Desde que Guebuza governa agentes não param de morrer |
Armando Guebuza vai a meio do seu mandato como PR e já mais de 15 agentes da Lei e Ordem foram assassinados. Ainda não foi encontrado nenhum dos seus assassinos. Execuções sumárias na Costa do Sol são outro dos pontos negativos da PRM. |
Desde que Armando Guebuza assumiu a presidência da República em 2004, mais de 15 agentes da Polícia da República de Moçambique (PRM) foram assassinados. Os dados são do Comando Geral da PRM.
O Comando Geral da PRM confirmou nos princípios de 2007, aquando da abolição da «Brigada Mamba», que mais de 10 agentes que faziam parte dessa brigada secreta da PRM e que havia sido criada ainda na governação de Joaquim Chissano quando a pasta da defesa interna do país era tutelada por Almerino Manhenje, foram assassinados. Todos esses 10 agentes, segundo dados divulgados no momento pelo Comando Geral da PRM, foram mortos já na governação de Armando Guebuza. Tal saldo mancha assim de sangue o reinado do engenheiro agrónomo José Pacheco, em funções como Ministro do Interior desde qu se iniciou o mandato presidencial do actual chefe de Estado para quem o «deixa andar» era a imagem de marca do seu antecessor na chefia do partido Frelimo e na Presidência da República.
Já nos últimos 15 dias, a acrescentar ao 10 que em Janeiro faziam o saldo de agentes abatidos 5 outros operacionais da Lei e Ordem foram assassinados, três dos quais na última sexta-feira, em Maputo. Sabe-se ainda que os três agentes assassinados faziam parte da recém fundada «Brigada Rio», que parece ter as mesmas funções da extinta «Brigada Mamba».
Como vem acontecendo, os "assassinos em série" dos agentes da corporação continuam sem rosto. Após o assassinato, correm rumores de que a se trata de ajuste de contas, mas a Polícia aparece a desmentir e a prometer encontrar e punir os assassinos. Contudo, o tempo passa e para o desespero de quem espera ver Justiça feita em Moçambique, a Polícia nunca encontra os tais assassinos dos seus agentes.
Já na terça-feira da semana passada o Comando Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM) deu esperanças aos moçambicanos, de ver pela primeira vez, encontrados e responsabilizados os assassinos dos dois agentes da PRM na zona do Hospital Central, na cidade de Maputo.
Pedro Cossa garantira ao «Canal de Moçambique» que "até à próxima terça-feira (seria ontem), o Comando Geral da PRM iria trazer publicamente os assassinos dos dois agentes da Lei e Ordem ou pelo menos havia de revelar quem são". (Vsff Canal nº 385 de 15 de Agosto de 2007).
Na tal terça-feira prometida, ontem, o Porta-voz do Comando Geral da PRM voltou a desiludir os que estavam esperançados em pela primeira vez ver revelados os assassinos dos agentes da Polícias.
Pedro Cossa afirmou em exclusivo ao «Canal de Moçambique» que "tinha prometido revelar os assassinos dos agentes da PRM, mas prefere recuar porque é um assunto que está sob investigação", acrescenta agora volvida uma semana. "Enquanto não tivermos as pessoas em mãos é muito arriscado afirmar quem são", refere Cossa.
"Eu previa que os meus colegas tivessem chegado à conclusão do que estava em mente, e que diriam quem foram os autores de crime. Mas, infelizmente, quando voltei de Tanzania vim encontrar que tudo está na mesma. Portanto, temos que continuar a aguardar", disse Pedro Cossa, Porta-voz do comando geral da PRM.
Cossa disse ainda "não saber" se os assassinos dos dois agentes na sexta-feira 11 de de Agosto, são os mesmos que assassinaram outros três na sexta-feira 18 do mesmo mês.
Posto isso, a esperança de ver encontrados e responsabilizados os assassinos dos agentes da PRM ameça morrer solteira.
Quando Armando Guebuza subiu ao poder, deu um pequeno show na Polícia. Criou a Brigada Anti-Crime (BAC). Agora pode-se concluir que não passou de fogo de vista. Os almejados efeitos positivos como nos foi prometido, até agora salda-se em mais crime violento e ataques desenfreados a alvos nunca dantes atingidos. Bem pelo contrário, "o crime violento aumentou desde esse período". Confirmou o Comando Geral da PRM ao «Canal de Moçambique».
Outros feitos a destacar são os assassinatos bárbaros perpetrados pelos agentes da PRM de pessoas refernciadas como criminosas sem que sobre elas pesasse alguma sentença judicial.
Recorda-se que a Policia foi acusada de ter assassinado três supostos criminosos no Bairro da Costa de Sol. Foram ainda encontrados outros supostos criminosos abatidos, jogados ao rio e enterrados, e, segundo alguns analistas, tais crimes foram perpetrado por agentes da Lei e Ordem.
Estes e outros casos que são do conhecimento dos leitores, fazem reflectir sobe o impacto das «revoluções» de Guebuza no seio da polícia. O curso que a situação actual da criminalidade está a trilhar está a ser alvo dos comentários mais ruins sobre a Polícia.
A opinião pública está a levantar questões: Será que o presidente da República, na qualidade de Comandante-em-Chefe das Forças de Defesa e Segurança em Moçambique está ciente da situação criminal que o país atravessa?
Será que não é altura de tomar medidas concretas que possam atenuar a criminalidade que está semear medo e luto nas famílias moçambicanas como se de uma nova guerra se trate?
O presidente da Guebuza já parou alguma vez para olhar para os dados que existem das matanças perpetrados por e contra agentes da Lei e Ordem? E se já o fez, a que conclusão chegou?
Ouve-se nas ruas o povo a queixar-se de que está cansado de morrer de fome e como se isso não bastasse agora é a criminalidade a crescer. Maputo está a passar por dias realmente difíceis.
Fonte:Canal de Moçambique
O Comando Geral da PRM confirmou nos princípios de 2007, aquando da abolição da «Brigada Mamba», que mais de 10 agentes que faziam parte dessa brigada secreta da PRM e que havia sido criada ainda na governação de Joaquim Chissano quando a pasta da defesa interna do país era tutelada por Almerino Manhenje, foram assassinados. Todos esses 10 agentes, segundo dados divulgados no momento pelo Comando Geral da PRM, foram mortos já na governação de Armando Guebuza. Tal saldo mancha assim de sangue o reinado do engenheiro agrónomo José Pacheco, em funções como Ministro do Interior desde qu se iniciou o mandato presidencial do actual chefe de Estado para quem o «deixa andar» era a imagem de marca do seu antecessor na chefia do partido Frelimo e na Presidência da República.
Já nos últimos 15 dias, a acrescentar ao 10 que em Janeiro faziam o saldo de agentes abatidos 5 outros operacionais da Lei e Ordem foram assassinados, três dos quais na última sexta-feira, em Maputo. Sabe-se ainda que os três agentes assassinados faziam parte da recém fundada «Brigada Rio», que parece ter as mesmas funções da extinta «Brigada Mamba».
Como vem acontecendo, os "assassinos em série" dos agentes da corporação continuam sem rosto. Após o assassinato, correm rumores de que a se trata de ajuste de contas, mas a Polícia aparece a desmentir e a prometer encontrar e punir os assassinos. Contudo, o tempo passa e para o desespero de quem espera ver Justiça feita em Moçambique, a Polícia nunca encontra os tais assassinos dos seus agentes.
Já na terça-feira da semana passada o Comando Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM) deu esperanças aos moçambicanos, de ver pela primeira vez, encontrados e responsabilizados os assassinos dos dois agentes da PRM na zona do Hospital Central, na cidade de Maputo.
Pedro Cossa garantira ao «Canal de Moçambique» que "até à próxima terça-feira (seria ontem), o Comando Geral da PRM iria trazer publicamente os assassinos dos dois agentes da Lei e Ordem ou pelo menos havia de revelar quem são". (Vsff Canal nº 385 de 15 de Agosto de 2007).
Na tal terça-feira prometida, ontem, o Porta-voz do Comando Geral da PRM voltou a desiludir os que estavam esperançados em pela primeira vez ver revelados os assassinos dos agentes da Polícias.
Pedro Cossa afirmou em exclusivo ao «Canal de Moçambique» que "tinha prometido revelar os assassinos dos agentes da PRM, mas prefere recuar porque é um assunto que está sob investigação", acrescenta agora volvida uma semana. "Enquanto não tivermos as pessoas em mãos é muito arriscado afirmar quem são", refere Cossa.
"Eu previa que os meus colegas tivessem chegado à conclusão do que estava em mente, e que diriam quem foram os autores de crime. Mas, infelizmente, quando voltei de Tanzania vim encontrar que tudo está na mesma. Portanto, temos que continuar a aguardar", disse Pedro Cossa, Porta-voz do comando geral da PRM.
Cossa disse ainda "não saber" se os assassinos dos dois agentes na sexta-feira 11 de de Agosto, são os mesmos que assassinaram outros três na sexta-feira 18 do mesmo mês.
Posto isso, a esperança de ver encontrados e responsabilizados os assassinos dos agentes da PRM ameça morrer solteira.
Quando Armando Guebuza subiu ao poder, deu um pequeno show na Polícia. Criou a Brigada Anti-Crime (BAC). Agora pode-se concluir que não passou de fogo de vista. Os almejados efeitos positivos como nos foi prometido, até agora salda-se em mais crime violento e ataques desenfreados a alvos nunca dantes atingidos. Bem pelo contrário, "o crime violento aumentou desde esse período". Confirmou o Comando Geral da PRM ao «Canal de Moçambique».
Outros feitos a destacar são os assassinatos bárbaros perpetrados pelos agentes da PRM de pessoas refernciadas como criminosas sem que sobre elas pesasse alguma sentença judicial.
Recorda-se que a Policia foi acusada de ter assassinado três supostos criminosos no Bairro da Costa de Sol. Foram ainda encontrados outros supostos criminosos abatidos, jogados ao rio e enterrados, e, segundo alguns analistas, tais crimes foram perpetrado por agentes da Lei e Ordem.
Estes e outros casos que são do conhecimento dos leitores, fazem reflectir sobe o impacto das «revoluções» de Guebuza no seio da polícia. O curso que a situação actual da criminalidade está a trilhar está a ser alvo dos comentários mais ruins sobre a Polícia.
A opinião pública está a levantar questões: Será que o presidente da República, na qualidade de Comandante-em-Chefe das Forças de Defesa e Segurança em Moçambique está ciente da situação criminal que o país atravessa?
Será que não é altura de tomar medidas concretas que possam atenuar a criminalidade que está semear medo e luto nas famílias moçambicanas como se de uma nova guerra se trate?
O presidente da Guebuza já parou alguma vez para olhar para os dados que existem das matanças perpetrados por e contra agentes da Lei e Ordem? E se já o fez, a que conclusão chegou?
Ouve-se nas ruas o povo a queixar-se de que está cansado de morrer de fome e como se isso não bastasse agora é a criminalidade a crescer. Maputo está a passar por dias realmente difíceis.
Fonte:Canal de Moçambique
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