Mais de dois meses já se foram em que o relatório da AI sobre Moçambique, o crime continua a dominar o quotidiano dos moçambicanos, sobretudo na grande urbe de Maputo.
Com esta impolgãncia do crise anda negativamente correlacionada a inacção [deliberada ou não] da nossa polícia.
Um cidadão é três ou quatro vezes mais propenso de ser assaltado nas ruas de Maputo que na Cidade de Praia ou Lisboa. Coisa para dizer que a esta resignação da PRM seja um suicídio quotidiano, à sua imagem e reputação, pelo menos, quando a análise vem entre os populares. (x)
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