Segundo fontes anónimas, os 60 Milhões de Dólares que deverão ser pagos ao BPI e aos outros accionistas do BCI-Fomento foram a moeda de troca para o favorecimento no concurso da Cahora Bassa.Houve favorecimento na decisão da empresa que irá financiar a Barragem, mesmo para salvaguardar os interesses do Grupo INSETEC.Este mesmo Grupo INSETEC comprou uma parte da Ernest and Young para se beneficiar dos serviços do IGEPE, através do seu accionista Daniel Gabriel, na consultoria das participações do estado em empresas Públicas. O Grupo Insetec ainda é responsável pela organização das eleições em Moçambique há mais de 10 anos em Regime de exclusividade. Neste negócio giram milhões de dólares financiados pelos doadores. Nunca houve concurso e nem qualquer outro tipo de pesquisa no mercado para se encontrar outra empresa. O Grupo INSETEC para quem não sabe pertence ao nosso querido presidente ARMANDO EMÍLIO GUEBUZA.Assim vai o combate à pobreza absoluta...e ao deixa andar.
NOTA:E tudo a bem do POVO! Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Muito conflito de interesse. Mais uma vez sugiro que seja a Renamo-UE a investigar e com dados denunciar isto na Assembleia da República, nas instâncias competentes, e, publicamente.
ResponderEliminarHá necessidade de saber a quem pertence essa empresa e qual foi o critério para ela vencer o concurso, etc, etc, etc.
Muito obrigado "Reflectindo sobre Mozambique". Na verdade o PR, Armando Guebuza, esta' cometer dos piores crimes de integridade publica de um detentor de cargo publico sob nosso olhar clemente. Aposto que ele nunca declarou os seus bens na totalidade e continua a cataloga-los nos dias que passam impunemente. Lembro-me agora daquelas denuncias do Canal de Mozambique. Deviam ser reeditadas para incluir essas historias recentes. Aqui o trabalho da nossa OPOSICAO (Renamo) deve ser de peso, sob pena de nao irmos ai alem...
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