"A arena política africana mudou profundamente em direcção a uma maior ordem constitucional, estabilidade política e democratização. Os Estados africanos têm renunciado drasticamente à cultura de ditaduras militares, monopartidarismo e as presidências vitalícias", afirmou Joaquim Chissano.
Ironicamente, Chissano proferiu este comentário num país, onde o Presidente, Blaíse Campaoré, ocupa a presidência da república há 20 anos, conquistada na sequência de um golpe de Estado militar que levou à morte do antigo presidente, Thomas Sankarah. No entanto, Campaoré, que abriu a presente sessão do Fórum, não se encontrava na sala do encontro quando o antigo presidente moçambicano proferiu o seu discurso.
Joaquim Chissano, recentemente galardoado com o Prémio Mo Ibrahim pelo "Sucesso na Liderança em África", preside actualmente, a este Fórum, que tem como principal missão intervir em questões relacionadas com a política governativa do continente. "A democracia multipartidária é uma prática comum nos últimos anos, muitos países através das suas constituições têm, de forma sistemática, limitado o número de mandatos presidenciais", reconheceu Joaquim Chissano, no seu discurso, segundo referiu ontem a Agência de Informação de Moçambique.
Ps: Alto ai' Sr. Chissano. O senhor nunca teve esse sonho de sair do poder apos uns bons 18 anos como PR mais os the PM e os do MNE. Pergunte-se ou pergunte os seus detractores dentro da grande familia da Frelimo que o dirao que o senhor foi empurrado a menos que quizesse uma sumic;co 'a samoriana. De nada vale hoje andar ai' a propagar essa ideia porque se sabe, pelo menos, aqui em Mozambique que o senhor faz isso para amealhar com as suas consultorias. Cale-se, por favor, e deixe de fazer sombra ao Guebuza.
Fonte: AIM/ M I R A D O U R (O)NLINE - CANAL NOTICIOSO - MOÇAMBIQUE - MMVII
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