"A culpa de todas as manifestações que se tem registado desde as de 05 de Fevereiro, é do governo" – Manuel Langa, cidadão "O governo devia encarar a questão do subsídio aos transportadores como uma emergência, portanto, procurar buscar, o mais rápido possível, as soluções para ultrapassar esta crise que está a afectar todas áreas da vida da cidade" – Carlos Machava, estudante Universitário.
Cidadãos ouvidos pela equipa de Reportagem do «Canal de Moçambique», que saiu ontem à rua para colher sensibilidades acerca da nova greve dos "Chapeiros" que se vive desde manhã de ontem na capital do país, indicam, de uma forma geral, que se deve à "incompetência do governo" o que se está a passar. A “incompetência do Governo” é o motivo principal na origem da revolta dos transportadores, que novamente ontem voltou a surpreender e a paralisar muitas actividades na capital do País, considera os cidadãos.
Cidadãos ouvidos pela equipa de Reportagem do «Canal de Moçambique», que saiu ontem à rua para colher sensibilidades acerca da nova greve dos "Chapeiros" que se vive desde manhã de ontem na capital do país, indicam, de uma forma geral, que se deve à "incompetência do governo" o que se está a passar. A “incompetência do Governo” é o motivo principal na origem da revolta dos transportadores, que novamente ontem voltou a surpreender e a paralisar muitas actividades na capital do País, considera os cidadãos.
Os “chapeiros” exigem agora que o subsídio prometido pelo executivo para compensar a manutenção do preço anterior ao aumento tarifário que deu origem aos violentos tumultos de 5 de Fevereiro, terça-feira de Carnaval, seja levado a sério. Querem que o Governo não os engane. Reunido dia 12 de Fevereiro de 2008, na sua segunda sessão ordinária do ano, o Conselho de Ministros aprovou como medida tendente a sossegar os transportadores que haviam entrado em greve na já denominada "revolução de 05 de Fevereiro", a concessão de um subsídio de combustível, que consistiria na redução do preço de combustível para o equivalente a 31.00 Meticais por litro, somente para os transportadores urbanos.
O próprio ministro dos Transportes e Comunicações, António Munguambe, quando falava aos jornalistas no final da sessão de Concelho de Ministros, teve grandes dificuldades em explicar quando e como essa compensação seria feita, deixando sem resposta várias questões que haviam sido levantadas por jornalistas. Passado pouco menos de quinze dias após o governo deliberar que passaria a subsidiar os transportadores, nenhuma informação relativa ao método de compensação foi anunciada pelo Governo. Por outras palavras, até ontem o Governo não explicou aos “chapeiros” como deveriam eles proceder para serem ressarcidos do diferencial entre o preço subsidiado do litro de combustível e o valor pago nas bombas de abastecimento. leia + aqui.
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