Moçambique vai respeitar o prazo-limite de Dezembro para pagar a dívida de 700 milhões de dólares a Portugal pela alteração da estrutura accionista da Hidroeléctrica de Cahora Bassa, afirmou quarta-feira em Maputo o ministro da Energia.
Os dois países assinaram um acordo em Dezembro passado nos termos do qual Moçambique vê a sua participação aumentar de 18 para 85 por cento ficando os restantes 15 por cento nas mãos de Portugal embora, a prazo, tenha de ceder 5 por cento a um futuro accionista indicado por Maputo.
O acordo estipula que Moçambique tenha de pagar o remanescente de 950 milhões de dólares até Dezembro próximo embora o prazo-limite possa ser alargado até 30 de Junho de 2008 devido a circunstâncias extraordinárias desde que Moçambique pague 50 por cento do devido ainda este ano.
Falando em Maputo, o ministro Salvador Namburete garantiu que Moçambique vai respeitar o prazo-limite.
"A economia moçambicana está a funcionar em pleno, os cidadãos estão a contribuir através do pagamento de impostos e as exportações estão a um nível considerável o que nos leva a crer que iremos respeitar o prazo-limite", disse o ministro.
A electricidade produzida pela barragem de Cahora Bassa é exportada para a Namíbia, Botswana, Zimbabwe e África do Sul, país que consome 70 por cento da sua produção.
Fonte: Macauhub
Os dois países assinaram um acordo em Dezembro passado nos termos do qual Moçambique vê a sua participação aumentar de 18 para 85 por cento ficando os restantes 15 por cento nas mãos de Portugal embora, a prazo, tenha de ceder 5 por cento a um futuro accionista indicado por Maputo.
O acordo estipula que Moçambique tenha de pagar o remanescente de 950 milhões de dólares até Dezembro próximo embora o prazo-limite possa ser alargado até 30 de Junho de 2008 devido a circunstâncias extraordinárias desde que Moçambique pague 50 por cento do devido ainda este ano.
Falando em Maputo, o ministro Salvador Namburete garantiu que Moçambique vai respeitar o prazo-limite.
"A economia moçambicana está a funcionar em pleno, os cidadãos estão a contribuir através do pagamento de impostos e as exportações estão a um nível considerável o que nos leva a crer que iremos respeitar o prazo-limite", disse o ministro.
A electricidade produzida pela barragem de Cahora Bassa é exportada para a Namíbia, Botswana, Zimbabwe e África do Sul, país que consome 70 por cento da sua produção.
Fonte: Macauhub
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