República Popular da China /RD do Congo
Quando acaba de anunciar a sua intenção de financiar a emigração em massa de seus cidadãos para África, a República Popular da China não para de injectar dinheiro no continente. Desta vez é a República Democrática do Congo a abrir o seu espaço à presença do Estado mais populoso do Mundo. Assinou há dias um protocolo financeiro com a República Popular da China que prevê o empréstimo de 5 mil milhões de dólares americanos destinados à modernização de infra-estruturas rodoviárias e ferroviárias para além do sector mineiro..
Daquele montante, 3 mil milhões/USD serão desembolsados para custear a construção de uma estrada de 3.400 km entre Kisangani, uma cidade no nordeste do país, e Kasumbalesa, na fronteira Sul com a Zâmbia. O montante irá ainda cobrir a construção de uma linha férrea de 3.200 km ligando a zona mineira no Sul do Congo ao porto de Matadi, permitindo assim o acesso à costa atlântica.
Para além desses projectos, serão construídos 31 hospitais, 145 postos de saúde e duas universidades.
O restantes 2 mil milhões de dólares serão despendidos numa segunda fase na reabilitação de infra-estruturas do sector mineiro e no estabelecimento de empresas em regime de associação em participação, vulgo joint venture, para exploração de depósitos de cobre, cobalto, ouro e diamantes. De acordo com o ministro das obras públicas da DRC, Pierre Lumbi, o pagamento do empréstimo será por via de concessões de exploração mineira.
Este constitui o segundo grande investimento chinês na região, depois de Pequim ter concedido um crédito ao governo angolano avaliado em mil milhões de dólares americanos, numa altura em que a tradicional comunidade doadora protelava a realização de uma conferência destinada a angariar fundos para a reconstrução do país devastado pela guerra.
Daquele montante, 3 mil milhões/USD serão desembolsados para custear a construção de uma estrada de 3.400 km entre Kisangani, uma cidade no nordeste do país, e Kasumbalesa, na fronteira Sul com a Zâmbia. O montante irá ainda cobrir a construção de uma linha férrea de 3.200 km ligando a zona mineira no Sul do Congo ao porto de Matadi, permitindo assim o acesso à costa atlântica.
Para além desses projectos, serão construídos 31 hospitais, 145 postos de saúde e duas universidades.
O restantes 2 mil milhões de dólares serão despendidos numa segunda fase na reabilitação de infra-estruturas do sector mineiro e no estabelecimento de empresas em regime de associação em participação, vulgo joint venture, para exploração de depósitos de cobre, cobalto, ouro e diamantes. De acordo com o ministro das obras públicas da DRC, Pierre Lumbi, o pagamento do empréstimo será por via de concessões de exploração mineira.
Este constitui o segundo grande investimento chinês na região, depois de Pequim ter concedido um crédito ao governo angolano avaliado em mil milhões de dólares americanos, numa altura em que a tradicional comunidade doadora protelava a realização de uma conferência destinada a angariar fundos para a reconstrução do país devastado pela guerra.
Fonte: CANAL DE MOÇAMBIQUE / Reuters)
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