O jornal descreve como "notavelmente negativa" a minuta do relatório de 69 páginas. O documento conclui que "a legislação fundamental não foi aprovada, a violência continua alta e não fica claro se o Governo do Iraque investirá 10 biliões de dólares em projectos de reconstrução".
O "Washington Post" explica que o funcionário que aprovou o conteúdo do relatório teme que ele seja "diluído" na sua versão final. Outros funcionários afirmam que foi isso que aconteceu com o último relatório mensal "National Intelligence Estimate", que reúne os pontos de vista de 16 agências federais. [Bush, Presidente dos EUA]
Segundo a minuta do relatório, "o Iraque só atingiu três dos 18 objectivos" fixados pelos congressistas norte-americanos para avaliar o seu progresso político e militar.
A versão definitiva do documento será enviada na terça-feira ao Congresso dos EUA. Enquanto isso, a Casa Branca prepara o seu próprio relatório, que será apresentado na segunda semana de Setembro. O general Petraeus, comandante militar no Iraque, vai expor aos congressistas as suas propostas estratégicas.
Gordon Johndroe, porta-voz da Casa Branca, declarou ao jornal que "não é surpreendente que o Escritório de Supervisão do Governo proporcione esse tipo de análise, dada a difícil tarefa de avaliação encomendada pelos congressistas".
O relatório ressalta que não foram aprovadas reformas constitucionais, o fracasso no processo de depuração dos membros do antigo Governo e a falta de legislação no sector do petróleo. Além disso, o número de unidades militares iraquianas capazes de operar independentemente baixou de dez, em Março, para seis, em Julho.
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