Solidariedade aos irmãos zimbabweanos é imperativo nacional
Solidariedade não deve ser traduzido, necessariamente, como obra de caridade. Mas, num momento, em que vemos os nossos próximos a sofrer, temos que fazer qualquer coisa, que os ajude a sair dessa situação. Falo, neste caso, da situação, em que esta mergulhado, o povo do vizinho Zimbabwe. Ao que tudo indica, o extender a mão ao povo sofredor, não tem o beneplácito do regime do poder do dia em Maputo. Tudo isto porque ele [o regime da Frelimo] está apostado a defender o regime tirano instalado em Harare. Nós [sociedade civil, partidos e cidadãos] temos que ser activos e na dianteira dessa apoio.
Apoio ao povo do Zimbabwe deve ser multiforme e que pode se traduzir em dar guarita, em bens e mesmo moral para que não ele percam esperança de um dia a liberdade o sorria.
Lembremo-nos que se não fizermos isso hoje, pagaremos com a nossa vergonha amanhã. Convido, os partidos de consciência e responsabilidade nacional e internacional, que apostem na solidariedade aos povos que sofrem.
Convido aos líderes que pugnaram pela Paz neste país, caso do Presidente da Renamo, Afonso M Dlhakama [AMD], para que não perca tempo e inclua o Zimbabwe na sua agenda e prioridades. Dlhakama como arquitecto e guia do processo de democratização nacional, tem palavra a dizer na região e no mundo. AMD é mostrou ao mundo ser exemplo de estar na oposição. ADM, ao invés de incitar a violência nos momentos difícies, sempre procurou o concenso e o bem dos moçambicanos. São raros os líderes de contenção elevada e sentido patriotic como AMD.
Por isso, sem querer pôr AMD na berlinda, vamos nós sociedade civil mobilizar as massas, para que cada onde estiver, se organize para o apoio aos nossos irmãos. Vamos, de momento, esquecer a Frelimo, porque quando ela for/vai a Zimbabwe, só irá/vai equipar militarmente Mugabe, só irá/vai lhe dar electricidade da Cahora Bassa sem pagar, só irá falicitar a travessia dos meis de transporte para a compra de petróleo através do Porto da Beira, só vao ajudá-lo a quebrar as sanções económicas a que Mugabe está sujeito. Este cinismo do Governo da Frelimo não de de agora. É conhecido. Assim, a Renamo e o povo consciente das suas responsabilidades supremas nacionais e internacionais, abramos as nossas mãos de solidaderiedade e carinho ao povo zimbabweano. Povo moçambicano é um povo generoso. Vamos a acção no Zimbabwe agora, não amanhã porque será tarde!
*Dede Moquivalaka
Solidariedade não deve ser traduzido, necessariamente, como obra de caridade. Mas, num momento, em que vemos os nossos próximos a sofrer, temos que fazer qualquer coisa, que os ajude a sair dessa situação. Falo, neste caso, da situação, em que esta mergulhado, o povo do vizinho Zimbabwe. Ao que tudo indica, o extender a mão ao povo sofredor, não tem o beneplácito do regime do poder do dia em Maputo. Tudo isto porque ele [o regime da Frelimo] está apostado a defender o regime tirano instalado em Harare. Nós [sociedade civil, partidos e cidadãos] temos que ser activos e na dianteira dessa apoio.
Apoio ao povo do Zimbabwe deve ser multiforme e que pode se traduzir em dar guarita, em bens e mesmo moral para que não ele percam esperança de um dia a liberdade o sorria.
Lembremo-nos que se não fizermos isso hoje, pagaremos com a nossa vergonha amanhã. Convido, os partidos de consciência e responsabilidade nacional e internacional, que apostem na solidariedade aos povos que sofrem.
Convido aos líderes que pugnaram pela Paz neste país, caso do Presidente da Renamo, Afonso M Dlhakama [AMD], para que não perca tempo e inclua o Zimbabwe na sua agenda e prioridades. Dlhakama como arquitecto e guia do processo de democratização nacional, tem palavra a dizer na região e no mundo. AMD é mostrou ao mundo ser exemplo de estar na oposição. ADM, ao invés de incitar a violência nos momentos difícies, sempre procurou o concenso e o bem dos moçambicanos. São raros os líderes de contenção elevada e sentido patriotic como AMD.
Por isso, sem querer pôr AMD na berlinda, vamos nós sociedade civil mobilizar as massas, para que cada onde estiver, se organize para o apoio aos nossos irmãos. Vamos, de momento, esquecer a Frelimo, porque quando ela for/vai a Zimbabwe, só irá/vai equipar militarmente Mugabe, só irá/vai lhe dar electricidade da Cahora Bassa sem pagar, só irá falicitar a travessia dos meis de transporte para a compra de petróleo através do Porto da Beira, só vao ajudá-lo a quebrar as sanções económicas a que Mugabe está sujeito. Este cinismo do Governo da Frelimo não de de agora. É conhecido. Assim, a Renamo e o povo consciente das suas responsabilidades supremas nacionais e internacionais, abramos as nossas mãos de solidaderiedade e carinho ao povo zimbabweano. Povo moçambicano é um povo generoso. Vamos a acção no Zimbabwe agora, não amanhã porque será tarde!
*Dede Moquivalaka
A história de que Guebuza e dos Santos votaram negociacões directas para a Paz no Zimbabwe, é vergonha para nós todos mocambicanos que temos experiencia nesse sentido. Concordo consigo que temos tomar iniciativas que não contam com os homens do clube de Mugabe.
ResponderEliminarObrigado ilustre pela contribuicao. Podemos avancar como sociedade civil, ao que sua opiniao deixa transparece! Boa tarde
ResponderEliminarClaro, claro. Já tudo se provou com a cimeira de Lisboa e esta última cena do triunvirado. Se somos solidários ao sofrimento do povo zimbabweno, temos que avancar nós mesmos. Boa-noite
ResponderEliminarInviabilizarem iniciativas de dialogo para depois me dizerem que "estão a trabalhar" para resolver o problema do Zimbabwe é muito revoltante. A sede pelo poder é o maior problema dos lideres africanos. Mudam a constituição para poderem concorrer por mais mandatos. Corrompem os processos eleitorais para se manterem no poder, aliam-se e defendem-se mutuamente como assistimos no Zimbabwe.
ResponderEliminarVivemos num ambiente de muita hipocricia politica. Mas esta dos nossos dirigentes nao e' digiri'vel. Isto para dizer ao ilustre Reflectindo que concordo plenamente com o seu 'stand' sobre em aprec;o. Apostemos nessa forc;a da sociedade civil. Nao concordo com a ideas de que o Moc;ambicano tem medo. E' mentira, alia's esta e' uma arma que o poder do dia usa atrave's dos seus agentes, pelo menos aqui em Moc;ambique. Um bom dia.
ResponderEliminarMuito obrigado Nelson e boas vindas mais uma vez ao Miradouronline, com um ponto de vista robusto e a mexer de facto na ferida desta problema'tica zimbabweana. Ao que parece, os lideres regionais fizeram uma pacto, um concluio, para se apegarem ao poder a qualquer prec;o. Thabo Mbeki de nada faz para travar os eventos repugantes que pesam aos irmaos do Zimbabwe. Vai levar algum tempo para as pessoas pessoas aqui e la' aperceberem-se da genese da 'click' de dirigentes que temos, negando o voto. Alia's quando se nega o voto, eles passam 'a fraude. Que mau, mas uma acc;ao da sociedade civil onde estamos integrado pode consciencializar as massas para olharem as grandes questoes da agenda nacional e regional. Boa tarde.
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