| Lixo hospitalar fora de controlo |
| "Há mais de 15 dias que não recolhem o lixo infeccioso no centro de saúde. O lixo já começou a espalhar-se" - administrador do Centro de Saúde da Polana Cimento, Augusto Leonardo. |
As traseiras do Centro de Saúde da Polana Cimento, localizado na Av. Kim Il Sung, em pelo Bairro da Sommerschild na cidade de Maputo viraram num autêntico depósito de lixo infeccioso de vária ordem. No local observam-se espalhados, seringas, frascos de medicamentos, luvas, pensos, etc., entre outro tipo de material clínico fora de uso.
Contacto pelo «Canal de Moçambique» o administrador do Centro de Saúde da Polana Cimento, Augusto Leonardo, disse que "as traseiras do centro de saúde estão nestas condições porque o lixo não está ser recolhido há mais de 15 dias".
"As moscas já começaram a perfilar-se no lixo mas mesmo assim, nós atendemos doentes, desde adultos a crianças e até recém-nascidos".
"O lixo não deveria estar amontoado nas traseiras do centro de saúde porque atendemos doentes diariamente", disse Augusto Leonardo.
Segundo ele "os responsáveis pela recolha de lixo deviam recolher diariamente mas como não está acontecer estamos a amontoar".
"Temos lixo espalhado nas traseiras como seringas, frascos de medicamentos, luvas, pensos e outros", afirmou Augusto Leonardo.
O interlocutor do «Canal de Moçambique» disse ainda que "a roupa que cobre as marquesas também está amontoada por falta de sabão para a lavar".
"As serventes afectas ao centro de saúde deviam lavar os lençóis diariamente mas não está acontecer por falta de sabão", revelou Augusto Leonardo.
Questionado pelo «Canal de Moçambique» sobre o que pensam fazer para evitar tanto lixo amontoado e roupa suja, Augusto Leonardo disse: "não temos outra saída para resolvermos essa situação". "Estamos dependentes tanto para recolher o lixo como também para lavar a roupa suja".
"Somos um centro de saúde que está subordinado. Não somos independentes. Por isso que estamos atravessar esta situação", concluiu.
O risco de quem habita nas imediações é alto se nada se fizer. E não se pode acreditar em cuidados de saúde com tanto lixo hospitalar e roupa suja. Cabe às autoridades encarar esta situação com mais responsabilidade.
Fonte:Canal de Moçambique Contacto pelo «Canal de Moçambique» o administrador do Centro de Saúde da Polana Cimento, Augusto Leonardo, disse que "as traseiras do centro de saúde estão nestas condições porque o lixo não está ser recolhido há mais de 15 dias".
"As moscas já começaram a perfilar-se no lixo mas mesmo assim, nós atendemos doentes, desde adultos a crianças e até recém-nascidos".
"O lixo não deveria estar amontoado nas traseiras do centro de saúde porque atendemos doentes diariamente", disse Augusto Leonardo.
Segundo ele "os responsáveis pela recolha de lixo deviam recolher diariamente mas como não está acontecer estamos a amontoar".
"Temos lixo espalhado nas traseiras como seringas, frascos de medicamentos, luvas, pensos e outros", afirmou Augusto Leonardo.
O interlocutor do «Canal de Moçambique» disse ainda que "a roupa que cobre as marquesas também está amontoada por falta de sabão para a lavar".
"As serventes afectas ao centro de saúde deviam lavar os lençóis diariamente mas não está acontecer por falta de sabão", revelou Augusto Leonardo.
Questionado pelo «Canal de Moçambique» sobre o que pensam fazer para evitar tanto lixo amontoado e roupa suja, Augusto Leonardo disse: "não temos outra saída para resolvermos essa situação". "Estamos dependentes tanto para recolher o lixo como também para lavar a roupa suja".
"Somos um centro de saúde que está subordinado. Não somos independentes. Por isso que estamos atravessar esta situação", concluiu.
O risco de quem habita nas imediações é alto se nada se fizer. E não se pode acreditar em cuidados de saúde com tanto lixo hospitalar e roupa suja. Cabe às autoridades encarar esta situação com mais responsabilidade.
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