OS residentes do bairro de Tsalala, município da Matola, em Maputo, vivem num ambiente de terror devido ao recrudescimento da violência na zona. Tal facto, segundo soube o nosso jornal junto da estrutura local, tem a ver com a falta de iluminação na via e pela ausência dos agentes da lei e ordem na patrulha nocturna, período em que ocorrem mais os actos criminais.
Em contacto com a nossa Reportagem, alguns moradores mostraram-se preocupados com esta situação, ao mesmo tempo que solicitavam a presença das autoridades policiais para pôr fora de acção. OS residentes do bairro de Tsalala, município da Matola, em Maputo, vivem num ambiente de terror devido ao recrudescimento da violência na zona. Tal facto, segundo soube o nosso jornal junto da estrutura local, tem a ver com a falta de iluminação na via e pela ausência dos agentes da lei e ordem na patrulha nocturna, período em que ocorrem mais os actos criminais.
Em contacto com a nossa Reportagem, alguns moradores mostraram-se preocupados com esta situação, ao mesmo tempo que solicitavam a presença das autoridades policiais para pôr fora de acção os malfeitores que "reinam" na zona.
Ainda sobre a elevada onda de criminalidade, os residentes defendem que a escuridão encoberta os malfeitores. Os crimes mais frequentes consistem em agressões físicas, roubos a residências, entre outros males na via pública.
Alcinda Namacua, uma moradora daquele bairro, disse que a maior parte de assaltos é protagonizada por indivíduos desconhecidos que circulam no bairro, na calada da noite.
"A criminalidade tende a subir dia-a-dia porque o bairro quase que não tem agentes da PRM a operar", acrescentou Namacua, para quem a solução do problema passa, em parte, por haver uma esquadra na zona.
No tocante à falta de água, Rosa Alfredo, outra residente de Tsalala, disse que a ausência ou escassez deste líquido está a preocupar os residentes locais, obrigando-os a percorrer distâncias à busca do que beber.
"As poucas fontes de água que existem neste bairro funcionam com muita deficiência, facto que nos obriga a ficar muito tempo só para ter um recipiente daquele líquido", lamentou a fonte.
Para os residentes de Tsalala, a solução do problema de água passa necessariamente pela abertura de furos, por parte de operadores privados, uma vez que a empresa Águas de Moçambique está longe de cobrir aquele bairro com a sua rede.
"Só estamos à espera do sector privado para abrir fontes e fornecer-nos água, porque da empresa Águas de Moçambique não esperamos nada", disse Julieta Macuácua, também residente do bairro. os malfeitores que "reinam" na zona.
Ainda sobre a elevada onda de criminalidade, os residentes defendem que a escuridão encoberta os malfeitores. Os crimes mais frequentes consistem em agressões físicas, roubos a residências, entre outros males na via pública.
Alcinda Namacua, uma moradora daquele bairro, disse que a maior parte de assaltos é protagonizada por indivíduos desconhecidos que circulam no bairro, na calada da noite.
"A criminalidade tende a subir dia-a-dia porque o bairro quase que não tem agentes da PRM a operar", acrescentou Namacua, para quem a solução do problema passa, em parte, por haver uma esquadra na zona.
No tocante à falta de água, Rosa Alfredo, outra residente de Tsalala, disse que a ausência ou escassez deste líquido está a preocupar os residentes locais, obrigando-os a percorrer distâncias à busca do que beber.
"As poucas fontes de água que existem neste bairro funcionam com muita deficiência, facto que nos obriga a ficar muito tempo só para ter um recipiente daquele líquido", lamentou a fonte.
Para os residentes de Tsalala, a solução do problema de água passa necessariamente pela abertura de furos, por parte de operadores privados, uma vez que a empresa Águas de Moçambique está longe de cobrir aquele bairro com a sua rede.
"Só estamos à espera do sector privado para abrir fontes e fornecer-nos água, porque da empresa Águas de Moçambique não esperamos nada", disse Julieta Macuácua, também residente do bairro.
Fonte: NOTÍCIAS
Em contacto com a nossa Reportagem, alguns moradores mostraram-se preocupados com esta situação, ao mesmo tempo que solicitavam a presença das autoridades policiais para pôr fora de acção. OS residentes do bairro de Tsalala, município da Matola, em Maputo, vivem num ambiente de terror devido ao recrudescimento da violência na zona. Tal facto, segundo soube o nosso jornal junto da estrutura local, tem a ver com a falta de iluminação na via e pela ausência dos agentes da lei e ordem na patrulha nocturna, período em que ocorrem mais os actos criminais.
Em contacto com a nossa Reportagem, alguns moradores mostraram-se preocupados com esta situação, ao mesmo tempo que solicitavam a presença das autoridades policiais para pôr fora de acção os malfeitores que "reinam" na zona.
Ainda sobre a elevada onda de criminalidade, os residentes defendem que a escuridão encoberta os malfeitores. Os crimes mais frequentes consistem em agressões físicas, roubos a residências, entre outros males na via pública.
Alcinda Namacua, uma moradora daquele bairro, disse que a maior parte de assaltos é protagonizada por indivíduos desconhecidos que circulam no bairro, na calada da noite.
"A criminalidade tende a subir dia-a-dia porque o bairro quase que não tem agentes da PRM a operar", acrescentou Namacua, para quem a solução do problema passa, em parte, por haver uma esquadra na zona.
No tocante à falta de água, Rosa Alfredo, outra residente de Tsalala, disse que a ausência ou escassez deste líquido está a preocupar os residentes locais, obrigando-os a percorrer distâncias à busca do que beber.
"As poucas fontes de água que existem neste bairro funcionam com muita deficiência, facto que nos obriga a ficar muito tempo só para ter um recipiente daquele líquido", lamentou a fonte.
Para os residentes de Tsalala, a solução do problema de água passa necessariamente pela abertura de furos, por parte de operadores privados, uma vez que a empresa Águas de Moçambique está longe de cobrir aquele bairro com a sua rede.
"Só estamos à espera do sector privado para abrir fontes e fornecer-nos água, porque da empresa Águas de Moçambique não esperamos nada", disse Julieta Macuácua, também residente do bairro. os malfeitores que "reinam" na zona.
Ainda sobre a elevada onda de criminalidade, os residentes defendem que a escuridão encoberta os malfeitores. Os crimes mais frequentes consistem em agressões físicas, roubos a residências, entre outros males na via pública.
Alcinda Namacua, uma moradora daquele bairro, disse que a maior parte de assaltos é protagonizada por indivíduos desconhecidos que circulam no bairro, na calada da noite.
"A criminalidade tende a subir dia-a-dia porque o bairro quase que não tem agentes da PRM a operar", acrescentou Namacua, para quem a solução do problema passa, em parte, por haver uma esquadra na zona.
No tocante à falta de água, Rosa Alfredo, outra residente de Tsalala, disse que a ausência ou escassez deste líquido está a preocupar os residentes locais, obrigando-os a percorrer distâncias à busca do que beber.
"As poucas fontes de água que existem neste bairro funcionam com muita deficiência, facto que nos obriga a ficar muito tempo só para ter um recipiente daquele líquido", lamentou a fonte.
Para os residentes de Tsalala, a solução do problema de água passa necessariamente pela abertura de furos, por parte de operadores privados, uma vez que a empresa Águas de Moçambique está longe de cobrir aquele bairro com a sua rede.
"Só estamos à espera do sector privado para abrir fontes e fornecer-nos água, porque da empresa Águas de Moçambique não esperamos nada", disse Julieta Macuácua, também residente do bairro.
Fonte: NOTÍCIAS
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