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VOA News: África

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Frelimo faz jogo baixo

Por Edwin Hounnou
A marcação da data da repetição das eleições autárquicas, em Gúruè, na província da Zambézia, fazendo-a coincidir com a tomada de posse dos órgãos eleitos, previstas para 7 e 8 de Fevereiro próximo, isso demonstra, de forma inequívoca, a intenção do partido Frelimo e dos seus apaniguados acocorados na Comissão Nacional de Eleições, CNE, e no Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, STAE, de dispersar os dirigentes do Movimento Democrático de Moçambique, MDM.

Assim, os elementos chave do MDM ver-se-ão impossibilitados de se fazerem presentes em Gúruè porque estarão ocupados com a tomada de posse nos respectivos municípios e, nesse momento, a Frelimo terá um campo aberto para manipularem as eleições. Sem um controle efectivo, que só será possível montá-lo com a presença dos seus “generais e cabos de guerra”, a Frelimo acha quem terá um campo aberto para demonstrar a sua capacidade de distribuir boletins de voto pelos seus comparsas, fazer enchimentos (isso é feito por membros de mesa de voto) e, finalmente, apelar para a FIR dar uma “ajudinha” decisiva.

Fonte: O País da Verdade - 31.01.2014

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

“A máquina está pronta e espero que a FIR deixe as pessoas votarem”

 CC invalida eleições no Gurúè e Daviz Simango reage com promessa
 O Presidente do Partido Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz  Simango, já reagiu ao acórdão do Conselho Constitucional (CC), que anula as eleições no  município de Gurué, norte da Zambézia. Falando ao «Diário da Zambézia» no final da manhã desta quinta-feira, Simango mostrou-se visivelmente satisfeito, porque segundo ele, o MDM fez o seu trabalho de casa e conseguiu a tempo denunciar as irregularidades do município do Gurué. Por um lado, o presidente do MDM considera que a nível do CC houve esforço de tentar trazer alguma confiança diante dos partidos, algo que ele considera de positivo para o país.
Num outro desenvolvimento, aquele líder partidário explicou também que o seu partido pretende que os casos de irregularidades reportados e denunciados não só em Gurué bem como nos outros municípios tenham um desfecho, para que cidadãos que se envolvem nessas irregularidades, não possam repetir e prejudicar um processo de vida dos moçambicanos e fazer com que os órgãos eleitorais não tenham credibilidade.
Estes pronunciamentos do presidente do MDM, vem a propósito da decisão que o Conselho Constitucional tomou em invalidar os resultados das eleições de 20 de Novembro último no município do Gurué, resultados estes, que o Secretariado Técnico Eleitoral ao nível de Gurué, havia dado vitória ao candidato da Frelimo Jahanguir Hussein, mas que nunca agradaram quer o MDM assim como a população de Gurué que se sentia roubada. “Estaremos em Gurué para ganhar” O Presidente do MDM não tem dúvidas que "de um para um", a Frelimo não está preparada para o embate, dai que, promete estar em Gurué com toda sua máquina e com o objectivo previamente definido (ganhar eleições e dar a César o que é de César). Segundo Daviz Simango, o seu partido estará no município de Gurué na sua máxima força e com o objectivo de ganhar estas eleições anuladas e bem anuladas pelo CC. “A FIR deve deixar as pessoas votarem”, apela Presidente do MDM Em quase todas eleições, há um grande inimigo que sempre se coloca enfrente, as Forças de Intervenção Rápida (FIR) que tem o hábito de lançar gás lacrimogéneo para como forma de intimidar o eleitor.

Angola24Horas

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