…Momento para ‘uma conversa nacional com os cidadãos’ chegou para analizar esta 'boa nova?' da auto-suficiencia da Frelimo
Não passa uma semana que Filipe Paúnde, Secretário Geral da Frelimo, anunciou à nação que o seu partido quer criar empresas com o apoio da comunista China. Isto como resultado da sua deslocação aquele país asiático em que manteve contactos com os pares do Partido Comunista da China. Clique neste elo o desenvolvimento.
Para os menos atentos, podem pensar que o partido Frelimo nunca enveredou em negócios empresariais, abertos ou ocultos, em nome da sua sobrevivência, e, quiça, para encobrir, que não há fatia alguma que se delabite do orçamento do Estado à causa frelimia. A orgia política é tal que a própria sede do comité central na Rua Pereria de Lagos em Maputo, ao invés de servir, pura e simplesmente, ao fim político designado, se encontra arrendada, aqui e acóla, em negócios inconfessáveis.
Se quisermos chamar a poeira da memória, ressalta-nos o famoso caso da Rádio e Televisão Miramar que emitia a partir daquele edíficio e forçda a fechar porque a imagem do partidão se corroia à olhos vistos. A orgia política é ainda tal que o muito que a Frelimo chama património seu, é afinal produto de roubo, de usurpe e de cobiça a coisa alheia, quer pertença à indivíduos, quer ao próprio Estado. Escusado é enumerar casos aqui, mas frisar que bens e empresas, de pertença legítima, foram tomados, em nome duma revolução dita socialista, que se socialismo tinha muito pouco.
Para concluir que, a riqueza e realizações empresariais da Frelimo podem ser facilmente verificados pela ostentação e fobia do ‘establishement’, ou gente ligada à ele, de vir ao contacto do cidadão comum. Vivem num mundo à parte! As tais empresas que Paúnde se referiu não passam de acumulação exponente dessa fartura de que a Frelimo e seus agentes principais gozam, sob o olhar indignado do resto dos moçambicanos. Por isso, Paúnde não pode pensar que todos estejam de ‘olhos fechados’ ou que trouxe boa nova para a dita auto-suficiencia, nova aragem para nos descançar. An verdade pórem nos trouxe chaves para abrirmos a caixinha de pandora, onde se guardam os interesses empresariais que, muitas vezes, colidem com os interesses públicos. Foto Zambezia Online
Para concluir que, a riqueza e realizações empresariais da Frelimo podem ser facilmente verificados pela ostentação e fobia do ‘establishement’, ou gente ligada à ele, de vir ao contacto do cidadão comum. Vivem num mundo à parte! As tais empresas que Paúnde se referiu não passam de acumulação exponente dessa fartura de que a Frelimo e seus agentes principais gozam, sob o olhar indignado do resto dos moçambicanos. Por isso, Paúnde não pode pensar que todos estejam de ‘olhos fechados’ ou que trouxe boa nova para a dita auto-suficiencia, nova aragem para nos descançar. An verdade pórem nos trouxe chaves para abrirmos a caixinha de pandora, onde se guardam os interesses empresariais que, muitas vezes, colidem com os interesses públicos. Foto Zambezia Online
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