França congratula-se com atribuição a Chissano
O MIRADOUR(O)NLINE pode revelar que "a França congratula-se que o laureado do Prémio Ibrahim Mo, que recompensa a boa governação em África, seja o antigo Presidente moçambicano Sr. Joaquim Chissano", disse ontem em declaração oficial o porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros daquele país europeu.
"Este prémio é um justo reconhecimento pela acção deste dirigente político, ao qual fazemos empenho em render muito especialmente homenagem", acrescentou o porta-voz do governo francês.
Disse ainda que "o Senhor Chissano soube pôr fim a uma guerra civil de quinze anos, orientar Moçambique na via da democracia e do crescimento económico. Principal artesão da estabilização política e económica do seu país, empenhou-se igualmente, desde longa data, na resolução das crises africanas, tanto no seio da União Africana como no da ONU".
O prémio foi atribuído pela primeira vez este ano e visa laurear ex-dirigentes africanos que deixam abandonado a sua actividade governativa há mais de três anos. O ex-presidente moçambicano deixou o cargo em Fevereiro de 2005 quando cedeu a presidência da República ao seu sucessor Armando Emílio Guebuza, então secretário-geral do partido Frelimo e desde Novembro do ano passado presidente da organização que está no poder desde a independência nacional há 32 anos.
Num momento em que a governação a cargo de Armando Guebuza está a ser muito criticada não só internamente como também pelas chancelarias dos países representados em Maputo, a opinião pública local já comenta que a atribuição do «Prémio Ibrahim Mo» a Joaquim Chissano é uma mensagem política para o actual chefe de Estado de Moçambique. Começam a surgir vaticínios de que o ocidente está a preparar terreno para o veterano da luta pela independência e sucessor de Samora Machel primeiro presidente da República de Moçambique falecido a 19 de Outubro de 1986 num acidente de aviação em Mbuzini na África do Sul, guindar-se a novos voos. Uns admitem que Chissno possa estar a ser aliciado a recandidatar-se em 2009 à presidência do país. Outros não vão tão longe e admitem que o prémio atribuído em Londres possa destinar-se a posicionar Joaquim Chissano de modo a vir a mediar o conflito que opõe Robert Mugabe à oposição no Zimbabwe deixando o país num caos.
"Este prémio é um justo reconhecimento pela acção deste dirigente político, ao qual fazemos empenho em render muito especialmente homenagem", acrescentou o porta-voz do governo francês.
Disse ainda que "o Senhor Chissano soube pôr fim a uma guerra civil de quinze anos, orientar Moçambique na via da democracia e do crescimento económico. Principal artesão da estabilização política e económica do seu país, empenhou-se igualmente, desde longa data, na resolução das crises africanas, tanto no seio da União Africana como no da ONU".
O prémio foi atribuído pela primeira vez este ano e visa laurear ex-dirigentes africanos que deixam abandonado a sua actividade governativa há mais de três anos. O ex-presidente moçambicano deixou o cargo em Fevereiro de 2005 quando cedeu a presidência da República ao seu sucessor Armando Emílio Guebuza, então secretário-geral do partido Frelimo e desde Novembro do ano passado presidente da organização que está no poder desde a independência nacional há 32 anos.
Num momento em que a governação a cargo de Armando Guebuza está a ser muito criticada não só internamente como também pelas chancelarias dos países representados em Maputo, a opinião pública local já comenta que a atribuição do «Prémio Ibrahim Mo» a Joaquim Chissano é uma mensagem política para o actual chefe de Estado de Moçambique. Começam a surgir vaticínios de que o ocidente está a preparar terreno para o veterano da luta pela independência e sucessor de Samora Machel primeiro presidente da República de Moçambique falecido a 19 de Outubro de 1986 num acidente de aviação em Mbuzini na África do Sul, guindar-se a novos voos. Uns admitem que Chissno possa estar a ser aliciado a recandidatar-se em 2009 à presidência do país. Outros não vão tão longe e admitem que o prémio atribuído em Londres possa destinar-se a posicionar Joaquim Chissano de modo a vir a mediar o conflito que opõe Robert Mugabe à oposição no Zimbabwe deixando o país num caos.
Fonte: CANAL DE MOÇAMBIQUE / M I R A D O U R (O)NLINE - CANAL NOTICIOSO - MOÇAMBIQUE - MMVII
__________________________________________________
Do You Yahoo!?
Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around
http://mail.yahoo.com
Sem comentários:
Enviar um comentário