MDM defende que o Presidente da República e o primeiro-ministro devem agir para proteger a imagem do Estado. Com este apelo, o MDM quer ver reposta a legalidade e os direitos violados neste caso.
Abancada parlamentar do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) defende que as mais influentes figuras do país devem agir com urgência para se garantir a boa imagem do Estado Moçambicano, no caso do diferendo entre os desmobilizados de guerra e o Governo.
De acordo com o deputado e Secretário-Geral do MDM, Ismael Mussá, a preocupação dos desmobilizados é legítima e eles estão a agir dentro das normas do país.
“Eles têm razão neste processo. Nós visitámos o senhor Hermínio e a cúpula dos desmobilizados e ficámos sensibilizados ao acompanhar todo o processo e as suas reclamações”, disse Mussá, para depois acrescentar que “o Parlamento é a casa que resolve os problemas do povo, por isso, recomendamos à Assembleia da República a receber os desmobilizados, porque eles estão a reclamar uma situação pertinente”.
Ainda na esteira de Mussá, a situação é mais grave, pois, já está ferida de diversas irregularidades e ilegalidades.
“A confirmar-se a ilegalidade no processo, é urgente que se tome uma posição clara. Apelamos à presidente do Parlamento, ao Presidente da República e ao primeiro-ministro a se posicionarem pelo bem da Democracia”, defendeu.
Violação flagrante dos Direitos Humanos
Mussá salienta ainda que este caso é uma flagrante violação dos direitos humanos no país, por isso defende que “não podemos permitir que casos deste género continuem. Todo mundo vê e sabe que tem razão, por isso não fica bem para a imagem do Estado moçambicano”.(OPaís)
Sem comentários:
Enviar um comentário