Rosa!
Ao longe ecoa e esvai o vermelho
que o São Valentim difunde
por parelhas e enaltece
numa charneira de concidências frescas
abertas nas cedências do amor-iman.
Ao longe ecoa e esvai o vermelho:
trato uno e ateio firme
ante a suplica de quem se idolatra
num verdadeiro suplício
de amor-e-fogo inatingível.
Ao longe ecoa e esvai o vermelho
candente, da mão descai;
serena o olhar que me fixa
na ânsia dum elo meloso ao todo
da alvorada cadente ao pôr-do-sol sempre.
Ao longe ecoa e esvai o vermelho
como dança–e-chama ardente,
que remete, remexe e arremessa-se à poeira
do imaginário sublime que se refaz
enfim, dum folego adenso que me seduz amiude: uma rosa!
Ao longe ecoa e esvai o vermelho
que o São Valentim difunde
por parelhas e enaltece
numa charneira de concidências frescas
abertas nas cedências do amor-iman.
Ao longe ecoa e esvai o vermelho:
trato uno e ateio firme
ante a suplica de quem se idolatra
num verdadeiro suplício
de amor-e-fogo inatingível.
Ao longe ecoa e esvai o vermelho
candente, da mão descai;
serena o olhar que me fixa
na ânsia dum elo meloso ao todo
da alvorada cadente ao pôr-do-sol sempre.
Ao longe ecoa e esvai o vermelho
como dança–e-chama ardente,
que remete, remexe e arremessa-se à poeira
do imaginário sublime que se refaz
enfim, dum folego adenso que me seduz amiude: uma rosa!
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