Na região mineira de Mavuco, distrito de Moma
O ministro do Interior, José Pacheco, promete, a breve trecho, desencadear uma "guerra sem treguas" visando o repatriamento compulsivo de cidadãos estrangeiros que se encontram a viver ilegalmente não apenas na província de Nampula, mas em todo o território nacional.
Aquele governante falava a propósito da exploração ilegal de minérios na região de Mavuco, protagonizada por indivíduos oriundos de outros países, cuja permanência em Moçambique é apontada como sendo de duvidosa legalidade.
Não estamos contra os refugiados ou cidadãos estrangeiros no país. O que exigimos é que possuam documentação legal para o efeito. Anotou José Pacheco.
O titular da pasta do Interior anotou ser imperiosa a necessidade dos cidadãos nacionais estarem à frente do
processo de exploração dos diversos recursos de que o país dispõe, facto que poderá contribuir, significativamente, para o combate à pobreza absoluta que afecta grande parte da população moçambicana.
Refira-se que Pacheco deslocou-se, na manhã de ontem, a Mavuco, onde, além de outras várias questões,
inteirou-se da situação que se vive naquela região mineira, tida como turbulenta, através de várias auscultações.
O estrangeiro deve dispor do estatuto de refugiado ou, então, terá que possuir documentação legal de permanência no país. Vincou Pacheco, acrescentando que a permanência de cidadãos estrangeiros, naquela parcela da província de Nampula, estará condicionada, doravante, à posse de uma licença legal de exploração de pedras semipreciosas.
Num outro desenvolvimento, José Pacheco descartou a possibilidade de se instalar um departamento do
Serviços de Migração em Mavuco, por considerar que as actividades desenvolvidas no local não justificarem.
Estatísticas fornecidas pelo Comando Provincial da PRM em Nampula referem que residem na província 7.814 estrangeiros de diferentes nacionalidades, dos quais 5.121 são refugiados, 2.516 são residentes temporários e 177 permanentes.
A reportagem do Wamphula Fax apurou, também, que na região mineira de Mavuco encontram-se mais de cinco mil estrangeiros, na sua maioria, em situação irregular, que entraram no nosso país, através do distrito de Milange, província da Zambézia, na fronteira entre Moçambique e Malawi.
Depois do distrito de Moma, José Pacheco deverá escalar, até domingo próximo, os distritos da Ilha de
Moçambique, Mossuril e Nacala-a-Velha.
Fonte: WAMPHULA FAX
O ministro do Interior, José Pacheco, promete, a breve trecho, desencadear uma "guerra sem treguas" visando o repatriamento compulsivo de cidadãos estrangeiros que se encontram a viver ilegalmente não apenas na província de Nampula, mas em todo o território nacional.
Aquele governante falava a propósito da exploração ilegal de minérios na região de Mavuco, protagonizada por indivíduos oriundos de outros países, cuja permanência em Moçambique é apontada como sendo de duvidosa legalidade.
Não estamos contra os refugiados ou cidadãos estrangeiros no país. O que exigimos é que possuam documentação legal para o efeito. Anotou José Pacheco.
O titular da pasta do Interior anotou ser imperiosa a necessidade dos cidadãos nacionais estarem à frente do
processo de exploração dos diversos recursos de que o país dispõe, facto que poderá contribuir, significativamente, para o combate à pobreza absoluta que afecta grande parte da população moçambicana.
Refira-se que Pacheco deslocou-se, na manhã de ontem, a Mavuco, onde, além de outras várias questões,
inteirou-se da situação que se vive naquela região mineira, tida como turbulenta, através de várias auscultações.
O estrangeiro deve dispor do estatuto de refugiado ou, então, terá que possuir documentação legal de permanência no país. Vincou Pacheco, acrescentando que a permanência de cidadãos estrangeiros, naquela parcela da província de Nampula, estará condicionada, doravante, à posse de uma licença legal de exploração de pedras semipreciosas.
Num outro desenvolvimento, José Pacheco descartou a possibilidade de se instalar um departamento do
Serviços de Migração em Mavuco, por considerar que as actividades desenvolvidas no local não justificarem.
Estatísticas fornecidas pelo Comando Provincial da PRM em Nampula referem que residem na província 7.814 estrangeiros de diferentes nacionalidades, dos quais 5.121 são refugiados, 2.516 são residentes temporários e 177 permanentes.
A reportagem do Wamphula Fax apurou, também, que na região mineira de Mavuco encontram-se mais de cinco mil estrangeiros, na sua maioria, em situação irregular, que entraram no nosso país, através do distrito de Milange, província da Zambézia, na fronteira entre Moçambique e Malawi.
Depois do distrito de Moma, José Pacheco deverá escalar, até domingo próximo, os distritos da Ilha de
Moçambique, Mossuril e Nacala-a-Velha.
Fonte: WAMPHULA FAX
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