"Os dados até ao momento recolhidos pelas pesquisas em curso são encorajadores e dão-nos confia

Dez empresas, na maioria, multinacionais, estão actualmente envolvidas na prospecção de petróleo na Bacia de Moçambique, que compreende uma parte do Rio Rovuma, norte de Moçambique, até à fronteira, a sul, com a África do Sul, e na Bacia do Rovuma, que inclui as províncias de Cabo Delgado e Nampula, norte, bem como Sofala, centro.
Na base dessa forte expectativa, está a existência de grandes reservas de gás e de outros hidrocarbonetos no país, que são indícios importantes da ocorrência de petróleo, sustentou o presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Petróleo de Moçambique.
Com o objectivo de intensificar as actividades de pesquisa de petróleo, o governo moçambicano vai assinar até finais deste ano mais acordos de prospecção, assinalou Arsénio Mabote.
"Muitas áreas para pesquisa de petróleo já foram concessionadas, mas há ainda muito por concessionar e fazer, pelo que até finais deste ano vamos assinar mais acordos", enfatizou Mabote.
O presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Petróleo de Moçambique atribuiu o enorme interesse das multinacionais petrolíferas pela pesquisa do crude no país à existência de um quadro legal favorável no sector e a garantias de retorno dos investimentos.
Apesar de se estar ainda na fase de pesquisa, as autoridades moçambicanas estão já atentas a eventuais conflitos entre as firmas do ramo e as comunidades, apostando por isso no incentivo às petrolíferas, para associarem as suas actividades empresariais à questão da responsabilidade social.
Fonte: NOTÍCIAS LUSÓFONAS
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