A FRELIMO, partido no poder em Moçambique, admite desactivar as suas células no aparelho do Estado, denunciadas pela oposição e pelos doadores internacionais como prova da partidarização do Estado em Moçambique.
"O Papel da Célula na Dinamização do Combate contra a Pobreza" dominou o seminário da FRELIMO, que terminou na Beira, capital da província de Sofala, centro de Moçambique.
Num balanço à imprensa sobre o seminário, que vinha decorrendo desde o último sábado, o porta-voz da FRELIMO, Edson Macuácuá, disse que a saída das células que o partido mantém nos ministérios, direcções nacionais e provinciais, bem como noutras estruturas do Estado será objecto de debate no próximo congresso do partido, agendado para 2011.
"Trata-se de um debate em matéria de organização e estruturação do partido, que tem sido objecto de análise em todos os congressos", sublinhou Edson Macuácuá, aludindo ao contexto da discussão da problemática das células da FRELIMO.
Segundo Edson Macuácuá, aquelas passarão a funcionar nas residências dos membros do partido, se o congresso aprovar a proposta feita pelos membros reunidos no seminário da Beira.
O porta-voz da FRELIMO afastou a ideia de que o partido cedeu à pressão da oposição e da comunidade internacional, fundamentando a decisão com uma "reflexão endógena que resulta do próprio partido, sem nenhuma influência".
-- NL/14-Jul-2010 - 18:06
(MiradourOnline)
"MOCAMBIQUE PARA TODOS,,
VOA News: África
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