Naquilo que seria um ‘golpe de teatro’ para afastar a possibilidade de os agentes policiais auferirem dos subsídios a que são devidos pela corporação, pelos serviços prestados, garantindo segurança durante as filmagens de uma longa-metragem rodada na cidade de Maputo, bateram com o pé no chão para ver os ‘trocos’ na sua ‘bolsa’. O atraso vivido e tentativa de escamotear a divida ao esquecimento pelos ‘cabritos a solta’ dentro do Comando Geral e dada a veemência dos ‘protestos’, Domingos Congolo, do Departamento de Finanças do Comando Geral da PRM, que afirmou que o pagamento ainda não se efectivou, apenas, porque está em processo a transferência do dinheiro do Banco de Moçambique para as contas da Polícia. Por amor de Deus, é preciso que há uma reclamação de vulto para se ter do direito na PRM? Há que em certa medida dar razão pelos desacatos em que ele se mete quer no trânsito quer na protecção, se o polícia tende suar para os ‘míseros’ que tem direito. Péssima prestação das chefias da corporação é o que pode atribuir desta situação toda (imagem do Macua).
NB: Por favor Comando Geral "dê ao César o que é de César” entre Outubro e Novembro de 2007.
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