A prova de que a imposição compulsiva nos curriculos escolares, em disciplinas como a geografia e história de capitulos inteiros sobre a SADC seja uma grande mentira da modernidade que vivemos, é inquestionável. Leia aqui o posicionamento do novo presidente swana. Podia justificar esta minha ‘convicção’ por duas vias:
A via da legitimidade do clube SADC. Esta organização foi criada pelos governos sem a prévia consulta dos cidadãos dos paises onde as decisões do clube são implementadas. Um exemplo nitido disto é a nomeação para os vários lugares na organização. Eu Dedé, como zé-ninguém, por mais que tenha qualificações para dirigir ou trabalhar para a organição se não pertenço ao partido dos camaradas, devo esquecer, ou é limitada a hipotese de lá conseguir um ‘job’. Digo um ‘job’ porque nem a língua dos demais cidadão na região que não se “shekespiaram” tem quotação naquele Clube.
A segunda via é o camaradismo que encerra as relações entre os estados. A crise do Zimbabué foi reveladora dessa situação. Os camaradas da Frelimo só agora é que mandam a imprensa que controlam para dizer que estao a seguir com preocupaçao a crise naquele na terra dos mwenemuthapas. A um comportamento, de camplascência e de apoio incondicional ao regime de Mugabe, como este dos homens da ‘maçarroca e tambor’ Montesquieu* descreveu-o um dia que ‘Se [eles] conhecesse[m] alguma coisa que fosse útil à [sua] pátria, mas prejudicial à [Africa], ou que fosse útil à [Africa], mas prejudicial ao género humano, considerá-la-ia um crime. A Frelimo nega declarar que Mugabe seja um criminoso, para os desvairo e infelicidade dos moçambicanos. (x) *Cahiers, sur lui-même
A segunda via é o camaradismo que encerra as relações entre os estados. A crise do Zimbabué foi reveladora dessa situação. Os camaradas da Frelimo só agora é que mandam a imprensa que controlam para dizer que estao a seguir com preocupaçao a crise naquele na terra dos mwenemuthapas. A um comportamento, de camplascência e de apoio incondicional ao regime de Mugabe, como este dos homens da ‘maçarroca e tambor’ Montesquieu* descreveu-o um dia que ‘Se [eles] conhecesse[m] alguma coisa que fosse útil à [sua] pátria, mas prejudicial à [Africa], ou que fosse útil à [Africa], mas prejudicial ao género humano, considerá-la-ia um crime. A Frelimo nega declarar que Mugabe seja um criminoso, para os desvairo e infelicidade dos moçambicanos. (x) *Cahiers, sur lui-même
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