O Presidente de Moçambique, Armando Guebuza, visita Brasil de 4 a 7 de Setembro, com o objectivo de reforçar da cooperação bilateral e tendo previsto assinar um acordo de intenções no domínio de exploração de biocombustíveis.
Segundo anunciaram fontes governamentais, durante a visita, a primeira àquele país latino-americano desde que assumiu a presidência, em 2005, Armando Guebuza discutirá com o seu homólogo brasileiro, Lula da Silva, o projecto de construção de uma fábrica de anti-retrovirais em Moçambique, que será comparticipado pelo Governo de Brasília.
O chefe de Estado moçambicano é o principal convidado para a cerimónia do 185º aniversário da independência do Brasil, a 7 de Setembro, último dia da sua visita.
Durante a estada no Brasil, Guebuza estará presente também em duas reuniões de negócios, que decorrerão nas cidades brasileiras de São Paulo e Rio de Janeiro, segundo disse hoje uma fonte governamental em Maputo.
O Conselho de Ministros moçambicano aprovou, há duas semanas, um decreto que autoriza a construção da fábrica de anti-retrovirais em Moçambique, cuja execução contará com especialistas brasileiros, nomeadamente na capacitação dos operários.
As relações de cooperação técnica entre os governos de Brasil e de Moçambique datam de há mais de 30 anos e assentam fundamentalmente nas áreas da saúde e economia, sector que conta com uma forte presença de duas empresas estatais: a Petrobras e Vale do Rio Doce.
A embaixadora do Brasil em Moçambique, Leda Camargo, considerou que a assinatura do acordo no âmbito dos biocombustíveis e as conversações em torno da instalação da fábrica de anti-retrovirais, utilizados por doentes com SIDA, vão "fortificar" as relações entre os dois Estados.
"A assinatura do acordo nos próximos dias e o projecto da fábrica de anti-retrovirais vão fortalecer as nossas relações", disse a embaixadora brasileira em Maputo, acrescentando que a presença do Brasil em Moçambique é muito forte e as autoridades brasileiras pretendem contribuir para o crescimento económico daquele país africano lusófono.
Em Abril passado, os executivos de Maputo e Brasília rubricaram um acordo com objectivo de apoiar a organização e implementação do curso de mestrado em Ciências de Saúde.
Fonte:Notícias Lusofonas Segundo anunciaram fontes governamentais, durante a visita, a primeira àquele país latino-americano desde que assumiu a presidência, em 2005, Armando Guebuza discutirá com o seu homólogo brasileiro, Lula da Silva, o projecto de construção de uma fábrica de anti-retrovirais em Moçambique, que será comparticipado pelo Governo de Brasília.
O chefe de Estado moçambicano é o principal convidado para a cerimónia do 185º aniversário da independência do Brasil, a 7 de Setembro, último dia da sua visita.
Durante a estada no Brasil, Guebuza estará presente também em duas reuniões de negócios, que decorrerão nas cidades brasileiras de São Paulo e Rio de Janeiro, segundo disse hoje uma fonte governamental em Maputo.
O Conselho de Ministros moçambicano aprovou, há duas semanas, um decreto que autoriza a construção da fábrica de anti-retrovirais em Moçambique, cuja execução contará com especialistas brasileiros, nomeadamente na capacitação dos operários.
As relações de cooperação técnica entre os governos de Brasil e de Moçambique datam de há mais de 30 anos e assentam fundamentalmente nas áreas da saúde e economia, sector que conta com uma forte presença de duas empresas estatais: a Petrobras e Vale do Rio Doce.
A embaixadora do Brasil em Moçambique, Leda Camargo, considerou que a assinatura do acordo no âmbito dos biocombustíveis e as conversações em torno da instalação da fábrica de anti-retrovirais, utilizados por doentes com SIDA, vão "fortificar" as relações entre os dois Estados.
"A assinatura do acordo nos próximos dias e o projecto da fábrica de anti-retrovirais vão fortalecer as nossas relações", disse a embaixadora brasileira em Maputo, acrescentando que a presença do Brasil em Moçambique é muito forte e as autoridades brasileiras pretendem contribuir para o crescimento económico daquele país africano lusófono.
Em Abril passado, os executivos de Maputo e Brasília rubricaram um acordo com objectivo de apoiar a organização e implementação do curso de mestrado em Ciências de Saúde.
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