É corrente o conhecimento dos grandes ganhos dos tanto do ‘peixe muído e graudo’ na turma dos camaradas da Frelimo. Além dos vastos impérios empresariais privados e mistos, são parceiros e agentes do estado em empresas públicas nacionais, donde arrecadam, desavergonhadamente, e muitas vezes sem fazer nada [deixa-andar], vencimentos para bradar os céus.
Na verdade porém, o que mais indigna meio mundo ante todo este mar de ‘riqueza absoluta’, é que haja hoje em Moçambique o outro grande extremo da sociedade que vive em ‘pobreza absoluta extrema’, sem vislumbrar no horizonte alternativas de um ‘hoje melhor’ para pensar no famoso ‘futuro melhor’. Tomo como exemplo, de verdadeiro fosso entre ricos e pobres em Moçambique, o actual secretário do partido dos camaradas, o jovem Edson Macuácuá.
Este jovem, está, se a memória não me atraiçoa, ligado à Assembleia da República como deputado, na Casa Branca/Partido Frelimo, e no Ministério do Turismo, onde ele não põe os pés. Consta que recebe das presumíveis aulas que dá ou deu na Univerdade Pedagógica [onde ele, em tempos, foi aluno do curso de Pedagogia]. A excepção da AR, suspeitas de que ele só levanta os cheques todos os meses nesses sectores inumerados sem trabalhar não cessam. Porque quase que 90% do seu tempo se consagra ao Partido. O que se pode deduzir disto:
- O mito de “funcionários fantasmas” [MINT] e/ ou “funcionários turbos” [MEC] é um golpe teatral, uma fala'cia, que também mostra a outra faceta dum mal gravoso da delapidação do erário público pela Frelimo;
- Como é que se pode inovar ou modernizar o aparelho de estado, como a ‘super-ministra’ da Função, V.D. Diogo advoga se, volta e meia, funcionários como o jovem Edson, que ademais constam da lista dos funcionários do Ministério do Turismo, não se lhe é tomada medida que se impõem. E que exemplo resta para nós o povo;
- A sociedade civil tinha que ter mecanismos de ‘identificar e envergonhar’ dirigentes que se encontrem em situação irregular [em esquemas desenhados na casa branca para põr os Estado à saque;
- Os salários dos dirigentes devem ser do domíno público e não como se tem feito, às escondidas.
Digam-me se com os mais 50% de desemprego, a dívida externa (4 biliões de dólares), a necessidade de reconstrução, a fome e a constante presença da malária persistem, para onde e' que vamos?
ResponderEliminarA construção civil está parada, onde os mocambicanos podia ter algum para se alimentarem e outras necessidades.
A agricultura é quase inexistente e com a jatrofa, parece que a Frel viu nela grandes ganhos.
A mortalidade materno-infantil é das maiores do mundo sem que o governo mexa palha para inverter a situacao, apesar da constatacao dos medicos do pai;s.
A nossa esperança de vida é das menores de Africa e do Mundo.
Por outro lado, o nosso salário mínimo nao ultrapassa a fasquia de 40 dólares mensais, com tendencias a agravar devido a nova politica de salarios que vai distribui-lo por sectores.
Nesta deseorganizacao toda a frelimo e seus membro saiem sempre a ganhar com salarios bem gordos!
Masu
Tambem digo! Esta demais isto. Ate onde vamos?
ResponderEliminarBoa tarde