| - Afonso Dhlakama, presidente do partido Renamo |
| "O nosso país está doente, os tiranos estão de volta, a democracia está em perigo e nós, homens e mulheres de Renamo, temos que estar preparados para fazer o que for preciso para a salvar" - Afonso Dhlakama |
O presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, disse ontem que o clima político no país não é favorável a celebrar a Paz pois os tiranos estão de volta e a democracia está em perigo.
Em cerimónia à parte das oficiais em que se assinalou o Dia da Paz, alusivo à assinatura dos Acordos de Roma que permitiram que fosse posto termo à guerra civil no país, o líder do maior partido da oposição recordou que pouco tempo depois da Independência, "Moçambique viveu um clima turbulento porque as populações estavam inseguras quer nas suas próprias casas como também nos seus serviços, muitos moçambicanos não podiam viajar, ir a machamba, visitar familiares e até conversar do que pensavam porque eram vigiados e teleguiados pelos grupos dinamizadores, os chamados "GD" referiu o presidente da Renamo, Afonso Dhlakama.
Segundo Afonso Dhlakama "hoje (ontem) comemoramos 15 anos de paz, a implantação do sistema democrático no País" e "a paz hoje saboreada por todos é graças ao sacrifício de sangue e lágrimas de muitos moçambicanos que puseram termo a anos de opressão e injustiça".
Explicando porque estava ausente das cerimónias oficiais onde também estava presente o presidente da República Armando Guebuza, Afonso Dhlakama afirmou que "o Partido Renamo não pode participar em cerimónias que transmitem falsas ideias como a existência da democracia, que Moçambique está crescer, e que tudo está andar bem enquanto o País está doente".
"O nosso País está doente. A onda de corrupção, criminalidade, desemprego, fome está a atingir níveis alarmantes de preocupação", disse o presidente Dhlakama.
Por outro lado o líder da «Perdiz» – ave que simboliza o seu partido – fez ainda questão de referir que "as forças armadas estão partidarizadas como forma de garantir a todo custo a permanência no poder de pequenos grupos de pessoas".
"A justiça, a área empresarial e a corrupção estão ao serviço de um punhado de pessoas que pertencem à sociedade civil e por isso não conseguem ser independentes", afirmou também Afonso Dhlakama.
Importar referir que as celebrações dos 15 anos de paz para Renamo foram antecedidas de um culto ecuménico nas instalações da sua sede nacional, em Maputo, localizada na Av. Hamed Sekou Thouré.
Fonte: CANAL DE MOÇAMBIQUE
Em cerimónia à parte das oficiais em que se assinalou o Dia da Paz, alusivo à assinatura dos Acordos de Roma que permitiram que fosse posto termo à guerra civil no país, o líder do maior partido da oposição recordou que pouco tempo depois da Independência, "Moçambique viveu um clima turbulento porque as populações estavam inseguras quer nas suas próprias casas como também nos seus serviços, muitos moçambicanos não podiam viajar, ir a machamba, visitar familiares e até conversar do que pensavam porque eram vigiados e teleguiados pelos grupos dinamizadores, os chamados "GD" referiu o presidente da Renamo, Afonso Dhlakama.
Segundo Afonso Dhlakama "hoje (ontem) comemoramos 15 anos de paz, a implantação do sistema democrático no País" e "a paz hoje saboreada por todos é graças ao sacrifício de sangue e lágrimas de muitos moçambicanos que puseram termo a anos de opressão e injustiça".
Explicando porque estava ausente das cerimónias oficiais onde também estava presente o presidente da República Armando Guebuza, Afonso Dhlakama afirmou que "o Partido Renamo não pode participar em cerimónias que transmitem falsas ideias como a existência da democracia, que Moçambique está crescer, e que tudo está andar bem enquanto o País está doente".
"O nosso País está doente. A onda de corrupção, criminalidade, desemprego, fome está a atingir níveis alarmantes de preocupação", disse o presidente Dhlakama.
Por outro lado o líder da «Perdiz» – ave que simboliza o seu partido – fez ainda questão de referir que "as forças armadas estão partidarizadas como forma de garantir a todo custo a permanência no poder de pequenos grupos de pessoas".
"A justiça, a área empresarial e a corrupção estão ao serviço de um punhado de pessoas que pertencem à sociedade civil e por isso não conseguem ser independentes", afirmou também Afonso Dhlakama.
Importar referir que as celebrações dos 15 anos de paz para Renamo foram antecedidas de um culto ecuménico nas instalações da sua sede nacional, em Maputo, localizada na Av. Hamed Sekou Thouré.
Fonte: CANAL DE MOÇAMBIQUE
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