O Instituto Agrário de Boane, Instituto Pedagógico, Escola Secundária Joaquim Chissano e a Escola Primária do 2º Grau de Boane no Distrito de Boane na província de Maputo estão sem água potável há sensivelmente 2 meses, por falta de pagamento. Contactada pelo «Canal de Moçambique», a directora Distrital de Educação e Cultura do Distrito de Boane, Germana Guissamulo, disse que "não podemos fazer nada porque os valores cobrados pela empresa Águas de Moçambique "são altos" e as dívidas são agora "extremamente exorbitantes".
"Os estabelecimentos de ensino a nível do Distrito de Boane não conseguem pagar as dividas porque a empresa cobra valores altos".
"O problema da falta de água nesses estabelecimentos de ensino é grave. Temos desde crianças até adultos que frequentam a escola, instituto e internato que estão afectados pela falta de água", disse Germana Guissamulo.
Segundo ela "sem água não podemos realizar actividades. As casas de banho e os departamentos estão um caos, devido a falta do precioso líquido".
"O pessoal dos lares internatos bem como das escolas tem batido portas à procura de água para minimizar a situação mas mesmo assim não conseguem satisfazer as necessidades dos estabelecimentos de ensino", afirmou ainda Germana Guissamulo.
De acordo com esta interlocutora do «Canal de Moçambique» "o problema da falta de água vai arrastar-se ainda por algum tempo porque as dividas são exorbitantes. As dívidas de água nesses estabelecimentos de ensino ascendem os três milhões de meticais". (1 USD = 25,60 MT)
"A dívida é alta. Mensalmente facturam-nos valores altos de consumo de água", frisou Germana Guissamulo.
Por outro lado "o dinheiro que os estabelecimentos de ensino recebem através das direcções provinciais para as despesas fixas, não satisfaz a demanda de necessidades mensais".
"Temos lares internatos e escolas que recebem mensalmente míseras verbas. Dinheiro que não dá para suportar nenhuns itens escolares, mas estamos a receber", justificou.
Importa referir que o Instituto Agrário de Boane tem internados 300 estudantes, o Instituto Pedagógico 250, a Escola Secundária Joaquim Chissano 1380 alunos e a Escola Primária do 2º Grau de Boane, 800.
"Os estabelecimentos de ensino a nível do Distrito de Boane não conseguem pagar as dividas porque a empresa cobra valores altos".
"O problema da falta de água nesses estabelecimentos de ensino é grave. Temos desde crianças até adultos que frequentam a escola, instituto e internato que estão afectados pela falta de água", disse Germana Guissamulo.
Segundo ela "sem água não podemos realizar actividades. As casas de banho e os departamentos estão um caos, devido a falta do precioso líquido".
"O pessoal dos lares internatos bem como das escolas tem batido portas à procura de água para minimizar a situação mas mesmo assim não conseguem satisfazer as necessidades dos estabelecimentos de ensino", afirmou ainda Germana Guissamulo.
De acordo com esta interlocutora do «Canal de Moçambique» "o problema da falta de água vai arrastar-se ainda por algum tempo porque as dividas são exorbitantes. As dívidas de água nesses estabelecimentos de ensino ascendem os três milhões de meticais". (1 USD = 25,60 MT)
"A dívida é alta. Mensalmente facturam-nos valores altos de consumo de água", frisou Germana Guissamulo.
Por outro lado "o dinheiro que os estabelecimentos de ensino recebem através das direcções provinciais para as despesas fixas, não satisfaz a demanda de necessidades mensais".
"Temos lares internatos e escolas que recebem mensalmente míseras verbas. Dinheiro que não dá para suportar nenhuns itens escolares, mas estamos a receber", justificou.
Importa referir que o Instituto Agrário de Boane tem internados 300 estudantes, o Instituto Pedagógico 250, a Escola Secundária Joaquim Chissano 1380 alunos e a Escola Primária do 2º Grau de Boane, 800.
Fonte: NOTÍCIAS /CANAL DE MOÇAMBIQUE PÚBLICO
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