PRM vergada ao crime organizado |
"Os últimos assassinatos que ocorreram em Maputo revelam a evolução do crime organizado. As "gangs" do crime organizado estão munidas de instrumentos de forma a inviabilizar e destruir os nossos polícias", disse ao «Canal de Moçambique» o porta-voz do Comando Geral da PRM, Pedro Cossa |
Nas últimas semanas, as "gangs" do que oficialmente tem sido designado por "crime organizado" estão a ceifar vidas de agentes da «PRM – Policia da República de Moçambique, em Maputo, colocando a capital do país em pânico crescente de dia para dia. Contactado pelo «Canal de Moçambique» o Porta-voz do Comando Geral da PRM, Pedro Cossa disse que "os últimos assassinatos que ocorreram em Maputo revelam a evolução do crime organizado. As "gangs" do crime organizado estão munidas de instrumentos de forma a inviabilizar e destruir os nossos polícias".
"As "gangs" do crime neste momento estão a procurar os polícias para assassina-los. Os polícias são alvos procurados pelos criminosos", disse Pedro Cossa.
Segundo ele "os agentes abatidos na semana passada pertenciam à contra inteligência interna da polícia", uma força que por princípio vigia as próprias forças da corporação.
Questionado pelo «Canal de Moçambique» sobre as possibilidades de estar a registar-se no seio da instituição de fuga de informação, Pedro Cossa disse: "Temos que admitir que possa ter existido uma possível fuga de informação para o assassinato dos agentes, mas ainda não temos até ao momento algum instrumento legal que possa provar até que ponto houve essa fuga de informação".
Por outro lado o «Canal de Moçambique» quis saber o que está ser feito por parte deste ministério para as viúvas dos agentes assassinado e as suas respectivas crianças órfãs e de idade menor. O Porta-voz do Comando Geral da PRM, Pedro Cossa disse que "a família apenas vai receber os 6 meses de pensão que servirá para sustento e ensino dos menores".
Acrescenta ainda que a PRM não tem instrumentos que possam assegurar outro tipo de soluções. "Não temos algum documento que permita enquadrar as viúvas de imediato ao mercado de emprego na polícia e também custear o ensino para as crianças órfãos".
"O enquadramento para o Ministério do Interior é um processo e deve estar em consonância com a lei vigente no País", concluiu Pedro Cossa.
Fonte: Canal de Moçambique
"As "gangs" do crime neste momento estão a procurar os polícias para assassina-los. Os polícias são alvos procurados pelos criminosos", disse Pedro Cossa.
Segundo ele "os agentes abatidos na semana passada pertenciam à contra inteligência interna da polícia", uma força que por princípio vigia as próprias forças da corporação.
Questionado pelo «Canal de Moçambique» sobre as possibilidades de estar a registar-se no seio da instituição de fuga de informação, Pedro Cossa disse: "Temos que admitir que possa ter existido uma possível fuga de informação para o assassinato dos agentes, mas ainda não temos até ao momento algum instrumento legal que possa provar até que ponto houve essa fuga de informação".
Por outro lado o «Canal de Moçambique» quis saber o que está ser feito por parte deste ministério para as viúvas dos agentes assassinado e as suas respectivas crianças órfãs e de idade menor. O Porta-voz do Comando Geral da PRM, Pedro Cossa disse que "a família apenas vai receber os 6 meses de pensão que servirá para sustento e ensino dos menores".
Acrescenta ainda que a PRM não tem instrumentos que possam assegurar outro tipo de soluções. "Não temos algum documento que permita enquadrar as viúvas de imediato ao mercado de emprego na polícia e também custear o ensino para as crianças órfãos".
"O enquadramento para o Ministério do Interior é um processo e deve estar em consonância com a lei vigente no País", concluiu Pedro Cossa.
Fonte: Canal de Moçambique
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