OS vendedores informais, que exercem a sua actividade em locais impróprios, serão, a partir de hoje, segunda-feira, removidos à força pelo Conselho Municipal da Cidade de Maputo (CMCM), caso façam ouvidos de mercador à mensagem de passarem para os mercados formais distribuidos por diversos bairros residenciais, agora com bancas abandonadas.
Durante a semana passada, enquanto se aguardava pelo início do uso dos meios coercivos, agentes da Polícia Municipal e outros funcionários circularam pela cidade, espalhando recomendações aos vendedores que transformaram os passeios e estradas em bancas para que libertem os locais para o bem da disciplina geral e do que se pretende para o normal funcionamento de uma cidade.
Ao passar aos meios coercivos, a edilidade da capital do país joga, assim, a sua última cartada no sentido de ver cumpridas as posturas urbanas, que em matéria deste género rezam que os passeios não são locais destinados à venda de produtos, mas sim para a circulação de peões.
A medida, que muitos munícipes acham que já devia ter sido implementada há alguns meses, se não mesmo há anos, vem sendo protelada pelas autoridades na esperança de que os vendedores informais iriam obedecer aos apelos feitos para passarem aos mercados, muitos deles quase que com a maior parte das bancas vazias.
Belmiro Baptista, vereador de Mercados e Feiras no CMCM, sublinhou, em contacto ontem com a nossa Reportagem, que o uso dos meios coercivos não deve ser visto como uma "guerra" contra os vendedores informais.
"Temos consciência do valor do trabalho que os vendedores realizam para as suas famílias, mas queremos que assumam que os passeios não são locais para a sua actividade", disse o vereador, acrescentando que as autoridades afastam o receio de registarem-se confrontos entre os "informais" e a Polícia.
"Não pensamos em confrontos. Acreditamos que eles vão sair dos passeios sem que tenhamos de usar a força", ajuntou.
Fonte: NOTÍCIAS / M I R A D O U R O - ACTUALIDADE NOTICIOSA - MOÇAMBIQUE - MMVII
Durante a semana passada, enquanto se aguardava pelo início do uso dos meios coercivos, agentes da Polícia Municipal e outros funcionários circularam pela cidade, espalhando recomendações aos vendedores que transformaram os passeios e estradas em bancas para que libertem os locais para o bem da disciplina geral e do que se pretende para o normal funcionamento de uma cidade.
Ao passar aos meios coercivos, a edilidade da capital do país joga, assim, a sua última cartada no sentido de ver cumpridas as posturas urbanas, que em matéria deste género rezam que os passeios não são locais destinados à venda de produtos, mas sim para a circulação de peões.
A medida, que muitos munícipes acham que já devia ter sido implementada há alguns meses, se não mesmo há anos, vem sendo protelada pelas autoridades na esperança de que os vendedores informais iriam obedecer aos apelos feitos para passarem aos mercados, muitos deles quase que com a maior parte das bancas vazias.
Belmiro Baptista, vereador de Mercados e Feiras no CMCM, sublinhou, em contacto ontem com a nossa Reportagem, que o uso dos meios coercivos não deve ser visto como uma "guerra" contra os vendedores informais.
"Temos consciência do valor do trabalho que os vendedores realizam para as suas famílias, mas queremos que assumam que os passeios não são locais para a sua actividade", disse o vereador, acrescentando que as autoridades afastam o receio de registarem-se confrontos entre os "informais" e a Polícia.
"Não pensamos em confrontos. Acreditamos que eles vão sair dos passeios sem que tenhamos de usar a força", ajuntou.
Fonte: NOTÍCIAS / M I R A D O U R O - ACTUALIDADE NOTICIOSA - MOÇAMBIQUE - MMVII
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