O Ministério da Agricultura acaba de lançar em algumas regiões do país o projecto de utilização de tracção animal para o transporte da produção agrícola das zonas rurais para a comercialização nas áreas urbanas, bem assim dos próprios camponeses. No quadro da implementação do referido projecto, sobretudo nas zonas algodoeiras, o Fundo do Instituto de Algodão de Moçambique investiu 3.6 milhões de meticais.
O chefe do Departamento de Estudos e Projectos do Instituto de Algodão de Moçambique, Osvaldo Catine disse que espera-se que o projecto seja implementado, numa primeira fase, em sete distritos previamente seleccionados pelas autoridades administrativas locais de diversas províncias do país. Referiu que posteriormente e depois de produzir algum impacto nos referidos distritos, a iniciativa será gradualmente expandida para todos os distritos que tradicionalmente produzem o chamado "ouro branco".
A ideia que surge para acelerar a produção agrícola no país, vai consistir na disponibilização de charruas, carroças e algumas cabeças de gado bovino, num projecto piloto. "Isto vai ajudar também no transporte das comunidades rurais", segundo afirmou.
Basicamente, pretende-se com este projecto incrementar a produção, não só de algodão, mas também das culturas alimentares no sul e centro do país.
Para o efeito, as empresas fomentadoras da cultura do algodão e as comunidades residentes nas áreas de produção daquele produto estratégico de exportação são, uma vez mais, instadas a redobrar esforços para o sucesso desta iniciativa enquadrada na componente da luta contra a pobreza absoluta que actualmente graça, em larga escala, as zonas rurais.
O Ministério da Agricultura e os produtores do algodão mostram-se preocupados em avançar na melhoria da produção de sementes daquela cultura de rendimento. Tal situação resulta do facto de a qualidade da fibra do algodão nacional exportada para alguns países de África, Ásia e Europa não ser das melhores, devido à sua baixa qualidade.
Devido ao facto, operadores e técnicos do subsector do algodão sentaram-se à mesma mesa na cidade da Beira para discutirem as formas de inverter aquela situação o mais rapidamente possível, incluindo a produção e a produtividade, uma iniciativa promovida pelo Gabinete de Estudos e Projectos do Instituto do Algodão de Moçambique, através da Direcção Nacional de Sementes do Ministério da Agricultura.
Em termos de rendimento médio por hectare, a última safra agrícola registou 620 quilos e o esforço em curso aponta para o incremento gradual na ordem de cinco porcento.
Nos últimos tempos, o país tem vindo a registar um crescimento assinalável da aderência de famílias camponesas na produção do algodão. Mesmo assim, o Ministério da Agricultura entende que o envolvimento dos operadores agrícolas deve ser igualmente extensivo à produção de culturas alimentares para que o país não registe ciclicamente bolsas de fome.
A produção do algodão é praticada em grande escala no norte e centro do país. Para a presente época em que estavam envolvidas cerca de 300 mil famílias camponesas e colhidas 113 mil toneladas, contra 121 previstas no país. Neste momento está em curso a comercialização daquele produto em todo o território estando o preço da fibra de primeira qualidade fixado em 5.3 meticais o quilograma.
Fonte: NOTÍCIAS
A ideia que surge para acelerar a produção agrícola no país, vai consistir na disponibilização de charruas, carroças e algumas cabeças de gado bovino, num projecto piloto. "Isto vai ajudar também no transporte das comunidades rurais", segundo afirmou.
Basicamente, pretende-se com este projecto incrementar a produção, não só de algodão, mas também das culturas alimentares no sul e centro do país.
Para o efeito, as empresas fomentadoras da cultura do algodão e as comunidades residentes nas áreas de produção daquele produto estratégico de exportação são, uma vez mais, instadas a redobrar esforços para o sucesso desta iniciativa enquadrada na componente da luta contra a pobreza absoluta que actualmente graça, em larga escala, as zonas rurais.
O Ministério da Agricultura e os produtores do algodão mostram-se preocupados em avançar na melhoria da produção de sementes daquela cultura de rendimento. Tal situação resulta do facto de a qualidade da fibra do algodão nacional exportada para alguns países de África, Ásia e Europa não ser das melhores, devido à sua baixa qualidade.
Devido ao facto, operadores e técnicos do subsector do algodão sentaram-se à mesma mesa na cidade da Beira para discutirem as formas de inverter aquela situação o mais rapidamente possível, incluindo a produção e a produtividade, uma iniciativa promovida pelo Gabinete de Estudos e Projectos do Instituto do Algodão de Moçambique, através da Direcção Nacional de Sementes do Ministério da Agricultura.
Em termos de rendimento médio por hectare, a última safra agrícola registou 620 quilos e o esforço em curso aponta para o incremento gradual na ordem de cinco porcento.
Nos últimos tempos, o país tem vindo a registar um crescimento assinalável da aderência de famílias camponesas na produção do algodão. Mesmo assim, o Ministério da Agricultura entende que o envolvimento dos operadores agrícolas deve ser igualmente extensivo à produção de culturas alimentares para que o país não registe ciclicamente bolsas de fome.
A produção do algodão é praticada em grande escala no norte e centro do país. Para a presente época em que estavam envolvidas cerca de 300 mil famílias camponesas e colhidas 113 mil toneladas, contra 121 previstas no país. Neste momento está em curso a comercialização daquele produto em todo o território estando o preço da fibra de primeira qualidade fixado em 5.3 meticais o quilograma.
Fonte: NOTÍCIAS
Check out the hottest 2008 models today at Yahoo! Autos.
Sem comentários:
Enviar um comentário