A reconstrução do país, reconciliação nacional e reforma agrária foram as prioridades estabelecidas para os próximos tempos pelo líder da oposição, e agora primeiro ministro indigitado, Raila Odinga.
Governo e oposição no Quénia voltam a encontrar-se hoje para discutirem soluções para as diferenças que há vários meses os dividem, nomeadamente nas áreas de reforma agrária e da revisão constitucional.
Pormenores do acordo
Aos microfones da BBC, Raila Odinga confirmou que seria "o primeiro ministro de uma grande coligação entre o Movimento Democrático Laranja e o Partido da Unidade Nacional. É um acordo semelhante ao estabelecido entre a CDU e o SPD na Alemanha, com partilha de poder de igual para igual", explicou. Odinga esclareceu que o acordo reuniu o consenso de ambas as partes:
"Significa que reconhecemos Kibaki como presidente e que ele, está claro, admite que houve falhas nas eleições." "Temos que avançar e partilhar o poder, não apenas por sede de poder, mas para introduzirmos reformas que ajudem a evitar que esta situação se repita no futuro." Leia mais aqui. (Fonte: T&Img-BBC/
Pormenores do acordo
Aos microfones da BBC, Raila Odinga confirmou que seria "o primeiro ministro de uma grande coligação entre o Movimento Democrático Laranja e o Partido da Unidade Nacional. É um acordo semelhante ao estabelecido entre a CDU e o SPD na Alemanha, com partilha de poder de igual para igual", explicou. Odinga esclareceu que o acordo reuniu o consenso de ambas as partes:
"Significa que reconhecemos Kibaki como presidente e que ele, está claro, admite que houve falhas nas eleições." "Temos que avançar e partilhar o poder, não apenas por sede de poder, mas para introduzirmos reformas que ajudem a evitar que esta situação se repita no futuro." Leia mais aqui. (Fonte: T&Img-BBC/
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