Um relatório emitido por uma reputada organização internacional, o Grupo Internacional de Crises, apela a um derradeiro esforço internacional para apoiar o presidente sul-africano, Thabo Mbeki, nos seus esforços de mediação no Zimbabwe.
Segundo este relatório, o Zimbabwe aproxima-se rapidamente de um completo colapso.
O Grupo Internacional de Crises é um organismo independente que produz análises sobre questões internacionais.
No seu mais recente relatório, o Grupo argumenta a favor de uma derradeira oportunidade a ser concedida ao presidente sul-africano, Thabo Mbeki, para mediar na procura de uma solução política para crise em vigor no Zimbabwe.
Segundo esta organização sedeada em Bruxelas, os países da África Austral são os únicos com alguma espaço de manobra nesta questão..
No entanto, ainda segundo as conclusões do relatório, caso falhem os esforços do presidente sul-africano, a comunidade internacional deveria aplicar sanções mais duras contra o actual governo do Zimbabwe.
O Grupo defende ainda que os países da África Austral deveriam apelar ao Ocidente no sentido de levantar as limitações à movimentação do Presidente Robert Mugabe e preparar um pacote de auxílio.
Em retorno, segundo o mesmo documento, o governo do Zimbabwe deveria cooperar no processo de mediação através da implementação de reformas e autorizar a realização de eleições livres e justas no início do próximo ano.
Segundo David Coltart, um deputado pelo MDC, partido da oposição, é necessária ajuda de organizações de fora de África.
Penso que os vizinhos do Zimbabwe, Moçambique, Botswana, Zambia e África do Sul, compreendem a gravidade da situação mas há outros países como Angola e a Namíbia que continuam a apoiar Robert Mugabe.
Durante os últimos seis meses, o presidente Mbeki da África do Sul tem tentado mediar entre o partido no poder no Zimbabwe, ZANU-PF, e a oposição do MDC.
Segundo o relatório do Grupo Internacional de Crises, esta iniciativa regional é frágil na medida em que alguns líderes da África Austral continuam a apoiar Robert Mugabe correndo-se o risco de aceitarem apenas mudanças superficiais que apenas reforcem a actual situação.
Segundo o relatório, a inflação no Zimbabwe situa-se pelo menos nos sete mil e quinhentos por cento, quatro entre cada cinco habitantes vive agora abaixo do limiar da pobreza e um quarto da população abandonou o país.
Por outro lado, as sanções impostas pelo Ocidente acabaram por revelar-se puramente simbólicas e a condenação do Zimbabwe pelos Estados Unidos e Grã-Bretanha teve efeitos contra-producentes.
Fonte:BBC AFRICA
Segundo este relatório, o Zimbabwe aproxima-se rapidamente de um completo colapso.
O Grupo Internacional de Crises é um organismo independente que produz análises sobre questões internacionais.
No seu mais recente relatório, o Grupo argumenta a favor de uma derradeira oportunidade a ser concedida ao presidente sul-africano, Thabo Mbeki, para mediar na procura de uma solução política para crise em vigor no Zimbabwe.
Segundo esta organização sedeada em Bruxelas, os países da África Austral são os únicos com alguma espaço de manobra nesta questão..
No entanto, ainda segundo as conclusões do relatório, caso falhem os esforços do presidente sul-africano, a comunidade internacional deveria aplicar sanções mais duras contra o actual governo do Zimbabwe.
O Grupo defende ainda que os países da África Austral deveriam apelar ao Ocidente no sentido de levantar as limitações à movimentação do Presidente Robert Mugabe e preparar um pacote de auxílio.
Em retorno, segundo o mesmo documento, o governo do Zimbabwe deveria cooperar no processo de mediação através da implementação de reformas e autorizar a realização de eleições livres e justas no início do próximo ano.
Segundo David Coltart, um deputado pelo MDC, partido da oposição, é necessária ajuda de organizações de fora de África.
Penso que os vizinhos do Zimbabwe, Moçambique, Botswana, Zambia e África do Sul, compreendem a gravidade da situação mas há outros países como Angola e a Namíbia que continuam a apoiar Robert Mugabe.
Durante os últimos seis meses, o presidente Mbeki da África do Sul tem tentado mediar entre o partido no poder no Zimbabwe, ZANU-PF, e a oposição do MDC.
Segundo o relatório do Grupo Internacional de Crises, esta iniciativa regional é frágil na medida em que alguns líderes da África Austral continuam a apoiar Robert Mugabe correndo-se o risco de aceitarem apenas mudanças superficiais que apenas reforcem a actual situação.
Segundo o relatório, a inflação no Zimbabwe situa-se pelo menos nos sete mil e quinhentos por cento, quatro entre cada cinco habitantes vive agora abaixo do limiar da pobreza e um quarto da população abandonou o país.
Por outro lado, as sanções impostas pelo Ocidente acabaram por revelar-se puramente simbólicas e a condenação do Zimbabwe pelos Estados Unidos e Grã-Bretanha teve efeitos contra-producentes.
Fonte:BBC AFRICA
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