...O Canal de Moçambique hoje cita José Pacheco a falar da gestão a fiscalização no MINT como sendo um dos imperativos do pelouro que dirige.
Assim sendo, aquele governante disse "cada indivíduo é responsável pelos seu actos". Como que chocadissimo do que sucedeu ao MINT asseverou que “s valores desaparecidos no MINT serão devidamente esclarecidos”.
Sabe-se pouco sobre os motivos da (in)feliz conscidencia entre as cerimónias do 75º aniversario de Samora Machel, primeiro presidente de Moçambique e também a pretexto da preparação do 4 de outubro, Dia da Paz, que levou Pacheco considerar que o desfalque financeiro foi arquitectado por Almerino Manhenje e deve ser resolvido. Seria um gesto de usar o 'efeito Samora' de luta contra a os desvios da coisa publica? Mas foi muito dinheiro, 220 mil milhoes de Meticais antigos.
Como que a advinhar que vai na alma do juiz deste 'rombo' a ser dirimido pelos tribunais, Pacheco, num avontade, 'cuspiu para o lado' e disse que o caso que esta' nas maos da Justiça, e portanto “terá esclarecimento e tratamento adequado[?]”. Pacheco desatou depois numa 'elaborada' dos "pergaminhos" e infortunios do seu ministerio, e sentenciou que "em gestão a fiscalização monetária, de recursos humano e patrimonial acontecem para avaliar as condições de trabalho existentes”. Espera-se, enfim, que tais tribunais tratem este e outros casos de 'roubo' do tesouro publico, com a devida expediencia.
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