Para a produção de biocombustíveis
- Defende docente da UEM
" A produção de biocombustíveis a partir de algas, em relação à Jatropha, é recomendável porque estes organismos unicelulares, são cultiváveis em solos salinos, de preferência ao longo da costa, daí que
não entram em colisão com a produção alimentar", a posição é de Jeremias Mocuba, docente da Escola Superior de Ciências Marinhas, ESCM, da Universidade Eduardo Mondlane, UEM, que está a liderar os primeiros ensaios para a produção de biocombustiveis através das algas.
Segundo Mocuba , a ESCM sediada em Quelimane, província da Zambézia, actualmente está envolvida numa fase experimental de produção de biocombustíveis, em que se pretende conhecer o potencial de produção de biodiesel a partir das algas, após o que se irá seguir a fase de maximização e propagação da experiência por todo o País – se a experiência resultar.
Para sustentar a experiência, a ESCM, instalou um sistema de tanques com capacidade de 1000 metros quadrados, onde se produz 9 toneladas de algas que são suficientes para produzir 3 toneladas de biodiesel.
"Esta experiência é muito importante para o País, porque a produção de biodiesel a partir das algas tem muitas vantagens, porque assim pouparíamos aquelas terras que cultivam alimentos.
Não há risco de se ocupar terras para a produção alimentar, porque trabalhámos em zonas salubres ao longo da costa" reiterou Mocuba.
O nosso interlocutor que falou ontem ao media mediaFAX à margem do V seminário de investigação da UEM disse que o projecto ora em referência, é desenvolvido em parceria com a Universidade holandesa de Delft.
(Daniel Maposse) -
Fonte: MEDIA
- Defende docente da UEM
" A produção de biocombustíveis a partir de algas, em relação à Jatropha, é recomendável porque estes organismos unicelulares, são cultiváveis em solos salinos, de preferência ao longo da costa, daí que
não entram em colisão com a produção alimentar", a posição é de Jeremias Mocuba, docente da Escola Superior de Ciências Marinhas, ESCM, da Universidade Eduardo Mondlane, UEM, que está a liderar os primeiros ensaios para a produção de biocombustiveis através das algas.
Segundo Mocuba , a ESCM sediada em Quelimane, província da Zambézia, actualmente está envolvida numa fase experimental de produção de biocombustíveis, em que se pretende conhecer o potencial de produção de biodiesel a partir das algas, após o que se irá seguir a fase de maximização e propagação da experiência por todo o País – se a experiência resultar.
Para sustentar a experiência, a ESCM, instalou um sistema de tanques com capacidade de 1000 metros quadrados, onde se produz 9 toneladas de algas que são suficientes para produzir 3 toneladas de biodiesel.
"Esta experiência é muito importante para o País, porque a produção de biodiesel a partir das algas tem muitas vantagens, porque assim pouparíamos aquelas terras que cultivam alimentos.
Não há risco de se ocupar terras para a produção alimentar, porque trabalhámos em zonas salubres ao longo da costa" reiterou Mocuba.
O nosso interlocutor que falou ontem ao media mediaFAX à margem do V seminário de investigação da UEM disse que o projecto ora em referência, é desenvolvido em parceria com a Universidade holandesa de Delft.
(Daniel Maposse) -
Fonte: MEDIA
M I R A D O U R O - ACTUALIDADE NOTICIOSA - MOÇAMBIQUE - MMVII
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