Manuel Tomé, membro da Comissão Política da FRELIMO, acusou a oposição de procurar protagonismo, isto depois do líder da RENAMO, Afonso Dhlakama, ter prometido que o seu partido organizará uma "revolução pacífica para correr com a FRELIMO".
As declarações de Tomé são também uma reacção ao facto de Afonso Dhlakama ter anunciado a sua decisão de proceder ao aquartelamento dos seus antigos guerrilheiros “compulsivamente” desmobilizados das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), e os que não foram incorporados no exército unificado saído dos Acordos Gerais de Paz.
Manuel Tomé afirma a propósito que os Acordos Gerais de Paz tiveram a sua validade até às eleições de 1994, e acusa a RENAMO de aproveitamento público.
Sobre a decisão da RENAMO de constituir um governo de transição, para depois serem marcadas as “eleições livres”, o da membro da Comissão Política da FRELIMO adianta que a RENAMO sempre se queixou de todos os actos eleitorais, eleições que foram validadas pelas instituições internacionais.
Manuel Tomé reconhece que houve irregularidades nos escrutínios, irregularidades que têm vindo a ser corrigidas e avança que neste momento, em Moçambique, se está a trabalhar na legislação eleitoral.
(Fonte: RM/RFI)
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