o cargo de PGR, em substituição de Joaquim Luís Madeira, disse ser necessária uma estreita sincronia entre as diferentes instituições de promoção da justiça, como meio para garantir a ordem jurídica e liberdade dos cidadãos. Por outro lado, o Chefe do Estado reconheceu que o sector que doravante passa a estar sob direcção de Augusto Paulino é nevrálgico e sensível, porque permeia, nas suas várias vertentes, uma importante referência sobre o papel e autoridade do Estado. Ele participa, na óptica de Guebuza, igualmente, na construção e manutenção da imagem e do bom nome do Estado moçambicano no concerto das nações.
Para o PR, esforços devem continuar a ser empreendidos com vista a reforçar a promoção de uma justiça mais célere, de melhor qualidade, cada vez mais próxima do cidadão e que responda aos seus anseios. Nesse sistema, conforma acrescentou, alicerça-se o aprofundamento de valores nobres como a democracia, a cultura de paz e jurídica.
"Temos plena certeza que um sistema de administração da justiça assim alicerçado, em princípios de governação aberta e participativa, constitui-se numa ferramenta fundamental para a consolidação da democracia e do Estado de Direito, bem como para a garantia de um pleno gozo das liberdades constitucionais dos cidadãos", disse Guebuza.
"Preciso de tempo para falar com alguma profundidade da PGR, e não agir com muitas emoções e precipitações. É importante trabalhar com alguma cautela, tentando fazer as devidas e necessárias leituras para a tomada das melhores decisões para cada um dos casos", afirmou, acrescentando que "é forçoso continuar com o trabalho positivo que foi sendo realizado pelo meu antecessor. Vou trabalhar para melhorar o relacionamento entre a Procuradoria e os órgãos do Estado, e continuar em frente na luta contra a criminalidade e, sobretudo, contra a corrupção".
Fonte:Notícias
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