O potencial produtivo das empresas moçamicanas estará exposto a partir de hoje, na 43ª edição da Feira Internacional de Maputo (FACIM-2007), a decorrer até dois de Setembro, naquilo que constitui a última oportunidade, antes da entrada em vigor da zona de comércio livre, de mostrar que Moçambique tem muito a dar no contexto da integração económica regional, em Agosto de 2008.
O certame, que esta tarde será inaugurado pelo Presidente da República, Armando Guebuza, tem inscritos 15 países, seis dos quais da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), naquilo que constitui o regresso da região às edições da FACIM.
Segundo o programa a que o "Notícias" teve acesso, no primeiro dia do evento o Presidente da República deverá galardoar as empresas que se notabilizaram na exportação de produtos moçambicanos.
Uma das áreas em que Moçambique tem muito a dizer no contexto da integração regional é a da agricultura, tendo em conta que o país dispõe de uma vastidão de culturas que lhes são peculiares - que se acredita estarão expostas na FACIM – cuja aceitação em mercados como a África do Sul é uma realidade.
Aliás, numa feira realizada este ano na África do Sul ficou provado o quão os produtos agrícolas nacionais têm aceitação, sendo que os moçambicanos que participaram no evento receberam encomendas na ordem de 500 mil randes, mas que, devido à falta de produção em escala, não estão a conseguir satisfazer a demanda.
Fontes da Sociedade Gestora de Exposições Feiras e Congressos (SOGEX) garantem que 105 das 223 empresas, que vão participar no certame são moçambicanas, sendo que desta vez o Instituto para Promoção de Exportações (IPEX) vai premiar as melhores empresas da feira.
Durante os seis dias do certame, o IPEX vai organizar bolsas de contactos entre empresários nacionais e estrangeiros, razão por que foram convidados presidentes dos Conselhos de Administração das feiras da região, com particular realce para o da Feira Internacional de Luanda, Bureau of External Trade da Tanzania, o Zim Trade do Zimbabwe, assim como o da Feira Internacional do Botswana.
Até ao final da tarde de ontem, os expositores encontravam-se envolvidos em obras de adequação e ornamentação dos pavilhões para acolher o certame. Ao local da exposição continuava a registar algum movimento de descarga de produtos para a feira, que somente amanhã vai abrir as portas para o público.
Os ingressos custam 75 meticais. A direcção da SOGEX abre excepção para visitarem a feira gratuitamente desde que faça um pedido formal para o efeito.
Com o objectivo de devolver à FACIM a componente de entretenimento está prevista uma série de actividades culturais durante o certame.
Fonte:Notícias
M I R A D O U R O - bloge noticioso-MMVII
Segundo o programa a que o "Notícias" teve acesso, no primeiro dia do evento o Presidente da República deverá galardoar as empresas que se notabilizaram na exportação de produtos moçambicanos.
Uma das áreas em que Moçambique tem muito a dizer no contexto da integração regional é a da agricultura, tendo em conta que o país dispõe de uma vastidão de culturas que lhes são peculiares - que se acredita estarão expostas na FACIM – cuja aceitação em mercados como a África do Sul é uma realidade.
Aliás, numa feira realizada este ano na África do Sul ficou provado o quão os produtos agrícolas nacionais têm aceitação, sendo que os moçambicanos que participaram no evento receberam encomendas na ordem de 500 mil randes, mas que, devido à falta de produção em escala, não estão a conseguir satisfazer a demanda.
Fontes da Sociedade Gestora de Exposições Feiras e Congressos (SOGEX) garantem que 105 das 223 empresas, que vão participar no certame são moçambicanas, sendo que desta vez o Instituto para Promoção de Exportações (IPEX) vai premiar as melhores empresas da feira.
Durante os seis dias do certame, o IPEX vai organizar bolsas de contactos entre empresários nacionais e estrangeiros, razão por que foram convidados presidentes dos Conselhos de Administração das feiras da região, com particular realce para o da Feira Internacional de Luanda, Bureau of External Trade da Tanzania, o Zim Trade do Zimbabwe, assim como o da Feira Internacional do Botswana.
Até ao final da tarde de ontem, os expositores encontravam-se envolvidos em obras de adequação e ornamentação dos pavilhões para acolher o certame. Ao local da exposição continuava a registar algum movimento de descarga de produtos para a feira, que somente amanhã vai abrir as portas para o público.
Os ingressos custam 75 meticais. A direcção da SOGEX abre excepção para visitarem a feira gratuitamente desde que faça um pedido formal para o efeito.
Com o objectivo de devolver à FACIM a componente de entretenimento está prevista uma série de actividades culturais durante o certame.
Fonte:Notícias
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