A procura mundial de petróleo vai continuar a desacelerar, devido ao contexto económico e a alterações de consumo. É a opinião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que, no relatório mensal, mantém quase inalteradas as previsões da procura para este ano e antecipa uma ligeira subida no próximo.
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Para
2013, a OPEP fala de uma procura de 89,5 milhões de barris por dia, ou
seja, cerca de 800 mil de barris mais do que este ano (88,68 milhões de
barris por dia). As receitas, essas, batem recordes. Deverão atingir
1154 mil milhões de dólares em 2012, antes de caírem ligeiramente no
próximo ano para 1117 mil milhões de dólares.
As previsões apontam para que o preço do barril se mantenha este ano abaixo dos cem dólares.
A Euronews avançou que a OPEP não evocou um aumento da produção, pois a subida da procura deverá ser compensada pelos países não-membros da organização.
Na última revisão realizada no ano passado a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) havia aumentado a previsão da procura de petróleo para 2015, em 1,9 milhão de barris por dia, para quase 93 milhões.
No entanto, a OPEP considerava que a recuperação económica continuava muito frágil e que há uma hipótese real de recessão.
“Há uma tendência de diminuição da procura por causa da economia, uma série de incertezas na economia mundial”, afirmou na altura, o secretário-geral da organização, Abdullah Al-Badri.
A OPEP também previa um aumento da capacidade de produção para 8 milhões de barris por dia até 2015, face a uma média de 4 milhões em 2011.
Em Dezembro do ano passado a (OPEP) fixou o limite de produção de petróleo em 30 milhões de barris por dia para o primeiro semestre de 2012. O acordo, obtido em Viena, foi o primeiro em três anos para o conjunto dos 12 países exportadores.
O cartel acabou assim por oficializar o nível anterior de produção, que superava os limites fixados em 2008.
Em Novembro, a OPEP produziu 30,2 milhões de barris por dia. O preço médio do barril foi, este ano, de 107 dólares, embora em Abril tivesse atingido os 127. No total, o ouro negro rendeu 893 mil milhões de dólares aos países da OPEP.
As previsões apontam para que o preço do barril se mantenha este ano abaixo dos cem dólares.
A Euronews avançou que a OPEP não evocou um aumento da produção, pois a subida da procura deverá ser compensada pelos países não-membros da organização.
Na última revisão realizada no ano passado a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) havia aumentado a previsão da procura de petróleo para 2015, em 1,9 milhão de barris por dia, para quase 93 milhões.
No entanto, a OPEP considerava que a recuperação económica continuava muito frágil e que há uma hipótese real de recessão.
“Há uma tendência de diminuição da procura por causa da economia, uma série de incertezas na economia mundial”, afirmou na altura, o secretário-geral da organização, Abdullah Al-Badri.
A OPEP também previa um aumento da capacidade de produção para 8 milhões de barris por dia até 2015, face a uma média de 4 milhões em 2011.
Em Dezembro do ano passado a (OPEP) fixou o limite de produção de petróleo em 30 milhões de barris por dia para o primeiro semestre de 2012. O acordo, obtido em Viena, foi o primeiro em três anos para o conjunto dos 12 países exportadores.
O cartel acabou assim por oficializar o nível anterior de produção, que superava os limites fixados em 2008.
Em Novembro, a OPEP produziu 30,2 milhões de barris por dia. O preço médio do barril foi, este ano, de 107 dólares, embora em Abril tivesse atingido os 127. No total, o ouro negro rendeu 893 mil milhões de dólares aos países da OPEP.
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