UMA delegação norte-americana encabeçada pelo Secretário de Saúde e Serviços Humanos, Mike Leavitt, visita, a partir de hoje, quatro países africanos, incluindo Moçambique, para se inteirar do decurso dos programas financiados pelo seu Governo no âmbito da saúde e nutrição. No nosso país, os Estados Unidos da América apoiam projectos de desenvolvimento de infra-estruturas e acções de combate à pobreza absoluta, estando actualmente envolvidos em novas iniciativas de financiamento ao abrigo da Corporação Desafios do Milénio.
Um comunicado dos Serviços de Imprensa da embaixada norte-americana em Maputo, indica que durante os dez dias de permanência em África, a delegação vai escalar, sucessivamente, a África do Sul, Moçambique, Tanzania e Ruanda, onde atenção especial será concentrada ns comunidades beneficiárias do financiamento no quadro do Plano de Emergência do Presidente George W. Bush para o alívio da SIDA, para o combate à malária e o Fundo Global para o Combate à Tuberculose, Malária e SIDA.
Em cada um dos quatro países, Mike Leavitt e sua delegação vão passar pelo menos um dia na cidade capital, onde terão encontros com dirigentes dos respectivos governos e da sociedade civil, incluindo organizações religiosas, antes de viajar para áreas rurais, onde deverão visitar famílias em comunidades pequenas.
Durante a deslocação, estão previstas visitas a hospitais nos centros urbanos e rurais, programas de apoio domiciliário e instituições académicas.
A ideia, segundo o comunicado, é fortalecer as parcerias com organizações comunitárias, e ao mesmo tempo permitir que a delegação faça uma avaliação "in loco" do impacto dos programas patrocinados pelo seu Governo no Continente Africano.
Na visita a Moçambique, a delegação vai-se aperceber do programa de malária, lançado em 2005 em 15 países africanos, onde pelo menos um milhão de bebés e crianças com menos de cinco anos de idade morrem anualmente, devido à malária.
O compromisso do programa de malária aumenta o financiamento americano em mais 1,2 bilião de dólares para o combate àquela doença para um período de cinco anos, com o objectivo de reduzir em 50 porcento as mortes causadas pela malária nos países beneficiários do projecto, incluindo Moçambique.
Fonte: Notícias
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