Maputo, Moçambique, 11 Out - A empresa Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) saiu da quase falência para uma situação de empresa rentável e com credibilidade financeira, afirmou quarta-feira em Maputo o representante do Banco Mundial em Moçambique.
Michael Baxter afirmou que as principais linhas férreas e portos, incluindo os sistemas ferroviários de Nacala e Beira, bem como os portos de Maputo, Beira, Nacala e Quelimane já foram concessionados.
No entanto, disse, a concessão do porto de Nacala ainda não está a render conforme se esperava e apesar de o tráfego através do porto de Maputo ter aumentado significativamente, continua ainda muito abaixo do projectado.
Na sua óptica, o programa de reestruturação da Caminhos de Ferro de Moçambique foi um sucesso, porque a empresa conseguiu reduzir os seus cerca de 20.000 efectivos para menos de 1500 trabalhadores.
De referir que o Banco Mundial, que foi um dos principais financiadores do programa de reestruturação daquela empresa pública, está a ajudar a CFM a recuperar a linha de Ressano Garcia, que liga Moçambique à África do Sul, esperando-se que o tráfego melhore num futuro próximo.
Com efeito, o transporte de carga naquela linha deverá atingir nove milhões de toneladas por ano, a partir de 2009. De acordo com a empresa, este crescimento será um dos frutos da evolução alicerçada no desejo manifestado pelos governos de Moçambique e da África do Sul de incrementarem o comércio entre os dois países.
Como resultado de uma aposta na reabilitação e estabilização da linha, o investimento orçado em 20 milhões de dólares, a capacidade da ferrovia vai evoluir de quatro milhões de toneladas por ano, em 2007, para sete milhões de toneladas até finais de 2008.
Do conjunto de obras cobertas por este investimento destacam-se intervenções no chamado nó ferroviário da Machava, a reposição da capacidade produtiva da fábrica de travessas de betão de Umbelúzi, a renovação das estações ferroviárias e a reabilitação da linha Maputo-Ressano Garcia, numa extensão de 88 quilómetros, conferindo à mesma uma capacidade de 20 toneladas por eixo.
O programa de renovação das linhas-férreas do sistema ferroviário do sul inclui também obras na linha de Goba, no ramal de Salamanga e nos acessos ao recinto do porto de Maputo.
Michael Baxter afirmou que as principais linhas férreas e portos, incluindo os sistemas ferroviários de Nacala e Beira, bem como os portos de Maputo, Beira, Nacala e Quelimane já foram concessionados.
No entanto, disse, a concessão do porto de Nacala ainda não está a render conforme se esperava e apesar de o tráfego através do porto de Maputo ter aumentado significativamente, continua ainda muito abaixo do projectado.
Na sua óptica, o programa de reestruturação da Caminhos de Ferro de Moçambique foi um sucesso, porque a empresa conseguiu reduzir os seus cerca de 20.000 efectivos para menos de 1500 trabalhadores.
De referir que o Banco Mundial, que foi um dos principais financiadores do programa de reestruturação daquela empresa pública, está a ajudar a CFM a recuperar a linha de Ressano Garcia, que liga Moçambique à África do Sul, esperando-se que o tráfego melhore num futuro próximo.
Com efeito, o transporte de carga naquela linha deverá atingir nove milhões de toneladas por ano, a partir de 2009. De acordo com a empresa, este crescimento será um dos frutos da evolução alicerçada no desejo manifestado pelos governos de Moçambique e da África do Sul de incrementarem o comércio entre os dois países.
Como resultado de uma aposta na reabilitação e estabilização da linha, o investimento orçado em 20 milhões de dólares, a capacidade da ferrovia vai evoluir de quatro milhões de toneladas por ano, em 2007, para sete milhões de toneladas até finais de 2008.
Do conjunto de obras cobertas por este investimento destacam-se intervenções no chamado nó ferroviário da Machava, a reposição da capacidade produtiva da fábrica de travessas de betão de Umbelúzi, a renovação das estações ferroviárias e a reabilitação da linha Maputo-Ressano Garcia, numa extensão de 88 quilómetros, conferindo à mesma uma capacidade de 20 toneladas por eixo.
O programa de renovação das linhas-férreas do sistema ferroviário do sul inclui também obras na linha de Goba, no ramal de Salamanga e nos acessos ao recinto do porto de Maputo.
Fonte: Macauhub/ M I R A D O U R O - ACTUALIDADE NOTICIOSA - MOÇAMBIQUE - MMVII
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