Industria Metalúrgica e Electromecânica com futuro sombrio |
- conclui estudo dos empresários portugueses do ramo |
A falta de mão-de-obra qualificada, a concorrência de produtos importados, a reduzida dimensão do mercado nacional, a proximidade geográfica com a África do Sul (potência económica regional), o deficiente funcionamento dos serviços alfandegários, peso excessivo da carga fiscal, são cenários tidos pela Associação Portuguesa das Empresas Metalúrgicas e Electromecânicas (ANEMM), como estando a ensombrar as perspectivas do sector Metalúrgico e Electromecânico em Moçambique.
Um documento desta agremiação, assinado por João Reis, respectivo director-geral, em posse do «Canal de Moçambique», destaca igualmente a inexistência total de acções de subcontratação entre empresas do sector, afirmando por outro lado, ser "o mercado sul-africano responsável pelo fornecimento de mais de 60 por cento das matérias primas, consumidas pelo sector".
"Qualquer investimento em Moçambique, deverá sempre ter em atenção o factor relevante e importante, a proximidade geográfica deste país com a potência económica regional – a África do Sul – e a deficiente actividade das alfândegas, para além da legislação laboral desadequada, apesar da sua recente revisão", adverte o documento que estamos a citar, aos empresários lusos que eventualmente possam estar interessados a canalizar os seus investimentos neste ramo.
Segundo aponta este grupo associativo, o sector metalúrgico e Electromecânico moçambicano, excluindo a produção da MOZAL, não ultrapassa os quatro por cento (4%) no contexto da industria transformadora. Acrescenta ter feito um estudo de forma a ter uma visão global sobre o enquadramento formal da indústria nas suas diversas valências, nomeadamente, económicas, fiscal, laboral, aduaneira, ambiental e mais, tendo chegado a conclusões de uma radiografia sobre os aspectos históricos, relações comerciais, recursos humanos, caracterização das instalações e o respectivo sector produtivo.
O estudo da ANEMM que decorreu em Maio ultimo, em Maputo, tinha em vista o levantamento e caracterização das Empresas moçambicanas deste ramo industrial, de modo não só a possibilitar a estruturação e sistematização de todo um conjunto de elementos atinentes às empresas, mas também constituir um instrumento de trabalho, de utilidade directa para os investidores que queiram abordar o mercado moçambicano.
Não obstante os referidos constrangimentos identificados, no documento, os empresários portugueses concluem ainda terem interesse de fazerem investimentos directos em Moçambique, no sector industrial.
Um documento desta agremiação, assinado por João Reis, respectivo director-geral, em posse do «Canal de Moçambique», destaca igualmente a inexistência total de acções de subcontratação entre empresas do sector, afirmando por outro lado, ser "o mercado sul-africano responsável pelo fornecimento de mais de 60 por cento das matérias primas, consumidas pelo sector".
"Qualquer investimento em Moçambique, deverá sempre ter em atenção o factor relevante e importante, a proximidade geográfica deste país com a potência económica regional – a África do Sul – e a deficiente actividade das alfândegas, para além da legislação laboral desadequada, apesar da sua recente revisão", adverte o documento que estamos a citar, aos empresários lusos que eventualmente possam estar interessados a canalizar os seus investimentos neste ramo.
Segundo aponta este grupo associativo, o sector metalúrgico e Electromecânico moçambicano, excluindo a produção da MOZAL, não ultrapassa os quatro por cento (4%) no contexto da industria transformadora. Acrescenta ter feito um estudo de forma a ter uma visão global sobre o enquadramento formal da indústria nas suas diversas valências, nomeadamente, económicas, fiscal, laboral, aduaneira, ambiental e mais, tendo chegado a conclusões de uma radiografia sobre os aspectos históricos, relações comerciais, recursos humanos, caracterização das instalações e o respectivo sector produtivo.
O estudo da ANEMM que decorreu em Maio ultimo, em Maputo, tinha em vista o levantamento e caracterização das Empresas moçambicanas deste ramo industrial, de modo não só a possibilitar a estruturação e sistematização de todo um conjunto de elementos atinentes às empresas, mas também constituir um instrumento de trabalho, de utilidade directa para os investidores que queiram abordar o mercado moçambicano.
Não obstante os referidos constrangimentos identificados, no documento, os empresários portugueses concluem ainda terem interesse de fazerem investimentos directos em Moçambique, no sector industrial.
(Bernardo Álvaro)
Fonte:Canal de Moçambique
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