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VOA News: África

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sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Será que Luísa Diogo, PM, conhece bem o homem com quem partilha a cama?*

…Compulsando o magazine “Prestigio” onde ela diz que o marido tem medo de violência. O assunto foi retomado pelo Canal de Moçambique/Celso Manguana, do qual extraímos o trecho abaixo.

Albano Silva não foi comando mas foi dos GEP´s do exército colonialA primeira–ministra do Governo de Moçambique, Luísa Diogo, veio recentemente a público desmentir o que até agora o visado, o seu esposo Albano Silva, ainda não o tinha feito. Em entrevista à edição mais recente da revista «Prestígio», Luísa Dias Diogo disse:

“Albano Silva tem muito medo de violência. Demonstrou isso quando lhe recrutaram para ser comando. Recusou até as últimas consequências, inclusive sofreu castigos, violentos, porque recusava entrar para uma força de elite e extremamente violenta”.*
No entanto os factos parecem indiciar que a primeira-ministra do Governo de Moçambique não conhece o passado da pessoa com quem partilha o mesmo leito há vários anos pois aquando do recente julgamento do «caso do atentado contra Albano Silva», caso esse em que todos os réus foram absolvidos, o próprio “advogado à americana” como já o catalogou um articulista do jornal «Domingo», disse qualquer coisa como que pertencera a um comando e que entendia bem de armas e que matara muita gente em combate.
Alguns anos antes, mais precisamente em 2006, Salomão Moyana, actual director do semanário «Magazine Independente» escreveu no jornal «Zambeze» quando era director deste hebdomadário que “Albano Silva serviu fielmente o Estado português, como Alferes-miliciano dos GEP- Grupo Especial de Pára-quedistas uma força militar de elite, para a qual se entrava em regime de voluntariado, para quem achasse que o SMO não lhe satisfazia os apetites, e especialmente concebida para matar populações moçambicanas suspeitas de apoiar a Luta de Libertação Nacional”.Que se saiba as palavras de Salomão Moyana nunca foram desmentidas pelo ilustre e proeminente advogado Albano Silva.Quem mente?Perante os factos reportados, a questão que se coloca agora é saber quem estará a mentir. * Meu titulo e destaque.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Paul Fauvet faz a vez das instancias competentes e diz Luisa Diogo ser moçambicana

...tardio e descontextualizado o representante da AIM diz:


Só que a burocracia moçambicana se move tão lentamente que foi somente em Setembro de 1977 que os Serviços Notariais emitiram o “Assento de Nacionalidade nº 387”, que afirmava que a Albano Silva tinha lhe sido efectivamente, concedido a nacionalidade moçambicana. Mas, mesmo antes disso, em 30 de Janeiro de 1976, emitiu-se um bilhete de identidade moçambicano para Albano Silva, no qual constava uma declaração acompanhante afirmando que o BI foi emitido porque ele tinha depositado todos os documentos necessários para a aquisição de nacionalidade moçambicana junto dos Registos Centrais e cumprido todas as condições exigidas pela lei (Noticias).

Temos culpa disto tudo? Mas a questao de fundo e' esta, se se permitir que esta' questao passe, um precedente se abre na lei que governa a nacionalidade. Leia a verborrea de Paul Fauvet na estatal "noticias", onde defende o indefensível. Foto Tribulandia

sábado, 17 de maio de 2008

Teodato Hunguana que vá ser novo primeiro-ministro de Moçambique é tese credível

…pegar ou largar é o que resta ao Guebuza.


Ante rumores que circulam nos corredores do poder e veiculados por uma certa imprensa. Para os mais próximos da assessoria presidencial toda e qualquer remodelação que vier a acontecer proximamente, o homem mais duro da Frelimo, que negociou o tratado de paz AGP.



Depois de ter metido muita água durante a governação do Guebuza, ora pelo litígio demociliário do filho, ora do envolvimento do marido em broncas do estado, ora ainda, muito recentemente se ter questionada a sua nacionalidade, a Primeira-Ministra deve estar de malas aviadas.

Para os mais próximos da assessoria presidencial toda e qualquer remodelação que vier a acontecer proximamente, o homem mais duro da Frelimo, que negociou o tratado de paz em Roma, capital da Italia que culminou com o instauro de uma segunda republica, do tipo multipartida'rio. Teodato Hunguana vai de facto subir segundo fontes crediveis.

Foto Infopol

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Filho da Primeira Ministra, Nelson Diogo da Silva é também português?**



Discórdia em torno de alienação de imóvel do Estado
Dupla nacionalidade do filho da PM reabre caso em litígio judicial
* Nelson Diogo da Silva é também português desde Outubro de 1991

O caso da moradia na Av. do Zimbabwe n.º 720, no Bairro da Sommerschield em Maputo, adquirida ao Estado por Nelson Diogo da Silva, está em litígio em instâncias judiciais. Faruk Gadit também a reivindica por se julgar com direitos adquiridos desde antes de se operar a venda ao filho da primeira-ministra do Governo de Moçambique, Dra. Luísa Dias Diogo. Agora o braço de ferro entre esse outro cidadão comum, tratado sistemática, jocosa e depreciativamente, pelo pai de Nelson, por “ex-administrador colonial”, poderá ganhar novos contornos. A dupla nacionalidade do filho da 1.ª Ministra, agora provada, trás à ribalta os condimentos que faltavam para que o Estado se tenha de pronunciar sobre a manutenção ou queda de direitos a qualquer cidadão moçambicano que também use outra nacionalidade para além da moçambicana. Uma moradia que envolve o filho da Primeira-Ministra poderá finalmente exigir que o Governo interprete o conceito de dupla, tripla ou múltipla nacionalidade dos cidadãos que também sejam moçambicanos. Nelson Silva é filho da Primeira-ministra que já exercia o cargo na altura da alienação do imóvel. Isso por si só fez com que o caso fosse mediatizado. Ele é também filho de António Albano Silva, ilustre causídico luso-moçambicano e também figura com presença quase que obrigatória em vários órgãos de comunicação social. A disputa ganhou agora novos contornos com o aparecimento de prova documental inequívoca: Nelson Diogo da Silva embora tenha evocado para efeitos da alienação que é moçambicano, portador do Bilhete de Identidade nacional 0035323707, sabe-se agora que também é português como o prova o «Assento de Nascimento» em Portugal, n. º 1821, do ano de 1991, emitido pela Conservatória dos Registos Centrais em Lisboa e cujo fac-simile o Semanário Zambeze dá estampa na sua edição de hoje. Leia os desenvolvimentos aqui Foto Guide2womenleaders
**Meu titulo

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Quatro jornalistas à contas com a Procuradoria Geral da República por manifestar dúvidas quanta à nacionalidade da Primeira-Ministra

…casada com um cidadão português, a causídico advogado Albano Silva que diz “ser muito orgulhoso disso”.

O “Mediafax” de hoje noticia que, do total dos jornalistas chamados, Alvarito Carvalho, Fernando Veloso e Luís Nhanchote apresentaram-se ontem no Distrito Urbano nº1, sem terem constituído nenhum advogado. Esta audição durou nove horas. Segundo se apurou, os jornalistas responderam as questões sobre a [real] nacionalidade da nossa Primeira-Ministra Luisa Diogo. Entretanto, ao que se sabe, um outro jornalista, desta feita do jornal Zambeze foi há dias notificado, devendo comparecer junto do Ministério Público.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Razões do frenesim da Frelimo para explicar quem é a Sra. Luisa Diogo



… Afinal qual é a nacionalidade da Primeira-Ministra e que prova documental a Polítiburo da Frelimo apresenta fora das que o Zambeze e Canal de Moçambique trouxeram à lume?

Na pretérita semana o Partido Frelimo fez uso da estatal “Notícias” para fazer um desmentido de que a Primeira-Ministra deste país, contrariamente ao que foi noticiado e amplamente documentado, é moçambicana. Custou digerir este desmentido lacónico de uma cumulativa advertência propria da Frelimo, como que a dizer que ninguém ouse discutir este problema. Isto por um lado. Por outro lado, Provando-se ser verdadeiro o que a Politiburo da FRELIMO apregoa, após os documentos divulgados pelos jornais mais conceituados da praça – o Canal de Moçambique e Zambeze- seria de todo justo e honroso que tal tese dela ser moçambicana ser igualmente acompanhado por provas documentais, o que o comunicado não faz. O que notámos foram palavras vazias diante dum problema que não é pequeno. Ora a constituição da república é clara quanto à igualidade dos cidadãos perante a lei para lá dos estatudos de que um indivíduo goza na sociedade. Outro dado omisso no comunicado da Polítiburo é o esclarecimento do casuidico advogado e marido da Sra Primeira-Ministra. É ele um moçambicano ou não? Contudo, olhando bem na agressividade e teor do comunicado leva em crer que mais que um esclarecimento que a Politiburo devia prestar, enveredou numa linha claramente ofensiva e desvalorizadora das provas documentais do Zambeze e Canal de Moçambique sem nem sequer ter as estudado. Supondo que a Sra Primeira-Ministra Luisa Diogo é moçambicana e com direitos plenos de cidadã nacional, porquê esta luta frenética do Partido Frelimo vir a público, antecipando a tudo e todos para exclarecer, afinal, de que nacionalidade é quem nos governa neste País? Outrossim, esse frenesim denota ao mesmo tempo de tenta esconder certas verdades inconfessáveis que dada a sua temporalidade não ajudam a Frelimo. A menos que deixasse o Ministro do Interior falar disto já que o seu pelouro deve lidar com pessoas que fingem sem moçambicanos. A lei é clara: Dupla nacionalidade, não! Estamos a espera dos exclarecimentos adicionais da Polítiburo da Frelimo, mas desta vez com provas documentais e um representante dos órgãos competentes. Enfim, onde anda o Presidente deste país para esclarecimentos devidos? onde anda o Presidente Guebuza? Esta' "chillando...chilar" no Chile com 'maka' em casa?! Guebuza sempre se põe ao fresco na hora da verdade! Confira aqui mais sobre este caso bicudo a que a justic,a moc,ambicana e' chamada a resolver/intervir. Foto Afrol News

sábado, 3 de maio de 2008

Estamos a ser governados por uma estrangeira na posição de Primeira-Ministra?


Uma investigação jornalistico-juridica levada a cabo em Maputo e Portugal, e divulgada no “Canal de Moçambique", apurou esta semana que a Sra Luísa Diogo, Primeira Ministra, perdeu a nacionalidade moçambicana, quando se casou com um cidadão português de nome Albano Silva em 1981. Vários documentos em arquivos de identificação, imprensa nacional e registos civis, embaixadas foram advogados das praças tanto em Maputo como o sítio de origem de Albano Silva em Portugal, que reconfirma a tese de que ela, por força das leis moçambicanas, uma vez casada com um estrangeiro, perde a nacionalidade moçambicana. Só que, ao em vez de esperar que órgãos apropriados, para derimir sobre a regularidade da nacionalidade ou não da senhora que ocupa o cargo de Primeira Ministra, o Politiburo da Frelimo veio ao publico protestar inocência ao defender senhora Luisa Diogo, exigindo laconicamente que os moçambicanos não se destraiam e vigiam contra boatos e distrações do trabalho do combate à pobreza. Na essência, a Frelimo, ultrapassou as instâncias judiciais, que devem de facto derimir sobre esta potencial violação da lei. Ela foi quem indicou esta cidadã estrangeira para cargo importante do país, mas deve esperar que outro poder se pronuncie sobre ela também Aliás é endémico na Frelimo mentir-se sobre as origens e mortes dos seus dirigentes, cujo caso exemplicador é real naturalidade de Armando Guebuza, se de Nampula, se de Maputo. Foto: Enciclopidia of world biographies

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Tolerância zero a corrupção?

- Quem o diz é a Primeira-Ministra de viva voz

Naquilo que constituiu para muitos uma “sova ao vento”, a Primeira-ministra, Sra. Luísa Diogo, foi a magna casa do povo para entreter os deputados ávidos de a ouvir no que respeita ao plano económico do ano fiscal que esta terminar.
Ainda que os deputados tivessem essa esperança de ver o Governo a redimir-se dessa “bacala” chamada corrupção um dia [mal que se apossou de quase todo o membro do seu executivo], espantou a declarada “tolerância zero” [da boca para fora] no país inteiro. Afirmou ainda que “o combate a este mal constitui uma das grandes prioridades do Governo, tendo em conta as suas consequências no processo da luta contra a pobreza.
Ela fez este pronunciamento na Assembleia da República, respondendo às perguntas colocadas pelos deputados sobre esta e outras matérias inseridas no Plano Económico e Social do Executivo”. Mais desenvolvimentos desta historia, aqui. Termina sai hoje da AR.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Naife que não seja um outro “carrasco” no STAE

Junto do Gabinete da Primeira-Ministra tomou posse ao novo director do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, com mandato de organizar a casa que o seu predecessor o deixou.
Na ocasião a chefe dos ministros "afirmou ontem que os cidadãos estão sempre atentos e têm sempre grandes expectativas em relação ao trabalho do STAE, instituição que assume uma importante missão no funcionamento de todo o sistema da administração eleitoral, e cujo papel espelha quão é necessária a sua presença.
Falando no acto de posse do novo director-geral do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, Felisberto Naife, Diogo afirmou que o órgão é um serviço público, especializado para a administração eleitoral, com representação ao nível provincial, de cidade e de distrito, e que tem como tarefas organizar, executar e assegurar as actividades técnicas administrativas dos recenseamentos e processos eleitorais."
Foi, no entanto, vigorosamente enfatizado que o novo director "deve dar continuidade ao continuidade ao trabalho em curso, valorizando as acções iniciadas pelo seu antecessor, porque só assim o STAE pode ser uma instituição mais eficiente e eficaz, correspondendo às expectativas do Estado e dos cidadãos. Acompanhe pormenores desta história neste link.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Moçambique terá este ano exportações no valor de 2,28 mil milhões de dólares

Miradour(o)nline pode informar que Moçambique irá este ano exportar bens no valor de 2,28 mil milhões de dólares, mais 36 por cento do que em 2006, garantiu quinta-feira no parlamento em Maputo a primeira-ministra Luísa Diogo.

A primeira-ministra adiantou que a meta será atingida como resultado do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), este ano projectado para 7,2 por cento, e da diversificação dos produtos de exportação do país."O aumento da produção no primeiro semestre deste ano foi de 8,8 por cento", frisou a primeira-ministra moçambicana.

No comércio com o exterior, Moçambique vendeu produtos do mar (sobretudo marisco), carvão, alumínio, algodão e açúcar, tendo como principais mercados a União Europeia e os Estados Unidos. Luísa Diogo disse também que nos primeiros seis meses deste ano, as autoridades moçambicanas aprovaram projectos de investimentos orçados em 1,71 mil milhões de dólares, tendo sido criados mais de oito mil novos empregos.
Fonte: Macauhub

Angola24Horas

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