O crescimento da economia de Moçambique abrandou no primeiro semestre do ano comparativamente ao período homólogo de 2006, afirmou segunda-feira em Maputo o ministro da Planificação e Desenvolvimento.
De acordo com números divulgados pelo ministro Aiuba Cuereneia em conferência de imprensa, a economia de Moçambique cresceu 8,8 por cento no primeiro semestre do ano quando no mesmo período do ano passado tinha crescido 10 por cento.
A economia teria crescido a uma taxa mais elevada, disse Cuereneia, se não tivessem ocorrido alguns desastres naturais, nomeadamente as cheias de Janeiro-Fevereiro no vale do Zambeze e o ciclone Flávio, que deixou um rasto de destruição em zonas turísticas da província de Inhambane.
Os sectores com maior crescimento foram, de acordo com o ministro, Electricidade e Água (24,5 por cento), Restauração e Hotelaria (17,1 por cento), Transportes e Comunicações (16,1 por cento), Comércio (14 por cento) e Construção Civil (10,5 por cento).
A agricultura cresceu 8,8 por cento e a produção de gado 7,7 por cento mas as pescas caíram 8,2 por cento e a silvicultura 5,4 por cento.
A taxa de inflação no primeiro semestre foi de 3,7 por cento com a previsão governamental para o ano de 2007 a ser de 6 por cento.
De Janeiro a Junho foram aprovados 85 novos investimentos no valor de 1,83 mil milhões de dólares mas este número inclui o investimento a ser feito pela Companhia do Vale do Rio Doce em Moatize que representa 83 por cento do total anunciado.
De acordo com números divulgados pelo ministro Aiuba Cuereneia em conferência de imprensa, a economia de Moçambique cresceu 8,8 por cento no primeiro semestre do ano quando no mesmo período do ano passado tinha crescido 10 por cento.
A economia teria crescido a uma taxa mais elevada, disse Cuereneia, se não tivessem ocorrido alguns desastres naturais, nomeadamente as cheias de Janeiro-Fevereiro no vale do Zambeze e o ciclone Flávio, que deixou um rasto de destruição em zonas turísticas da província de Inhambane.
Os sectores com maior crescimento foram, de acordo com o ministro, Electricidade e Água (24,5 por cento), Restauração e Hotelaria (17,1 por cento), Transportes e Comunicações (16,1 por cento), Comércio (14 por cento) e Construção Civil (10,5 por cento).
A agricultura cresceu 8,8 por cento e a produção de gado 7,7 por cento mas as pescas caíram 8,2 por cento e a silvicultura 5,4 por cento.
A taxa de inflação no primeiro semestre foi de 3,7 por cento com a previsão governamental para o ano de 2007 a ser de 6 por cento.
De Janeiro a Junho foram aprovados 85 novos investimentos no valor de 1,83 mil milhões de dólares mas este número inclui o investimento a ser feito pela Companhia do Vale do Rio Doce em Moatize que representa 83 por cento do total anunciado.
Fonte: Macauhub
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Meu lamento é que estes números "bonitos" não reflictam riqueza no bolso do cidadão comum.
ResponderEliminarO fosso entre os ricos e pobres continua abismal.
Enfim, precisamos de nova Governação. Passo atestado de incompetência aos ditos Patrões.
Ivone Soares
Impoe-se questionar este crecimento. Alias Ivone ja' o colocas no plano macro dado que 'no's os outros' sentimos poucos o tanger da bolsa cheia do Novos (MTs). De qualquer modo e' uma avaliacao.
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