O presidente sul-africano, Thabo Mbeki, defendeu, num gesto invulgar, a ministra da Saúde, Manto Tshabalala-Msimang, após esta ter sido acusada pelo Sunday Times, um jornal de Joanesburgo de grande tiragem, de ser "uma alocoólatra e uma ladra".
O jornal alegou que a ministra fora expulsa do Botswana na década de 70 por ter roubado um relógio e outros bens pertencentes a doentes no hospital de Athlone, onde trabalhava como médica superintendente.
O jornal alegou que a ministra fora expulsa do Botswana na década de 70 por ter roubado um relógio e outros bens pertencentes a doentes no hospital de Athlone, onde trabalhava como médica superintendente.
[A ministra sul-africana da Saúde "alho e beterraba" aos doentes de Sida]
De acordo com o semanário, que diz ter levado a cabo uma investigação de cinco meses, a ministra é “uma alcoólica que abusou do poder”, ao ter ultrapassado listas de espera para ser submetida, sem desintoxicação prévia, a um transplante de fígado.
Desafios
O porta-voz oficial do presidente Mbeki, Mukoni Ratzhitanga, apelou a qualquer pessoa que tivesse provas concretas das alegações, que as apresentasse.
Desafios
O porta-voz oficial do presidente Mbeki, Mukoni Ratzhitanga, apelou a qualquer pessoa que tivesse provas concretas das alegações, que as apresentasse.
Desafios
O porta-voz oficial do presidente Mbeki, Mukoni Ratzhitanga, apelou a qualquer pessoa que tivesse provas concretas das alegações, que as apresentasse.
O porta-voz oficial do presidente Mbeki, Mukoni Ratzhitanga, apelou a qualquer pessoa que tivesse provas concretas das alegações, que as apresentasse.
A onda de protestos contra a ministra não se fez esperar e, enquanto a oposição exigia a sua demissão imediata, o presidente Thabo Mbeki assumiu a defesa com a emissão de um comunicado a repudiar as alegações como "especulativas, falsas e bizarras".
Mbeki declarou que continuava a “depositar confiança” na ministra, com quem está associado há mais de 40 anos desde que os dois integraram o mesmo grupo de estudantes sul-africanos que fugiram para o exílio em 1962.
Há dez dias o presidente Mbeki tinha despedido a vice ministra da Saúde, Nozizwe Madlala-Routledge, porque esta tinha feito sem o seu consentimento, uma deslocação a Madrid para comparacer a uma conferência sobre o combate ao HIV-SIDA.
Mbeki declarou que continuava a “depositar confiança” na ministra, com quem está associado há mais de 40 anos desde que os dois integraram o mesmo grupo de estudantes sul-africanos que fugiram para o exílio em 1962.
Há dez dias o presidente Mbeki tinha despedido a vice ministra da Saúde, Nozizwe Madlala-Routledge, porque esta tinha feito sem o seu consentimento, uma deslocação a Madrid para comparacer a uma conferência sobre o combate ao HIV-SIDA.
[As acusações são especulativas, falsas e bizarras - Thabo Mbeki, presidente sul-africano]
Fonte: BBC
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