Continua bem presente o comportamento selvático da Polícia de Moçambique (PRM) no tratamento dos que se envolvem ao submundo do crime ou a ele estejam potencialmente ligados.
A brutalidade da PRM pode ser notada não muito pela busca de dados na corporação (porque nunca vão passar dados fiáveis), mas a maneira como são reportados os casos pelos órgão dominados pelo estado, como o Notícias, TVM e RM, bem assim dos porta-vozes da corporação. Leia o artigo neste elo para concluir isso.
Etiquetas como a polícia desactivou (põs termo com violência), perseguiu (acossou usando arma), os criminosos renderam-se (em que estado?), foram interrogados (a chambocada e ponta-peados), os criminosos confessaram (saiba que a força coersiva foi utilizada). Portanto, os sinais de que a PRM se acha no direito de ‘atirar para matar’ contra cidadãos a quem não se lhes deu oportunidade de protestar sua inocência continuam bem presentes. Contra qual, os comandos se terão achados remorsados (mea culpa) mas não arrependidos. Por isso, ‘falta muito para que a inocência tenha tanta protecção como o crime’ (La Rochefoucauld) neste país. (x)
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