O Arcebispo da Diocese de Maputo, Dom Francisco Chimoio, enviou recentemente uma carta a todas as paróquias sob a sua chancelaria, na qual insta a todas elas que implementem o sistema de Dízimo que ele próprio introduziu, o ano passado. E ameaça sancionar as paróquias que não aderirem a este sistema de Dizimo que está a ser, aliás, muito contestado pelos fiéis católicos.
Na referida carta, agora na posse do «Canal de Moçambique», Dom Chimoio reafirma a necessidade de "todas as paróquias da sua diocese aderirem com seriedade ao Dízimo e explicarem aos crentes sobre a importância de pagarem o Dízimo".
Na mesma carta estão ainda listadas as paróquias que já implementaram a cobrança do Dízimo as quais Dom Chimoio saúda pelo "bom desempenho que lhes leva ao encontro dos desfavorecidos".
"No valor total cobrado aos dizimistas durante um mês, cada paróquia deve descontar 10 por cento e entregar ao arcebispado onde deverá receber um recibo de confirmação", explica-se na carta de Dom Chimoio.
As paróquias que não cobrarem o Dízimo aos seus crentes e não depositarem 10 por cento no arcebispado de Maputo, poderão ser sancionadas.
"As paróquias que não implementarem o sistema de Dízimo, como forma de punição, continuarão a pagar pela deslocação do bispo para dirigir cerimónias nas respectivas paróquias, continuarão a pagar ainda pela emissão das certidões dos seus crentes e todos os serviços prestados pelo arcebispado para as paróquias", lê-se na carta.
Dos tais pagamentos estão isentas as paróquias que depositam 10 porcento do Dízimo no Arcebispado de Maputo, o que deixa a entender que se tratará de sanções às paróquias que não cobram Dízimos.
Crentes insatisfeitos com a pressão que Dom Chimoio exerce na cobrança do Dízimo acusam o Arcebispo de Maputo de querer tratar as paróquias em função do valor que pagam ao Arcebispado. Alguns vão mais longe ainda, acusando o prelado de Maputo de estar a "imitar algumas seitas de Maputo que acumulam riquezas com contribuições dos crentes".
De referir que Dom Chimoio já falou ao «Canal de Moçambique» acerca deste assunto e garantiu que "o Dízimo é para a auto-suficiência da sua igreja e não vai dividir os católicos" (Vsff Canal n.º 406 de 14 de Setembro de 2007).
Na referida carta, agora na posse do «Canal de Moçambique», Dom Chimoio reafirma a necessidade de "todas as paróquias da sua diocese aderirem com seriedade ao Dízimo e explicarem aos crentes sobre a importância de pagarem o Dízimo".
Na mesma carta estão ainda listadas as paróquias que já implementaram a cobrança do Dízimo as quais Dom Chimoio saúda pelo "bom desempenho que lhes leva ao encontro dos desfavorecidos".
"No valor total cobrado aos dizimistas durante um mês, cada paróquia deve descontar 10 por cento e entregar ao arcebispado onde deverá receber um recibo de confirmação", explica-se na carta de Dom Chimoio.
As paróquias que não cobrarem o Dízimo aos seus crentes e não depositarem 10 por cento no arcebispado de Maputo, poderão ser sancionadas.
"As paróquias que não implementarem o sistema de Dízimo, como forma de punição, continuarão a pagar pela deslocação do bispo para dirigir cerimónias nas respectivas paróquias, continuarão a pagar ainda pela emissão das certidões dos seus crentes e todos os serviços prestados pelo arcebispado para as paróquias", lê-se na carta.
Dos tais pagamentos estão isentas as paróquias que depositam 10 porcento do Dízimo no Arcebispado de Maputo, o que deixa a entender que se tratará de sanções às paróquias que não cobram Dízimos.
Crentes insatisfeitos com a pressão que Dom Chimoio exerce na cobrança do Dízimo acusam o Arcebispo de Maputo de querer tratar as paróquias em função do valor que pagam ao Arcebispado. Alguns vão mais longe ainda, acusando o prelado de Maputo de estar a "imitar algumas seitas de Maputo que acumulam riquezas com contribuições dos crentes".
De referir que Dom Chimoio já falou ao «Canal de Moçambique» acerca deste assunto e garantiu que "o Dízimo é para a auto-suficiência da sua igreja e não vai dividir os católicos" (Vsff Canal n.º 406 de 14 de Setembro de 2007).
(Borges Nhamirre)
Fonte: CANAL DE MOÇAMBIQUEBoardwalk for $500? In 2007? Ha!
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