta ainda o facto desta decisão, já anunciada oficialmente pela UNESCO ao Governo moçambicano, coincidir com a altura em que estão em curso processos de revisão e de preparação da Lei de Imprensa e da futura Lei de Rádio, respectivamente, instrumentos fundamentais de regulamentação da actividade das empresas jornalísticas e dos seus profissionais..
No seu comunicado, o MISA-Moçambique apela ao Governo e à Assembleia da República para que tomem "a escolha de Moçambique como local central das celebrações do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa em 2008 como acto de encorajamento e oportunidade para fortalecerem um quadro político e legal favorável à liberdade de imprensa e ao direito do cidadão à informação, particularmente nos Distritos, onde os poderes públicos locais continuam a controlar politicamente a actividade dos jornalistas, nomeadamente das Rádios Comunitárias".
O MISA-Moçambique apela ainda para que, por ocasião deste evento, o Governo e o Parlamento considerem "de uma vez, a adopção de uma Lei do Direito à Informação sob custódia das entidades públicas, uma lacuna importante no edifício dos direitos e liberdades fundamentais do estado de direito democrático".
O comunicado termina exortando a todos os sectores relevantes, nomeadamente o Governo, as organizações sócio-profissionais do sector da comunicação social, bem como as empresas jornalísticas, no sentido de se preparem para acolher condignamente as celebrações mundiais, em Moçambique, do dia Mundial de Liberdade de Imprensa em 2008.
Lembra-se que o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa é assinalado desde 1993, ano que a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o 3 de Maio como uma ocasião para celebrar os princípios fundamentais da liberdade de imprensa e avaliar o estado da liberdade de imprensa em todo o mundo, para defender os media dos ataques à sua independência e prestar homenagem aos jornalistas que perderam as suas vidas no cumprimento do dever profissional.
O dia 3 de Maio recorda um evento histórico ocorrido na África Austral, nomeadamente quando, no dia 3 de Maio de 1991, jornalistas e outros profissionais dos media africanos aprovaram a Declaração de Windhoek, que estabelece os princípios para a Promoção de uma Imprensa Africana Independente e Pluralistica. A Declaração de Windhoek seria posteriormente adoptada pela UNESCO, na sua Conferência Geral de 1991, donde recomenda à Assembleia Geral das Nações Unidas a proclamação do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. 
Fonte: O PAÍS  /  M I R A D O U R O - ACTUALIDADE NOTICIOSA - MOÇAMBIQUE - MMVII



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